terça-feira, 19 de julho de 2011

Quatro anos!

Mídia Sem Máscara

Quatro anos de perversidade, causados pelos interesses de um coletivo de advogados de extrema esquerda que buscam indenizações milionárias.

Hoje (17) é dia da Virgem do Carmo. Data que dificilmente se apaga da minha memória enquanto tenha lucidez mental, pois hoje estamos completando já quatro anos desta terrível INJUSTIÇA!

Sim, quatro anos durante os quais meu esposo, o Coronel Alfonso Plazas, foi privado de sua liberdade, o dom mais apreciado que pode ter o ser humano, nos quais nos roubaram a vida - não canso de dizer - ou se não, estimado leitor, pense só por um momento em tudo o que se passou em sua vida nos últimos quatro anos, o quanto viajou, o quanto viveu, quantos acontecimentos bons e maus se passaram em sua vida neste lapso de tempo. Pois enquanto tudo isso aconteceu em sua vida, estimado leitor, Alfonso Plazas teve sua liberdade e sua vida paralisadas, submergido em um processo criado por um sistema judicial turvo e contaminado, no qual ignorou-se o princípio da coisa julgada, o acusaram com provas desprezíveis, testemunhas inventadas, e no qual se violaram seus direitos mais elementares, começando pelo de Presunção de Inocência e tantos outros que não vou repetir porque já são conhecidos pela opinião pública.

Quatro anos de ignomínia causados por um propósito de vingança dos que, como membros do M-19, de algum modo estiveram comprometidos na tomada do Palácio da Justiça e atentaram contra o altar dos juízes. Só Deus sabe quão diferente seria a Justiça na Colômbia se esse fato macabro não tivesse acontecido. Não conseguiram tomar o poder graças à ação do Exército da Colômbia, porém mataram a Justiça!

Quatro anos de perversidade, causados pelos interesses de um coletivo de advogados de extrema esquerda que buscam indenizações milionárias.

Quatro anos de crueldade e de calúnias, seguramente auspiciados pelos interesses de alguns narcotraficantes aos quais lhes foram expropriados seus bens pelo Coronel Plazas, desde seu cargo como Diretor Nacional de Estupafacientes.

Neste momento, e depois desses quatro árduos e sofridos anos, conseguiu-se desvirtuar todas e cada uma das supostas provas com as quais ele foi acusado. E hoje o país sabe que o condenaram sobre uma prova inexistente que foi, ademais, desmentida pela própria suposta testemunha que assegura que nunca deu esse testemunho.

Até quando meu Deus?, me pergunto.

Com toda a angústia e incerteza que alberga meu coração já quase sem forças, e quase afundada na depressão, vejo a imperiosa necessidade da ajuda Divina, confio em Sua misericórdia para que a justiça humana atue logo e do lado da verdade, para que estes quatro anos façam parte de uma história que jamais devia ter acontecido, como tantas outras que lamentavelmente estão vivendo muitos militares e colombianos de bem.



Tradução: Graça Salgueiro

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