terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Goodbye G.W.Bush, wellcome Obama e stop Mr.Da Silva

Terça-feira, 20 de Janeiro de 2009

Brasil acima de tudo

Do Observatório de Inteligência
Por Orion Alencastro

A despretensiosa atividade deste observatório permite registrar a saída de cena da Casa Branca do presidente George W.Bush, após seu mandato historicamente inaugurado com o mais ousado e maior atentado à Nação, ao Estado e ao Governo de um país, nos tempos modernos.

"11 de setembro de 2001" marca o início da história do século, desafiando os brios dos Estados Unidos da América e do seu governante de origem texana. O episódio influenciou amplamente a tomada de estratégias de defesa contra o solerte inimigo e repercutiu com desdobramentos que agravaram sistematicamente os campos econômico e social do país, resultando na avaliação desfavorável da sua administração.

O presidente Bush sofreu uma campanha de descrédito em seu próprio país, que foi ampliada pela mídia e alicerçada por forças progressistas esquerdistas internacionais, as mesmas que desejam o insussesso da América como a maior potência do planeta, para não perturbar os quintais ideológicos.

Até logo, presidente Bush! Quando os registros secretos dos Departamentos de Defesa e de Estado forem abertos, no tempo oportuno, os doutorandos, democratas e ativistas de toda ordem da época e a mídia evoluída e mais experiente julgarão, com isenção de ânimo, o seu real valor para a história.

Bem-vindo, Obama

Como brasileiros e sabedores das afinidades que ligam o Brasil aos Estados Unidos e dos laços históricos de amizade que firmamos a partir da II Guerra Mundial, quando a Força Expedicionária Brasileira atravessou o Atlântico e se juntou ao V Exército Americano para combater o nazi-fascismo, desejamos ao moço havaiano Barack Hussein Obama, toda sorte de êxito na Presidência dos Estados Unidos.

Que saiba enfrentar com coragem, sem lamúrias e com o seu perene sorriso de acadêmico de Harvard, os desafios da missão de primeiro mandatário do planeta, com vistas à recuperação moral e material, progresso e paz social do seu país, influenciando para o bem maior as relações internacionais.

Seja feliz na sua missão e, quando sentir a terra tremer sob seus pés, tenha a humildade necessária de consultar aqueles que sentaram na cadeira espalmada da Casa Branca, principalmente o seu antecessor, para tomada de decisão mais apropriada, pois o governo democrático não é um concurso de opinião, como os tiranos e presidentes latino-americanos pretendem, iludindo e agradando povos ingênuos e desprevenidos.

Pare, Mr. Da Silva

Ao presidente da república de nossa Pátria, Mr. Da Silva, desejamos que passe a ler jornais e saia às ruas das capitais para realmente testar a sua popularidade, mesmo com o medo de ser vaiado e virar manchete dos jornais no dia seguinte. O seu governo está diante de um novo presidente dos Estados Unidos que nada deseja em robustecimento do Foro São Paulo, que estará vigilante contra a guerra assimétrica na América Latina, o narcotráfico e o terrorismo, e que será contrário, nas filigranas diplomáticas diretas e indiretas, ao populismo idiota e ideológico que está sendo deliberadamente implantado nos países americanos.

A Índia, a Rússia e a China abandonaram as ideologias para serem potências e estrelas de primeira grandeza. O Brasil se arrasta enchendo a bola e bajulando a fina flor da esquerda de complexadas culturas políticas latino-americanas.

O governo do frouxo partido democrata não se convencerá de oferecer uma cadeira permanente ao Brasil no Conselho de Segurança das Nações Unidas pois sabe será um desastre, dada a mentalidade político-ideológica vigente no Palácio do Planalto e no Itamaraty, este com um quadro de nova geração de diplomatas concursados para garantir suas aposentadorias e não atuar em prol das sadias relações internacionais que nossa diplomacia sempre fez respeitar no mundo.

Mr. Da Silva, pare e acorde, pois só engana 73% da nação que vive das suas bolsas esmolas e não lê jornais. A Casa Branca não se interessa pelos provocadores de indigestão para a democracia que ela visualiza para a humanidade. (OI/Brasil acima de tudo)

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