sábado, 31 de dezembro de 2011

Racismo em concurso público

Mídia Sem Máscara

O governo gaúcho anunciou a realização de um concurso público para admissão de dez mil professores e informou que 18% dessas vagas constituirão cota reservada a "afrodescendentes".

A melhor maneira de alguém se tornar racionalmente inepto é ser politicamente correto. Incrível como a esquerda, que tanto detesta os Estados Unidos, os ianques, os anglicismos e os americanismos, gosta de macaquear toda tolice que surja por lá! A própria expressão "politicamente correto" (800 mil referências no Google) corresponde à tradução de political correctness (10 milhões de referências no Google), tendo ganho nos Estados Unidos, de tão usada, a abreviatura PC.

A palavra afrodescendente (263 mil referências no Google) é a forma que adquiriu no Brasil outro conceito born in USA - "afro-american" (6,6 milhões de referências). No formato nacional, virou um neologismo ainda mais ridículo, cuja etimologia diverge do significado que lhe foi atribuído. De um lado, porque muito provavelmente todos os humanos são afrodescendentes, originários do mesmo tronco africano. De outro, porque parcela numerosa da população daquele continente é formada por árabes, egípcios e berberes, que têm a pele clara. Ou seja: afrodescendente não quer dizer coisa alguma. Entender tal vocábulo como significando "negro" é racismo em forma pura, não miscigenada, pois dele se infere que a palavra substituída seja, de algum modo, depreciativa. Não é. Só é para quem for racista.

Que a lei de cotas raciais (arre!) não serve à justiça é coisa que poucos haverão de negar. Numa mesma rua de um mesmo bairro pobre, dois vizinhos, estudantes da mesma escola pública, com os mesmos mal remunerados professores, jogando futebol descalços com a mesma bola de meia prestam exame vestibular e tiram as mesmas notas. Por ser negro um consegue aprovação pela lei de cotas. O outro, por ser branco, não se classifica. Isso é discriminação racial. Não acontece? Acontece até pior. Escreveu-me outro dia um leitor relatando o caso de um vestibular para disputadíssimo curso. Havia 40 vagas ao todo. O último classificado pelas cotas fora o 142º lugar. O candidato que se classificou em 41º lugar ficou fora. De que modo isso serve à justiça? Ainda se poderia, com um senso bem elástico sobre o que seja justo, tolerar um sistema de cotas para acesso ao ensino superior que ponderasse a condição social num sentido amplo, mas ele envolveria irrealizável trabalho de investigação e classificação.

Pois bem, o governo Tarso Genro reservará 1,8 mil vagas para negros no concurso para o magistério público estadual. Neste caso, não se trata de favorecer a ascensão de um grupo social presumivelmente desfavorecido (tal presunção, tomada pela cor da pele, é realmente presunçosa). Trata-se de outra coisa porque todos os concorrentes às posições no magistério saíram, com o canudo da mão, pelas mesmas portas escolares e universitárias. A cor da pele, nesse sentido, é tão representativa de suas diferenças quanto o penteado ou o sapato.

Anuncia-se, então, um flagrante privilégio e uma ruptura com o princípio da igualdade de todos perante a lei. Não bastasse isso, a cota racial vai na contramão das promessas do governador Tarso Genro de qualificar o ensino público para que o Rio Grande do Sul recupere as posições perdidas no contexto da educação nacional. Como alcançar esse objetivo se a porta de entrada para o magistério vai levar em conta a cor da pele e não o desempenho nas provas do concurso de seleção? Vão ser politicamente corretos assim com o futuro deles mesmos e não com o futuro do Rio Grande do Sul!

A maior ameaça às mulheres? A lei islâmica

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Onde estão agora todas as mulheres para se manifestarem enquanto meninas, moças e mulheres sofrem estupros de homens muçulmanos e estão sob a ameaça da lei islâmica?


Existe um fato: a segurança das mulheres na sociedade está sob ameaça, mas não pelas propostas ou cantadas indecorosas feitas por executivos esquisitos e ultrapassados. A segurança das mulheres está sob ameaça com a propagação do islamismo na sociedade ocidental, que está aceitando, sem questionar e nem mesmo fazer menção, a misoginia agressiva dessa religião.

Raras são as notícias e casuais são os vídeos online que confirmem as agressões em massa contra meninas e mulheres que são diretamente atribuíveis às crescentes comunidades islâmicas, em grande parte na Europa.

O real problema não desaparece só porque os meios de comunicação estão de boca fechada. No começo deste ano, a NRK, a televisão estatal da Noruega, fez uma reportagem mostrando que 100 por cento dos estupros em Oslo em 2010, em que os criminosos puderam ser identificados, foram cometidos por “homens de origem não ocidental” — o eufemismo aleijado usado para designar homens muçulmanos na Noruega. Usando como base um estudo divulgado pela polícia de Oslo neste ano, a NRK também mostrou, em sua reportagem, que dos 86 estupros em Oslo contra meninas, moças e mulheres entre 2005 e 2010 em que os criminosos puderam ser identificados, 83 foram cometidos por “homens de aparência não ocidental”. As vítimas, por outro lado, eram predominantemente moças brancas — “norueguesas étnicas”. O que é chocante é que esse escândalo, que coloca em dúvida as políticas de asilo e imigração do governo que aterrorizam as mulheres da Noruega, raramente vai parar nas manchetes.

Até muito recentemente, o silêncio também pairava sobre um fenômeno que ocorre há décadas na Inglaterra: gangues de estupradores —predominantemente muçulmanos, predominantemente paquistaneses — que aliciam meninas muito novas, geralmente de sangue inglês, para se tornarem propriedade sexual para uso pessoal e para prostituição. A crise alcançou agora proporções epidêmicas. De acordo com a Secretaria dos Direitos das Crianças, um número elevado de 10.000 meninas menores de idade podem estar sendo vítimas.

E daí? De acordo com o jornal Telegraph, “depois que um estudo acadêmico revelou que é preciso fazer muito mais para proteger as crianças de exploração sexual”, o governo da Inglaterra decidiu lançar uma “investigação que vai levar dois anos”. Nada de tomar medidas agora para proteger as meninas.

Melhor seguir o exemplo de uma cidade da Sérvia de 6 mil habitantes, onde, depois que cinco muçulmanos afegãos estupraram brutalmente uma turista inglesa, a população da cidade recentemente iniciou uma campanha de protesto. Eles tiraram seus filhos da escola até que, conforme reportagem do jornal Austrian Times, o governo remova completamente 2.500 estrangeiros ilegais de um centro construído para abrigar 120.

Bem-vindo ao mundo, não pós 11 de setembro de 2001, mas pós Theo van Gogh. O assassinato ritualista de van Gogh ocorreu sete anos atrás, neste mesmo mês, bem no coração da Europa. Foi retribuição, disse o muçulmano que o assassinou, pelo filme “Submissão” de van Gogh. O filme retrata a situação difícil das mulheres que vivem debaixo da lei islâmica. Ayaan Hirsi Ali, que escreveu o roteiro do filme, tem vivido desde então sob ameaça de morte por parte de muçulmanos. Ela recentemente abandonou a ideia de fazer uma continuação do filme como “arriscada demais”.

Onde estão agora todas as mulheres para se manifestarem enquanto meninas, moças e mulheres sofrem estupros de homens muçulmanos e estão sob a ameaça da lei islâmica?


Tradução e edição: www.juliosevero.com

Fonte: WND

Haja Mentira! Jornal Nacional pinta de rosa a repressão cubana

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Deixem-me dizer o que o Jornal Nacional, malgrado seus pomposamente alardeados "princípios editoriais", ocultou ao público: neste ano, até novembro, mais de 3 mil pessoas foram presas pelo regime comunista (comunista, sim!) cubano !


"Existe uma confusão. Isto não é comunismo, nem socialismo. É um capitalismo de estado, de clã familiar, um capitalismo militar."
Yoani Sánchez, autoproclamada "dissidente" cubana.

Quem tem acompanhado os acontecimentos em Cuba por fontes mais idôneas deve ter sofrido um "passamento", como dizem os caboclos ribeirinhos aqui da região Norte, ao ter assistido ao terceiro episódio da série jornalística exibida pelo Jornal Nacional sobre a ilha do medo, intitulada "Cubanos usam mensagens de texto para driblar a censura e a repressão política".

Imaginem se uma blogueira que mostra seu belo rostinho e escreve para vários jornais do mundo inteiro pode se apresentar como dissidente do regime comunista cubano, ainda mais exibindo sua luxuosa e confortável casa, mesmo para os muito superiores padrões brasileiros.

Aos desavisados, sonsos, crédulos e ingênuos: a Sra Yoáni Sanchez não é ninguém menos do que uma agente de desinformação (será que devo escrever "agenta"?) do próprio regime. Sua função é justamente esta, qual seja, a de causar duvida sobre a crueldade do aparato repressivo: Senão vejamos: é uma mulher razoavelmente bela e simpática, tem uma bela casa, envia suas mensagens pelo Twitter e diz que apanhou da polícia política - ainda que sem um hematomazinho que facilmente apareceria em sua alva tez.

Desta forma, os tontos que acreditam piamente em sua atividade pretensamente clandestina serão levados a crer que os que denunciam as atrocidades dos Castro e de sua gangue são uns exagerados, senão uns mentirosos mal-intencionados. Afinal, a vida em Cuba não seria tão ruim assim como pintam...; já aqueles dissidentes, eles pareceriam mais com um bando de mimados sem causa ou sob paga do império ianque para desestabilizar o paraíso caribenho...

Depois da pequena lavagem cerebral - trabalho fácil, pois as cabeças estavam ocas mesmo - vão sair por aí exibindo sua performance intelectual aos amigos, entre goles de cerveja e mordiscadas nas chochas batatinhas fritas afogadas de tanto óleo: "Em Cuba não vigora um comunismo, nem um socialismo: é um capitalismo de estado, um clã familiar, um capitalismo militar"...

Pois deixem-me dizer o que o Jornal Nacional, malgrado seus pomposamente alardeados "princípios editoriais", ocultou ao público: neste ano, até novembro, mais de 3 mil pessoas foram presas pelo regime comunista (comunista, sim!) cubano ! A notícia saiu no El Nuevo Herald, apenas um dia antes desta pantomima televisiva que está mais é para pré-estréia do BBB11. O Jornal Nacional perdeu mais uma chance de jogar uma água e sabão na sua reputação.

Abaixo, segue a notícia publicada no jornal de Miami, traduzida automaticamente pelo Google.


Quem quiser ler no original, clique aqui.

Para outras fontes, clique aqui.


Relataram um aumento da repressão em Cuba
Por Juan Carlos Chávez
jcchavez@elnuevoherald.com

Em novembro de havia mais de 3,170 prisões na ilha


A Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional (CCDHRN), com sede em Havana, alertou a comunidade internacional sobre a repressão política contra o movimento de oposição. Em um relatório de progresso em Dezembro anunciou que até o momento 388 prisões foram temporárias, uso mais excessivo da força.

"Estamos muito preocupados com o aumento nas chamadas de baixa intensidade repressão política que consiste em prisões por horas, dias ou semanas", disse Elizardo Sanchez, diretor da CCDHRN ilegal.

Relatos de violência policial raramente podem ser verificados de forma independente porque as autoridades cubanas a impor barreiras para o fluxo de informações e renunciamos a qualquer ato de violência.

Mas de acordo com dados CCDHRN de janeiro a novembro em Cuba foram mais de 3,170 prisões pela polícia e agentes de segurança do Estado. O número representa mais de 800 casos, todos monitorados detenção temporária em 2010.

O nível de perseguição policial levou à rejeição de organizações de direitos humanos e governos democráticos. O Departamento de Estado dos Estados Unidos tem reiteradamente afirmado que a qualidade das liberdades individuais em Cuba é "pobre". Disse recentemente que o governo cubano continua a restringir direitos fundamentais, incluindo as relativas à liberdade de reunião imprensa fala e pacífica.

O recrudescimento da violência coincide com uma referência de passagem para os ataques maciços em praças públicas e vias explicitamente pronunciado por Raul Castro, durante a cerimônia de encerramento do VI Congresso do Partido Comunista de Cuba, em abril deste ano.

Cuba tem sido um aumento significativo nas tentativas de protestos em meio a crescente violência e processos sem o apoio legal para silenciar a dissidência. Até agora este ano, tribunais cubanos mantiveram oito adversários a penas de prisão de até cinco anos.

Em 10 de dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos, houve uma onda de detenções em massa e perseguição de ativistas e jornalistas independentes. O grupo de Damas de Branco, esposas e mães de presos políticos, foi assediado por multidões pró-governo em frente à sede do grupo.

Na véspera, o ex-prisioneiros políticos e Angel Moya José Daniel Ferrer foi preso em 02 de dezembro depois de tentar organizar uma marcha pacífica na cidade oriental de Palma Soriano. Na demonstração, pelo menos, cinco adversários terminou com ferimentos na cabeça, golpes nos olhos e outras lesões.

Ferrer e Moya são membros do Grupo dos 75, dissidentes condenados em 2003 durante a repressão conhecida como Primavera Negra, que visa silenciar as vozes críticas e exigências para eleições livres. A imagem do ataque com a participação de cerca de 46 dissidentes mostra o adversário Henry Perales, 27 anos, com dois ferimentos na cabeça raspada precisou de nove pontos. Outra imagem mostra Abraham Cabrera com uma ferida de um ponto na testa.

A operação da polícia em Palma Soriano foi uma das operações policiais contra os dissidentes mais e em maior escala nos últimos anos. Todos os adversários foram liberados dentro de horas ou dias, embora um deles foi detido 12 dias foram feitas sem serem cobrados.

Perales disse segunda-feira que vai apresentar uma queixa formal contra seu agressor, que vencê-lo ferozmente com uma ferramenta ao ser transferidos em um ônibus.

Em uma entrevista por telefone de Havana, Perales, marido e pai de dois filhos, disse que sofre de tonturas e dores de cabeça graves, a gravidade dos ferimentos. "Foi um ataque covarde, quando a polícia e eu estava acertando apenas gritam pelos direitos humanos", disse Perales, um membro da União Patriótica Cubana ilegal.

Sanchez Perales disse que não morreu "milagre". Ele lembrou que o infrator não teve nenhum problema em usar uma ferramenta mais do que um quilograma. Sánchez foi cauteloso com o desenvolvimento da reclamação, explicou ele, os tribunais são plataformas e engrenagens de "domínio de Fidel Castro". Ele disse que vai insistir na responsabilidade política e moral das autoridades."Seria um milagre que acomodar a demanda", disse Sanchez. "Mas vamos continuar a apoiar Henry, do ponto de vista legal para a acusação contra o agressor, que era um agente da Segurança do Estado cubano".

Ano bom para os bandidos

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Escrito por Rodolfo Oliveira | 30 Dezembro 2011
Artigos - Governo do PT

Os bandidos no Brasil estão em polvorosa. Enquanto os nobres parlamentares brasileiros aprovam a Lei da Palmada e o desarmamento civil, os criminosos impõem, a ferro e fogo, a Lei da Bala. O Brasil é uma festa. Aqui, as pessoas chamam assassinos de “ex-ativista político” e terroristas de “jovens guerrilheiros ideológicos”. Tentem dar uma palmada no seu filho.

O moleque jogou gasolina na irmãzinha mais nova e tentou atear fogo na coitada. Você corre lá, arranca os fósforos da mão do guri e lhe aplica uma palmada no bumbum. Pronto. Você terá agora que lidar com todo tipo de militante politicamente correto e pró “direitos humanos” pelo resto da vida, militantes estes que lhe encherão o saco até você reconhecer que sim, “sou um monstro ignóbil, um ser vil, um destruidor de infâncias alheias e mereço ir para a cadeia por causada daquele atentado contra a juventude (a palmada)”.

Mas eu falava sobre a violência. De acordo com o Mapa da Violência 2012, 50 mil brasileiros morrem vítima da violência todos os anos. Um ser extraterrestre, vendo tais números, poderia me questionar. “Mas como?”. Simples, meu caro ET. Esses dados são consequência direta de uma política pró-bandido.

O pacote é completo e inclui a adequação de certas nomenclaturas à nova realidade (assassino de 17 anos de idade não é um assassino, e sim, um jovem em situação de risco e em conflito com a lei), a criação de mitos (vamos todos promover o desarmamento civil, ainda que 99% dos crimes sejam cometidos por bandidos com armas ilegais) e, também, a glorificação da carreira de bandido (no cinema, na literatura, na música popular brasileira, bandido é sempre o excluído lutando contra a falta de oportunidade de um mundo indiferente e capitalista, enquanto as forças da lei são os caretas).

O fato é que carreira de bandido, no Brasil, compensa, e muito. Ora, eu tenho uma arma ilegal (que eu comprei à luz do dia em um mercado popular) e a lei a meu favor (sabe como é, só faço 18 anos no ano que vem). Vou pular o muro da casa do leitor e roubar lá o que tiver de roubar, afinal, eu sei que o governo praticamente impede que cidadão de bem tenha uma arma legal para defender a si e a sua família.

Para o azar do leitor, ele estava em casa na hora do ocorrido e, ossos do ofício, toma um tiro e morre. Pergunta. O que acontecerá com o bandido? Nada, é um “jovem em conflito com a lei”. O que acontece ao leitor? Vira estatística. Feliz Natal, leitores, e se não desejo um feliz Natal para os bandidos também, é só porque eu sei que eles já tiveram um ótimo ano.


Publicado no jornal O Estado em 22 de dezembro.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Brasil: dos eleitos e seus eleitores

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Escrito por Edson Camargo | 29 Dezembro 2011
Artigos - Governo do PT

Temos aí o governo do PT. Os eleitos. Vamos lá:

(1) Começando por algo de mais recente: Carlos Marighella é o novo herói nacional, segundo o PT.Vamos a um trecho da sua obra “intelectual”:

"os modelos de ação que o guerrilheiro urbano pode realizar são os seguintes:

a. assaltos
b. invasões
c. ocupações
d. emboscadas
e. táticas de rua
f. greves e interrupções de trabalho
g. deserções, desvios, tomas, expropriações de armas, munições e explosivos
h. libertação de prisioneiros
i. execuções
j. seqüestros
l. sabotagem
m. terrorismo
n. propaganda armada
o. guerra de nervos"

(do Mini-Manual do Guerrilheiro Urbano, cap. 9)

Alguém aí ainda estranha por que o PCC orienta seus cães a votar no PT?

Quanto às famílias das vítimas da “obra” de Marighella e da sua Aliança Libertadora Nacional, fico esperando (sentado) as honrarias, reparações e indenizações vindas das hostes petistas encalacradas no governo.

Adiante.

(2) A seguida queda de ministros enlameados até o cocoruto – e as desconversas após a demissão, como se a mera perda do cargo os anistiasse diante da Justiça e da opinião pública. Alguém aí sabe se algo de realmente sério, do ponto de vista jurídico, foi aplicado ao caso Palocci, o ministro que enriquece à velocidade da luz?

(3) O governo paralelo do Pajé Dirceu, que visa, sobretudo, manter, compensar, e se possível (e é, infelizmente) “lavar a égua” com os esquemões surgidos desde a chegada de Lula a Brasília.

(4) A tentativa de calar a imprensa, por meio do “controle social” revolucionário, apoiado por todo um bando de jornalistas contrários à liberdade de imprensa, grande invenção brasileira for export.

(5) A doutrinação socialista descarada nas escolas, além do kit-gay (aguarde o kit-Marighella), e as palhaçadas fraudulentas e ideologicamente manipulatórias do ENEM.

(6) A insistência nas políticas pró-aborto e as intervenções na família por meio de leis como a da “palmada” (anticristã, sobretudo), e da proibição do homeschooling.

(7) Nem é necessário falar do histórico e contínuo apoio do PT às FARC, ao ELN, a Chávez, a Fidel, a Evo Morales, vide o papel central do PT nas atividades do Foro de São Paulo. Da desinformação ao narcoterror em toda a América Latina, o PT sempre dá seu empurrãozinho.

(8, 9, 10, 11...) E há mais absurdos, mas é impossível lembrar de tudo. Opa, lembram do Aerolula? Há alguns escândalos que basta a menção de um nome, ou um mero substantivo, e logo se percebe que é impossível reaver tantas investigações nas estranhas do poder político, para tentar, nem digo lavar a roupa suja, mas ao menos manter alguma legitimidade jurídica à permanência do PT no governo. Delúbio. Erenice. Valdomiro. Sarney. Cueca. Rafale. Lulinha. ONG's. Petrobras. Orlando Silva. Aloprados. Francenildo. Cartões Corporativos. Mensalão. A carga tributária. A dívida pública exorbitante: 1,5 trilhão. Fernando Pimentel. Its never ends...

Abomino a ideia do governo se metendo no mercado, na saúde, e na economia. O PT ama, é da essência totalitária. E o grosso do nosso povo também, afinal, para muitos Getúlio Vargas ainda é ícone. E o que o PT prometeu? O de sempre, o paraíso proporcionado pelo Estado. E como estão as coisas após uma década de PT no governo? SUS para um adoentado queridinho da mídia e da elite acadêmica? "Ah, pare, que ofensa."

É difícil listar, num breve artigo, tantos escândalos, tanto golpes, tanta patifaria.

Diante de tudo isso, só se pode concluir que, no Brasil, a impunidade do PT e sua trupe se tornou o fundamento da governabilidade.


E os eleitores, onde entram nessa? Como se comporta nosso típico eleitor "politizado", aspirante a formador de opinião no Facebook (aquele aterro sanitário)?

Bem, ele não sabe quem é Aleksandr Dugin, ou Herman Von Rumpuy, e quer falar do jogo geopolítico no mundo.

Não sabe o que é keynesianismo, nem da estratégia Cloward-Piven, e quer falar da economia mundial.

Confunde gay com gayzista, negro com afronazi, trabalhador rural com militante do MST, e quer não só posar de bem informado, como impor rótulos odiosos a quem discorda.

Louva o saber científico, mas adere a qualquer slogan catastrofista de ongueiro vegan. Só para ficar na moda.

Louva a liberdade, mas, da regulação dos mercados à proibição de certas palavras, ele defende absolutamente tudo. Afinal, ele é “do bem”.

E ele é sempre “crítico”. Mas sua “crítica” não é nada além do que o repeteco do consenso. Afinal, ele é “antenado”. “Antenado” é o novo nome do “maria-vai-com-as-outras”, da vaca que vai ao matadouro seguindo “as novas tendências, as novas ‘demandas sociais’”. Tanto que, veja só, ele acreditou piamente na “primavera árabe”. E na seriedade do Protocolo de Kyoto, afinal, as "mudanças climáticas" estão aí... Pergunta se ele soube do primeiro Climategate? Nunca! E do segundo? Jamais.

E até se diz cristão. Mas diante da foto de um entusiasta do aborto amigo de velhos terroristas, que foi financiado a vida toda pela elite saudita, perseguidora brutal de cristãos, a figura vibra: “Esse Obama é o cara!”

Eis a “pessoa bem informada” dos dias de hoje.

Ele até tem um amigo que pensa bem diferente dele, e o confronta: “Ih, o fulano, o “teórico da conspiração”! (No Brasil, esse é o nome de quem sabe mais do que o Bonner contou, ou, dependendo do ambiente, mais do que saiu nas páginas 2 e 3 da Falha de São Paulo.) Para este cidadão “bem informado”, o amigo “vê coisas”, é “paranóico”, “se acha muito inteligente”, está sempre “revoltado” e “gosta de discordar”. Como Festus ao apóstolo, ele escarnece: “as muitas leituras o deixam louco”.

E nem desconfia que essa afetação de superioridade não passa de uma variante modernete do velho farisaísmo.

Nem desconfia que conhecer a realidade tem um preço. E que dificilmente são muitos os que querem pagá-lo. E que assistir ao telejornal não basta, e do jeito que as coisas andam, mais atrapalha do que ajuda.

Nem desconfia de que mais importante que o "acesso democrático à informação", é a conquista árdua, solitária e exigente, de uma autêntica formação. Intelectual e moral. Sem ela, não se interpretam os fatos, nem se identificam os nexos entre eles. Sem a formação, não se conhece a história, nem as implicações de se interpretá-la deste ou daquele jeito.

Sim, formação. Que o eleitor médio no Brasil hoje confunde com o seu diploma, com sua especialização, com os cursos que concluiu. Tudo com o carimbo do MEC, é claro. Esse, do Haddad. Das últimas colocações nos exames internacionais.

Faz algum sentido o fato de um povo que tem o “malandro” como ícone seja feito de otário da forma que tem sido, e ainda esbanje uma confiança prepotente em si mesmo, na grande imprensa e nesta classe política delinquente que controla o país?