sábado, 3 de janeiro de 2009

Hamas: Os nazistas de Gaza

Sábado, Janeiro 03, 2009

Movimento da Ordem Vigília Contra Corrupção

" JUDEUS SÃO VERMES E MENOS HUMANOS"...


Foi o que afirmou o Hamás. Mas esperem.... Não foi dito o mesmo sobre os judeus, pelos nazis? A única diferença é que hoje, os assassinos não falam alemão.

O Hamas, um grupo designado como uma organização terrorista são os atuais nazis dos tempos modernos. Israel tem direito à libra dos alvos militares no interior Gaza, mas grande parte da violência contra Israel foi interposta contra si mesmo, dando-se terras que tinham de saber seriam utilizadas para fazer reinar a morte sobre seus civis. Isso é sempre o padrão.

Por que ninguém se surpreendeu quando logo após a retirada de Israel de Gaza em 2005, o vácuo criado foi rapidamente preenchido pelo Hamas, cujo único objetivo é a destruição da "entidade sionista", como ele gosta de chamar Israel?

A ficção que é maior do que a crença em Papai Noel - ou na fada dos dentes, é que Israel, e os Estados Unidos ou qualquer outra pessoa possam dissuadir o Hamas de seu objetivo. O que ninguém esperava quando Israel retirou-se da Faixa de Gaza? A criação de um parque temático da Disney? Talvez!

O ano 2008 marcou o 60 º aniversário de Israel da recriação na sua antiga pátria. Também, marcou o 60 º aniversário da primeira resposta violenta para a formação do Estado de Israel. E a violência não parou apesar dos esforços de diplomatas e políticos.

A futura administração Obama anunciou que vai fazer do acordo de paz no Oriente Médio, uma alta prioridade. O Governo dos EUA poderá também anunciar planos para desafiar a lei da gravidade. A paz só pode vir depois que Israel derrotar seus inimigos. Não haverá nenhum diplomata “infiel” que impeça as escolas palestinas de ensinarem uma nova geração de crianças a odiarem os judeus ou a ensinarem que todos têm o direito de ocupar a terra, tanto árabes como judeus.

Hamas e seus primos terroristas sabem como jogar o jogo das relações públicas. Mais recentemente vimos como jogou o Hezbollah no Líbano, assim como já vimos isso em tantos outros lugares. Os terroristas operam dentro de áreas civis de modo que quando Israel ataca e acidentalmente mata os civis, as entidades preparam a cena para a mídia ocidental. Em alguns casos, a fim de embelezar o drama, os organismos chegam a plantar um brinquedo de criança em meio aos escombros.

A maior parte da grande mídia não cobre os ataques de foguetes ocasionais dentro Israel; mas cobre quando Israel reage para deter esses ataques. Portanto, muito do pensamento ocidental continua ao longo da linha delirante, de que apenas com "ajustes" por parte de Israel existirá uma chance de levar a paz ao Oriente Médio, diminuindo as paixões de seus inimigos. Se assim fosse, dado a todas as concessões já feitas por Israel, essas paixões já não deveriam ter diminuído desde que as negociações começaram?

Em vez disso, quanto mais Israel cede mais a violência cresce. Em algum ponto, você pode até pensar: "isto não está funcionando" é preciso tentar outra abordagem, tentar persuadir o Hamas e outros que não há nenhuma vantagem em continuar com sua agressão.

O Irã está por trás do Hamas, fornecendo-lhe foguetes, alguns dos quais produzidos na Rússia, além de outras armas. A meta da administração Obama não deveria ser a "paz", por si só. A paz é como a felicidade: Um subproduto de outra coisa. Israel deve ser o objetivo da paz através da força. Os E.U. A. deveriam comprometer-se à criação do Estado de Israel, militar e diplomaticamente, como um elemento dissuasivo aos inimigos de Israel, muitos dos quais também, com ódio e desejo de destruir a América.

Israel já tem cedido muito. Cada concessão tem sido respondida com mais guerra. É tempo de terminar o trabalho. Sem mais demoras, sem mais cessar-fogo ou tréguas, que apenas permitem que o Hamas (antes o Hezbollah) possa cavar novos túneis para contrabandear reforços e armas para matar mais civis israelitas.

A total vitória ou a morte de Israel deve ser o lema e o objetivo. É o slogan e a meta dos inimigos de Israel. Existe um equivalente do árabe "Sieg Heil"? - Por Cal Thomas do Washington Times - Tradução do Arthur - MOVCC

1/03/2009 02:56:00 PM

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