quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

ESTA TERRA TEM DONO!

Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2008

Casamata

Aos Exmos. Srs Ministros do STF de quem esperamos, nos seus sábios julgamentos, colocarem, acima de tudo, os interesses maiores da Pátria, como a integridade de seu território, mantida a unidade nacional, heroicamente garantida pelos nossos antepassados.

Não resta dúvida, a qualquer mente esclarecida, de que a homologação da demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, se vier a ser confirmada pelo STF, se rendido este a propósitos malsãos, abrirá caminho plano e desimpedido para a desintegração do território nacional. Será a quebra da Unidade Nacional, já atingida, uma vez, com a questão do Pirara; será mais uma perda irreparável da Soberania Nacional. E perigo maior é acrescido, com o aproveitamento do êxito, por poderosas forças estranhas, ONGs estrangeiras à frente, com outras prováveis extensas demarcações em área contínua, noutros Estados da Federação, particularmente na Amazônia. Tudo com a finalidade - ao abrigo da malfadada Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, da ONU - de virmos a ter novas nações auto-determinadas, em terras desmembradas do território brasileiro.

É preciso que os governantes dos 3 Poderes da República se conscientizem do risco a que está sujeita a Nação Brasileira, de ver-se amputada, inclusive, de terras já sabidas conterem as maiores riquezas minerais e da biodiversidade, conhecidas, indispensáveis ao progresso do Brasil, para tornar-se este uma grande potência econômica, destino que todos os brasileiros desejamos.

É preciso, até, que, sem demora, se reestude e altere a estultice da demarcação e homologação da Reserva Ianomâmi, para uma etnia inexistente, um erro imperdoável dos que a promoveram, atendendo a conhecidas pressões externas, embora hoje procurem defender-se, mas com argumentação insustentável. São mais 96.000 km² a serem perdidos, brevemente, se prevalecer a tal Declaração da ONU, estranhamente aprovada por nossos representantes, num dia negro da diplomacia brasileira, desonrada a memória de Rio Branco.

É preciso fazer-se respeitar este País, por sua própria importância, e, de forma desabrida e contundente, reagir às pressões descabidas e impertinentes de ONGs alienígenas, já acostumadas a mandar e desmandar no que é nosso, não devendo nós saciarmos a cobiça dos hegemônicos. É preciso contê-las e, quanto antes, alijá-las do território pátrio, mesmo que se escondam sob o manto de assistência protetora dos indígenas. Afinal, somos ou não, um País independente?

Temos inspiração bastante nos exemplos que nos deixaram vultos singulares de nossa História, como Caxias, Rio Branco e muitos outros, que colocaram, nos seus atos e ações, a Pátria acima de qualquer consideração.

Não podemos deixar de estarmos cientes e conscientes, de que o futuro de grande potência do Brasil está na Amazônia. Futuro que potências do chamado primeiro mundo querem só para si, à custa de recursos que são do Brasil, exclusivamente dos brasileiros. E que isso nos sirva de estímulo para lutar.

Temos de provar e comprovar que "ESTA TERRA TEM DONO!" Como disse o guerreiro guarani - SEPÉ TIARAJU, na epopéia dos Sete Povos das Missões.

ESTAMOS VIVOS! GRUPO GUARARAPES!

Carrasco

Nenhum comentário:

Postar um comentário