terça-feira, 30 de novembro de 2010

Grampos e espionagem: realidade que a hipocrisia “ignora”

Mídia Sem Máscara

Cel. Luis Alberto Villamarín Pulido | 30 Novembro 2010
Artigos - Desinformação

A hipocrisia que ignora a realidade da espionagem é a mesma que a aplica com maior
intensidade quando está no poder.


Na ordem local os "grampos" do DAS (Departamento Administrativo de Segurança) e na mundial, a revelação de documentos secretos de diplomatas norte-americanos, desataram incontáveis tormentas noticiosas e atitudes moralistas simuladas de opositores dos respectivos governantes. É a hipocrisia tradicional dos politiqueiros de sempre em todos os lugares do planeta. Quem tenha estudado história política ou esteja medianamente informado sobre os avatares governamentais de qualquer país do mundo, sabe que as interceptações de comunicações e a espionagem são parte da segurança dos Estados sem importar sua linha ideológica. É uma realidade que só os hipócritas "ignoram", para com ela fazer politicagem.

No caso dos Estados Unidos, toda essa parafernália de ações encobertas foi atribuída à CIA. Em Israel, ao Mossad. Na Inglaterra, ao M-16. Na União Soviética à KGB, e assim sucessivamente. Porém, além disso, todos os consulados e embaixadas do mundo, todos, sem exceção, enviam a seus respectivos governos informes detalhados de inteligência estratégica, a qual inclui análise política interna do país onde está creditado o corpo diplomático, capacidades militares, incursão na tecnologia, alianças políticas, aproximação ou rechaço com o governo representado, etc.

Para o efeito, os métodos utilizados variam de acordo com a capacidade econômica e potencialidade de inteligência militar de cada país. A gama é muito ampla. Inclui espiões humanos, infiltração em organismos-chave, como fazem Chávez, Lula, Castro, Correa e os demais comunistas na América Latina, espiões tecnológicos como fazem Estados Unidos, Rússia, China, Israel, Alemanha, França, Canadá, etc., equipamentos de alta tecnologia como fazem sem exceção todas as potências, pagamento de informantes, publicações com desinformação, etc.

No caso do grampo do DAS, isto nem é novo nem desgraçadamente será a última vez. Grampear os telefones ou as comunicações de personalidades de interesse para o desenvolvimento de projetos políticos tem sido uma constante na Colômbia, desde quando apareceram as comunicações. E, antes disso, liberais e conservadores utilizavam funcionários infiltrados em cargos sensíveis para conhecer o que pensava o adversário político ou como iria atuar.

É algo que os presidentes, senadores, ministros, altos magistrados, juízes, diretores da polícia ou do DAS desde sempre souberam. Portanto, também era conhecido pela oposição que agora, plena de hipocrisia, "ignora" semelhante barbaridade e questiona aos quatro ventos com moralidade de vitrine, com o objetivo de obter rendimentos politiqueiros. Ou o que é pior, altos funcionários do atual governo escandalizam aos quatro ventos, quando todo mundo sabe que essa é uma das ferramentas de poder que potencialmente utilizarão mais adiante quando se acabe a lua de mel com o eleitorado, e passe ao esquecimento o conto de fadas tecido em torno dos cem dias de Santos.

Não estamos justificando os grampos nem aceitando a violação da intimidade das pessoas. Isto é algo reprovável, venha de onde vier. Estamos pondo em preto no branco uma crua realidade que não pode ser tratada com hipocrisia, nem atitudes éticas ou morais fingidas. É um problema estrutural que demonstra a baixa qualidade de todos os dirigentes que nos governaram, cuja inaptidão para sustentar planos de governo a longo prazo foi suprida pela espionagem do que pense ou faça a oposição, cuja incapacidade funcional resume-se em que só busca a queda do governante de turno, sem se importar de que quando eles estejam no poder receberão o mesmo remédio.

No caso das relações exteriores é algo mais sério e, no caso colombiano, em que nossos cônsules e embaixadores são míopes frente a esta realidade, está em jogo a continuidade da democracia no país. Quem pode duvidar de que os diplomatas nomeados pelos governos de Chávez, Correa, Lula, Evo Morales, Daniel Ortega e o ditador Fidel Castro espionam o governo colombiano? Seria ilusão acreditar que não. Quem poria em dúvida que, além de ajudar a Morales e a Correa, Chávez e Lula não os espionam? Quem duvidaria de que, com pleno conhecimento das intenções dos membros do Foro de São Paulo, Irã, Coréia do Norte, Síria, China ou Rússia, a Casa Branca não os espiona?

É preciso ser ingênuo ou um cínico em tempo integral para duvidar disto. A hipocrisia que ignora a realidade da espionagem é a mesma que a aplica com maior intensidade quando está no poder. Nem mais, nem menos.



* Analista de assuntos estratégicos - www.luisvillamarin.com

Tradução: Graça Salgueiro

Por que a academia adota a Evolução?

Mídia Sem Máscara

Antônio Emílio Angueth de Araújo | 30 Novembro 2010
Artigos - Ciência

A teoria da Evolução tem como fundamento não dados experimentais, não coerência lógica, mas vontade de negar a existência de Deus e desejos sexuais irrefreáveis.


Em fevereiro deste ano a revista Whistleblower publica uma edição dedicada à fraude científica, ao uso da ciência como autoridade pública na deformação mental de milhões, na implantação de políticas mundiais completamente irreais; o título da edição é Hijacking Science [Seqüestrando a Ciência].

O título do post é o de um artigo, escrito por Marylou Barry, nesta edição. O subtítulo do artigo diz: "Grandes cientistas e intelectuais admitem a verdade: 'Eu não quero acreditar em Deus'".

É espantoso, inacreditável, lamentável, estarrecedor e nojento ler os depoimentos de homens ligados à ciência e à cultura sobre seus sentimentos mais mesquinhos e dá-los como argumentos para não acreditar em Deus.

A teoria da Evolução é uma desculpa esfarrapada para aqueles que não QUEREM acreditar em Deus. Porque eles "temem que voltemos a acreditar num plano divino", segundo Gordon Rattray Taylor, ex-consultor científico da BBC. "Porque ela [a Evolução] supostamente exclui um criador", como diz Dr. Michael Walker, ex-professor de Antropologia da Universidade de Sidney.

A evolução não é adotada por ser um fato científico comprovado, "Não porque ela seja provada por evidência logicamente coerente, mas porque a única alternativa a ela, a criação, é claramente inacreditável," como afirma D.M.S. Watson, professor de Evolução na Universidade de Londres.

Sir Arthur Keith, falecido antropologista físico e chefe do Departamento de Anatomia do Hospital de Londres diz: "A Evolução é não provada e improvável, acreditamos nela porque a única alternativa é a criação, que é impensável."

"Materialismo é uma verdade absoluta, assim não podemos permitir um Pé Divino na soleira da porta," diz Richard Lewontin, ex-professor de genética da Universidade de Harvard.

Dr. George Wald, Prêmio Nobel e professor emérito de biologia da Universidade de Harvard abre o jogo: "Eu não quero acreditar em Deus. Assim, escolho acreditar no que sei ser cientificamente impossível, geração espontânea e evolução." Notem que o indivíduo é Prêmio Nobel e professor emérito de uma das mais famosas universidades do mundo. Imaginem quantos autores de livros escolares este cretino influenciou, livros estes de onde nossos filhos aprendem essa doença mental travestida de teoria científica.

Há mais depoimentos no artigo, mas termino com o depoimento do neto de Thomas Huxley, colega de Darwin, Sir Julian Huxley, ex-presidente da UNESCO: "Suponho que a razão de termos nos lançado sobre a Origem das Espécies foi que a idéia de Deus interferia com nossos hábitos sexuais." Nobre razão!

Aí está, a teoria da Evolução tem como fundamento não dados experimentais, não coerência lógica, mas vontade de negar a existência de Deus e desejos sexuais irrefreáveis. Ela é filha de intelectuais moral e intelectualmente pervertidos. Mostrem estes depoimentos a seus filhos quando eles estiverem lendo, nos livros escolares, sobre esta tal "teoria".

O inimigo comum das Forças Armadas latino-americanas

Mídia Sem Máscara

Jorge P. Mones Ruiz | 30 Novembro 2010
Internacional - América Latina

Concluímos a audiência compartilhando a opinião de que na grande maioria dos países que combateram militar e exitosamente o terrorismo marxista (e alguns ainda hoje continuam fazendo), observamos claramente o desmantelamento militar de suas Forças Armadas.


Há poucas semanas (meados de novembro) tive a honra de ser recebido pelo senhor Vice-Presidente do Peru, Vice-Almirante Luis Giampietri Rojas, Presidente em exercício em ausência do titular do executivo, Alan García, por ocasião de sua visita à China. Fui em minha qualidade de delegado da União de Organizações Democráticas da América - UnoAmérica - e depois de haver mantido contatos com especialistas em Defesa em outros países da região.

Tratou-se de uma amena e afável reunião que se prolongou aproximadamente durante duas horas, na qual rapidamente as coincidências afloraram como conseqüência das percepções comuns a respeito da situação regional, os sistemas de defesa dos países e as ameaças e riscos presentes no continente. E, sobretudo, o perigo que ameaça as Forças Armadas Latino-Americanas.

As perspectivas compartilhadas motivaram o Sr. Almirante a me facilitar um documento de sua autoria e publicado no diário "La Razón" do Peru, em 24 de novembro de 2004. Diz no mesmo: "Incentivaram-se os conflitos étnicos-raciais, regionais e militares, financiados pelo narcotráfico e algumas importantes ONG ambientalistas, em convivência com grandes transnacionais. Isto, unido à coisa pública, assim como o uso da justiça pelas próprias mãos, em substituição aos péssimos sistemas judiciários da região, possibilitaram pretextos para que os subversivos tenham posto mais de um presidente da América Latina em sérias dificuldades e, em alguns casos, produzindo golpes civis".

No mesmo documento ele alerta sobre um plano perfeitamente concebido e que hoje comprovamos fidedignamente seu alcance e desenvolvimento. Diz este plano em relação a:

"Força espiritual:


Religião:
ataque sistemático à Igreja Católica, incentivo de correntes internas da mesma Igreja opostas ao Papa (Teologia da Libertação).

Cultura:
Modificar o sentimento nacional e o conseqüente desmoronamento nacional e do espírito nacional, impulso do indigenismo substituindo a vertente ocidental.

Força Política:
Subordinar as nações ibero-americanas à nova ordem internacional, impulsionar poderes executivos conformados por homens comprometidos e
subordinados à essa nova ordem.


População:
Controle da natalidade, redução de orçamentos, execução de ações racistas, propagação de enfermidades endêmicas.

Defesa:
Redução do orçamento militar, eliminação do serviço militar obrigatório, eliminação das reservas de homens e equipamentos, substituição do atual sistema previdenciário, pensões (por um sistema privado), eliminação de parte dos institutos de formação, baixas de pessoal que não se alinhem à nova ordem, imposição de baixos salários reduzindo a qualidade do pessoal, subordinar a inteligência militar à da região, desaparecimento da hipótese de guerra, eliminação das missões tradicionais, criação de forças expedicionárias (ex. Haiti), forças de luta contra o narcotráfico, forças de repressão interna".

Finaliza o Sr. Vice-Presidente do Peru no mesmo artigo advertindo: " (...)Vamos a caminho da destruição das Forças Armadas Ibero-Americanas (...)". Nesse sentido, sustentamos que existem projetos para transformá-las em Guardas Nacionais com missões pretorianas.

Concluímos a audiência compartilhando a opinião de que na grande maioria dos países que combateram militar e exitosamente o terrorismo marxista (e alguns ainda hoje continuam fazendo), observamos claramente o desmantelamento militar de suas Forças Armadas, mas sobretudo - e isto é o mais grave - a prisão arbitrária e anti-constitucional de centenas de militares, policiais e civis, produto de uma justiça vindicativa e persecutória, com leis iníquas e sob uma nova forma de luta: o Terrorismo Jurídico. E isto não é grave unicamente pelas situações pessoais destas vítimas, senão porque o que se encontra atrás das grades é a dignidade, o espírito de luta e a moral de combate dos Exércitos, outrora vitoriosos e hoje sujeitos à perfídia "progressista", à hipocrisia de uma "direita" covarde e amnésica e, por certo, à cumplicidade de certos altos comandos prebendários e claudicantes.

A América Latina necessita de novos Chacabuco(s), Maypo(s), Ayacuchos, Pinincha(s), Boyacá(s), para que se reencontre consigo mesma e alcance o destino designado por nossos verdadeiros Libertadores, que não foram (nem serão) nem o Che, nem Fidel, Tirofijo, Abigail Guzmán, e muito menos a comparsa caribenha-andina de Chávez e Evo, e outros socialistas do Século XXI da região, funcionais, vários deles, à Nova Ordem Mundial.




* Ex-Major de Cavalaria do Exército Argentino

Tradução: Graça Salgueiro

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

COMO TOCAR A BOIADA

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Viver de Novo

Por Arlindo Montenegro

Vivemos no limiar de decisões que vão determinar uma "nova era" para a humanidade. É difícil determinar quando as decisões que mais afetam o indivíduo e as liberdades conquistadas com a evolução desta civilização, vão ser implementadas com uma assinatura abaixo do aviso: "passa a vigorar na data da publicação". É tortuoso projetar possibilidades neste ambiente viciado e vicioso em que o estado se impõe, contra todos.

Há já algum tempo este blog tem grafado assuntos concernentes à Nova Ordem Mundial, uma "coisa" que a gente ouve na boca de líderes mundiais, na boca do nosso ex metalúrgico, ou se lê, en passant, em uns poucos artigos da mídia oficial e muitos da blogueria marginal. O assunto tem versões e vídeos para todos os gostos nas páginas da internet, onde, durante algum tempo, os Bilderberger foram citados com alguma frequência como os maiores diabos, graças a Daniel Estulin.

Hoje a quase totalidade dos blogs especializados em assuntos políticos, de direitos humanos, filosóficos e adjacências que se ocupam da humanidade (não oficiais ou puxa sacos de alguma área específica) grafam a violência no Rio de Janeiro, as mazelas políticas domésticas, o quem-é-quem e quanto se espera da nova nomenklatura governamental. Projeções, palpites, blá-blá-blá, deixando de lado a fofocagem, a manada segue para o curral da NWO.

Estes blogs servem a que? Servem a quem? A informação que trazem reproduz o que esta nos jornais que poucos lêem, nas revistas que menos ainda lêem e nos noticiários de televisão, todos repetindo as mesmas pautas. Nestes dias, por indicação de um amigo que não conheço pessoalmente, estive dedicado à leitura de livros que parecem ignorados no Brasil.

Um destes livros é fascinante! E não resistí em fazer a tradução, que resume tudo quanto se fala sobre a tal Nova Ordem Mundial, documentando e expondo os nomes, datas e ações. Descobrí que os Bilderberger são o terceiro time e pude entender os meandros da "conspiração" que existe de fato e tem todo o apoio dos nossos governantes.

A partir de hoje, em cinco partes, este blog se propõe disponibilizar para os leitores, a tradução livre do livro de Antony Sutton, "A Organização Secreta da América - Uma introdução à Ordem Skull & Bones". O capítulo primeiro, em pdf já está bem aí, abaixo, à disposição dos leitores.

Vai ser possível identificar as linhas mestras da ação do governo brasileiro e entender por que razão estamos sendo o laboratório dos que querem implantar a Nova Ordem Mundial. Melhor ainda, vai ser possível entender o que é esta "coisa", onde e como atua. Entender o ponto de encontro entre democracia e socialismo.

Espero estar contribuindo para a defesa de valores e princípios esquecidos que parecem esquecidos neste debate onde se magnifica e destaca o estado e os direitos humanos coletivos. Sutton nos prova que a mobilização em defesa urgente das liberdades individuais, tão afastadas do debate, é o que menos interessa aos "socialistas democráticos".

É prioritário e urgente defender o pouco que temos, não reconhecemos e desprezamos: liberdades individuais que somente são asseguradas num estado de direito democrático, com educação universal suficiente, livre, adequada às necessidades de desenvolvimento, tão soberano quanto seja possível, na relação com as outras nações.

Precisamos defender com unhas e dentes, os fundamentos da nossa cultura e um estado menor a serviço das pessoas, diferente do estado coletivista, paternalista, totalitário...gigante... ou qualquer outra denominação e discurso que desloca a compreensão do assunto primordial: liberdades individuais, liberdade de religiões, liberdade para a família crescer como núcleo fundamental da sociedade.

Nada de segredos, nada de iluminados, nada de um político ou personalidade boçal ditando o que é direito. É a inteligência nacional – que carece desenvolver-se através do estudo e do trabalho científico – quem deve dizer ao estado o que fazer e exigir o cumprimento das diretrizes escolhidas por todos, que pagam pelo serviço que os eleitos deveriam prestar à nação.

Sem sofismas, sem malandragens, sem negociatas.

Para ler online, baixar para seu computador e/ou imprimir direto da internet o primeiro capítulo do livro abaixo, traduzido, clique aqui.




Montenegro