quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Os exterminadores do futuro III

Mídia Sem Máscara


“...em nome das palavras de ordem ‘preservar o meio ambiente ou ‘acabar com a poluição’ está ocorrendo a maior rendição da liberdade em toda a história da humanidade. Transferirá o poder e os recursos naturais não ‘ao povo’ ou a algum ‘corpo eleitoral’ , mas a um ‘pequeno grupo de homens’: a elite do establishment. As implicações de tal transferência de poder são incalculáveis”.

Larry H. Abraham

The Greening: the environmentalists drive for global power

No curso de suas investigações, Larry Abraham chegou à conclusão “que todos os projetos submetidos aos seus estudos foram apresentados ao público como ‘necessários’ ou ‘vitais’. Alguns ainda o foram como ‘salva-vidas’ ou ‘ameaçadores à vida humana’. E, diz ele, “certamente em todas estas ‘cruzadas’ encontrei dois elementos constantes: (1) um grão de verdade a respeito das preocupações, e (2) uma minoria muito bem organizada que ajudavam a criar a aparência de apoio popular”.

Há poucos dias fomos agredidos por uma destas ações nefastas através do vídeo totalmente inverídico, malicioso e mal feito de atores e atrizes da Globo contra a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, produzido por um tal Movimento Gota d’Água (http://movimentogotadagua.com.br/) cuja lista de assinaturas atingia no dia desta publicação o número de 1.185.322 idiotas úteis). As mentiras e a falta de aritmética elementar foram publicamente denunciadas por Reinaldo Azevedo em seu blog. Tais mentiras são apoiadas pelas ONGs Xingú Vivo (http://www.xinguvivo.org.br/), que recentemente soltou 1200 tartaruguinhas no Xingu em protesto contra Belo Monte, e Humanos Direitos (http://www.humanosdireitos.org).

Em primeiro lugar, é preciso desmoralizar uma das maravilhosas soluções sugeridas pelas “sumidades” globais: a energia eólica, uma droga que só funciona quando tem vento. Deixo a palavra com o príncipe Philip que a descreve como uma “desgraça inútil” (http://www.dailymail.co.uk/news/article-2063836/Prince-Philip-blasts-wind-farms-useless-disgrace.html). Nos locais onde ela é usada a taxa de luz aumentou £90/ano por domicílio para subsidiá-la! Segundo ele, se 10% do território do país fossem preenchidos por turbinas movidas a cata-ventos não supririam mais do que 6% das necessidades energéticas do Reino. Para se adaptar ao Climate Change Act o governo gastará £404 bilhões, uma farra que custará £760 por cada família britânica! (ver em http://www.dailymail.co.uk/debate/article-2064081/Hurrah-Prince-Philip-Wind-power-ruinous-folly-age.html).

Quem ganhará esta dinheirama toda? Os empreiteiros que as construirão e políticos e jornalistas corruptos que propagandeiam estas loucuras, como ficou provado que o “Climate Man” da BBC conseguiu uma subvenção de £15,000 do Centro Tyndall de Pesquisas para as Mudanças Climáticas da Universidade de East Anglia (ver em: http://www.dailymail.co.uk/news/article-2063737/BBCs-Mr-Climate-Change-accepted-15-000-grants-university-rocked-global-warning-scandal.html), aquela envolvida em 2009 com o vazamento de emails que provaram a fraude engendrada por seus desonestos cientistas do clima, o que ficou famoso como Climategate (Climatic Research Unit email controversy.

As explicações mais corriqueiras sobre a oposição às hidrelétricas na Amazônia são as que agradam nossos tradicionais nacionalistas: querem internacionalizar a Amazônia para explorar nossas riquezas! Embora seja inegável este argumento, a situação é deveras mais complicada e profunda, pois o movimento ambientalista, que engloba esta luta, vai muito além do Brasil e de hidrelétricas.

Estas organizações representam uma série incontável de interesses, dos quais o econômico é apenas um dos mais insignificantes.

Se a causa humana do aquecimento global e da destruição da natureza fosse meramente uma idéia sem sentido, uma simples fraude, já seria muito ruim. Mas é muito mais do que isto, pois a redução de emissões de carbono e da produção de energia está provocando danos inimagináveis à prosperidade da maioria em favor de uma minoria. Além disto, baseiam-se numa espécie de religião pagã e ateísta. O escritor e antropólogo Michael Crichton define o ambientalismo como “uma das mais poderosas religiões do Ocidente, a religião escolhida pelos ateístas urbanos” (http://www.discoverthenetworks.org/viewSubCategory.asp?id=1470). Esta pseudo-religião está baseada nos velhos mitos de Gaia, a mãe Terra, que teria nos gerado. Todas as causas estão interligadas para induzir a humanidade a retroceder a meios primitivos e selvagens de existência. Daí o falso interesse pelos índios.

Para convencer esta maioria se faz necessária a invasão da Quarta Fronteira.

Tomemos, por exemplo, uma destas organizações, a Rainforest Foundation (http://www.rainforestfoundation.org/). Uma de suas diretoras executivas é Heloísa Griggs, que também exerce as funções de diretora de programas da Open Society Foundations, uma rede de ONGs financiadas por George Soros, cujos interesses englobam dezenas de atividades anti- ocidentais, principalmente anti-americanas e antissionistas, o que demonstra que as acusações aos “interesses americanos” são simplórias, para dizer o mínimo. Soros comanda diretamente uma rede e utiliza diretores executivos para atuarem numa rede maior ainda, sem que seu nome apareça. É o caso da RO que inclusive explora trabalho infantil disfarçado (ver em http://www.rainforestfoundation.org/extraordinary-youngsters-who-support-our-work e http://www.hometownannapolis.com/news/lif/2009/10/04-13/My-Time-Kids-fundraising-for-the-planet.html).


[Continua]

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