terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Viver de Novo
Por Arlindo Montenegro
Parece eco. Mas é uma ação internacional combinada para a adoção de mais uma lei internacional, para punir pais ou pessoas que se manifestem contra o homossexualismo. Estas pessoas, sempre, em todas as épocas, em todos os lugares, deram curso às suas práticas, de maneira discreta e sem alardes. Os outros sabiam, mas mantinham discrição ou lamentavam a terrível escolha.
Sempre e em todos os tempos, estas pessoas foram mais ou menos promíscuas, do mesmo modo que os heteros. Também se sabe que a mangação cruel de grupos jovens, ou mesmo a violência, que nem torcida de futebol, quando não as curras, que também sempre atingiram as mulheres, aconteciam.
Sabe-se que em todas as instituições fechadas, estas práticas são mais comuns ainda. Sabe-se, através do trabalho do sociólogo Gilberto Freire, que estas práticas aconteciam no Brasil, desde a colônia. Os visitantes do Parque Nacional da Serra da Capivara, podem ver imagens rupestres, que dizem datar de 50 mil anos, com cenas explicitas de homossexualismo, orgias, sexo com animais...
Tudo era tido como "vergonhoso" para a família. Um moço de um povoado nordestino, foi obrigado pela família a namorar uma prostituta. Assim pensavam negar o obvio. Lavar a honra. Aos poucos, a sociedade como um todo, movida pelos formadores de opinião, foi-se amoldando para tolerar o inevitável.
O inconformismo, o vazio que os estudiosos identificaram na vida dos que não conseguem cristalizar seus sentimentos em atividades científicas, literárias ou artísticas, quando os méritos obrigavam o reconhecimento da excelência individual, acima da média, acaba por lançar a maioria na depressão, na militância política ou no desafio escandaloso. Abrem espaço. Mas tudo é insuficiente. O buraco na alma continua.
Vieram os grandes espetáculos, as marchas anuais do "orgulho". E a coisa derivou para o faturamento turístico. A insatisfação continua. E o estado interfere. Com novas leis, com direitos que ameaçam as famílias e os cidadãos que ainda preferem constituir uma família e preservar a espécie. E agora as leis que obrigam crianças de 7, 8 e 9 anos a aplaudir, respeitar, amar, experimentar – com punição para a contrariedade que pais ou adultos ou manifestem.
Imagino a cena: um adolescente abordando um outro que recusa e reage, com um empurrão e naturalmente com uma exclamação: "Sai prá lá...tá pensando que sou igual a você?" Pronto! Discriminação, violência contra o "gênero" e provavelmente expulsão da escola, quem sabe com alguma sentença de trabalhos à comunidade...
Quando a interferência do estado alcança o curso natural da vida, quando impõe rupturas culturais perversas, quando as leis impositivas são elaboradas pelos mesmos interessados, carentes da visão histórica, filosófica, antropológica, religiosa, que pesa para a harmonia do ser consigo mesmo, dá nisso.
Pior ainda quando todo este movimento tem motivações mais perversas, elaboradas por pseudo cientistas e ativistas políticos ligados a ongs e "engenheiros sociais" a serviço da nova ordem mundial. As constatações a seguir, foram retiradas de um artigo da Dra. Judith Reisman, Psiquiatra, a mesma que denunciou a farsa do "Relatório Kinsey", conhecida e respeitada internacionalmente.
Em artigo publicado em 23 de Setembro a Dra. Reisman analisou a "Convenção de 2010 das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança", observando que nas escolas da Escócia a internet foi liberada para as crianças acessarem pornografia no horário do almoço. E na Espanha, uma nova lei já permite que crianças de 13 anos podem se prostituir e acessar material pornográfico. Os pais não podem intervir. E tudo isto está de acordo com a convenção da ONU sobre os direitos da Criança.
"A Planned Parenthood, distribui material mascarado como educação sexual e prevenção da Aids, indicando que são para a "saude e bem estar das crianças". E também como já existem tantas denúncias (somente denúncias, inconsequentes) no Brasil, "livros infantís" que mentem e violam sexualmente o leitor infantil.
"O Artigo 13 da Convenção é o ato do acesso à pornografia: "A criança tem direito à liberdade de expressão ... [para] receber e transmitir informações e idéias de toda índole, sem consideração de fronteiras, verbais ou por escrito ou em forma impressa, sob a forma de arte, ou por qualquer outro meio de escolha da criança. "
"Nenhuma restrição pode ser imposta ao exercício desses direitos" se eles são legais e não violam a segurança pública, etc É ilegal para os pais impedir as crianças de más ações, etc. Bilhões podem ser arrecadados através destes artigos de proteção à criança."
"O Artigo 16: impede que os pais interfiram nas relações de um cafetão com as crianças, para que elas sejam protegidas contra "interferências arbitrárias ou ilegais na sua vida privada ... honra e reputação."
"Os rapazes da UNICEF são todos gente fina? Na Primavera de 1991 o autor do jornal da Pedofilia, lamenta a condenação do diretor belga do Unicef por estupro de crianças, tortura, prostituição e pornografia no laboratório da adega da ONU. E se queixa: "Desde o affaire Dutroux, (UNICEF) na Bélgica, a televisão e os jornais estão cheios de notícias pejorativas e negativas sobre pedofilia."
"A condenação de uma rede de pedofilia notória, que regularmente ataca crianças no porão oficial da UNICEF poderia ser de grande interesse para os americanos. Mas nem a UNICEF, nem a imprensa dos EUA consideraram esta pauta, protegendo assim imagem da UNICEF e garantindo a renda.(...) "os direitos sexuais das crianças" da UNICEF, significam a raposa guardando o galinheiro e comendo bem."
Tudo isto está em curso no Brasil, nos EUA, na Argentina... É o progresso revolucionário. Nossos representantes aplaudem e apoiam.
Fonte: The Inter-American Institute, com agradecimento ao Alex, Cavaleiro do Templo.
Postado por Montenegro às 23:45
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