Mídia Sem Máscara
| 19 Outubro 2009
Talvez o mais importante, o filme expõe o impacto humano que as medidas "verdes" recomendadas tiveram no passado e poderão ter no futuro. McAleer e McElhinney relatam como a proibição do DDT (um produto químico que impunha controle das populações de mosquitos para deter a propagação da malária) levou a mortes desnecessárias de milhões de crianças em países do terceiro mundo.
WASHINGTON, DC, EUA, 16 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) - Os alarmistas do aquecimento global estão cada vez mais sendo desafiados, pois suas predições não estão se cumprindo e suas teorias estão sendo questionadas por muitas pessoas em vários países. Num novo documentário "Not Evil Just Wrong" (Não pérfido, mas apenas errado), estreando em 27 países neste domingo, 18, dois cineastas irlandeses lidam com o que chamam de "alarmismo cínico" de Al Gore e a ameaça "que ele e outros radicais da mudança climática estão representando para nossa liberdade, nossa subsistência e o futuro da nossa nação".
"Os alarmistas do aquecimento global querem que as pessoas acreditem que os seres humanos estão matando o planeta", declara uma sinopse do filme. "Mas Not Evil Just Wrong, um novo documentário produzido por Phelim McAleer e Ann McElhinney, prova que as únicas ameaças aos EUA (e o resto do mundo) são a ciência falha e a retórica de Al Gore e seus aliados do radicalismo ambientalistas, os quais fazem parecer que o mundo todo está acabando.
O filme tem a meta de desmascarar o gráfico que apresenta um aumento muito acentuado e exagerado visando mostrar uma explosão única de aquecimento global no século 20 devido aos seres humanos. O filme também trata de alegações dos ambientalistas alarmistas, inclusive: que os seres humanos estão derretendo as calotas polares, que o século 20 é o mais quente da história, ou que o nível dos oceanos de repente subirá seis metros com conseqüências desastrosas.
Talvez o mais importante, o filme expõe o impacto humano que as medidas "verdes" recomendadas tiveram no passado e poderão ter no futuro. McAleer e McElhinney relatam como a proibição do DDT (um produto químico que impunha controle das populações de mosquitos para deter a propagação da malária) levou a mortes desnecessárias de milhões de crianças em países do terceiro mundo. Argumentando que o CO2 é o novo DDT, o filme explora como normas "verdes" semelhantes poderão destruir os empregos de centenas de milhares de cidadãos da classe média no coração dos EUA.
McAleer também diz, ainda que o mundo estivesse se aquecendo, não será o desastre apocalíptico que os eco-radicais dizem que será. Conforme ele declarou numa entrevista recente da CNN: "Helsinque é um dos lugares mais frios do planeta. É muito rica. Cingapura é um dos lugares mais ricos do planeta. É muito quente. O homem se adaptará. Não se deve destruir a economia e eliminar oportunidades de empregos e parar de usar combustíveis fósseis só por causa da ciência fajuta".
Os cineastas, que são casados, no passado fizeram um documentário chamado Mine Own Business (Meu Próprio Negócio), que argumentava que ambientalistas utópicos estão prejudicando comunidades no terceiro mundo.
O filme está sendo lançado em 18 de outubro. Pelo fato de que não puderam convencer um distribuidor de filmes a adotar o filme, os produtores dizem que o filme está sendo exibido simultaneamente em 6.000 locais alternativos e até mesmo em lares de pessoas em 27 países neste domingo.
Para ver onde o filme está estreando nos Estados Unidos, Canadá, Austrália e o Reino Unido no domingo, veja aqui.
Para mais informações, clique aqui.
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Traduzido por Julio Severo
Publicado com o título: Filme estreando em 27 países domingo documenta o custo humano da histeria do aquecimento global
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/oct/09101612.html
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