Mídia Sem Máscara
| 26 Março 2010
Internacional - América Latina
O MSM parabeniza e se orgulha de ter entre seus colaboradores alguém como Alejandro Peña Esclusa.
O presidente da União das Organizações Democráticas da América - UnoAmerica - , e colunista do MSM, Alejandro Peña Esclusa, teve seu trabalho na promoção da democracia e oposição sistemática ao totalitarismo socialista, em franca ascensão na América Latina, reconhecido por meio de uma resolução do Congresso do Estado do Alabama. Peña Esclusa recebeu a homenagem nesta terça-feira (23), após pronunciamento em sessão conjunta do corpo legislativo do estado americano, em Montgomery.
A resolução destaca aspectos relevantes da trajetória política de Alejandro Peña Esclusa, como os riscos pessoais que corre por se opor ao tirano venezuelano Hugo Chávez, que apoia e conta com os serviços de agentes de grupos narco-terroristas comunistas como as FARC em toda a América Latina, sendo o escritor e conferencista "um contra-peso ideológico e simbólico contra a injusta exploração de Chávez ao povo venezuelano", de acordo com o documento.
A defesa do livre mercado e das liberdades individuais, visando o crescimento e o desenvolvimento da América do Sul, princípios orientadores da atividade de Penã Esclusa, foram salientados na resolução, bem como seu conhecimento sobre tais temas e sua percepção sobre a relação entre o terrorismo islâmico, o tráfico de drogas e a expansão do totalitarismo, na América Latina e em todo o mundo".
Também foi mencionado o fato de Peña Esclusa ser uma figura central na formação da Fuerza Solidaria e da UnoAmerica, que unem e promovem uma maior capacidade de articulação entre pessoas que se opõem aos planos do Foro de São Paulo e seus laços cada vez mais estreitos com o terrorismo islâmico. A UnoAmerica é uma plataforma que aglutina 200 ONGs provenientes da Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Honduras, Peru, Uruguai e Venezuela.
Ao receber a homenagem, Peña Esclusa disse: "Estou muito agradecido e comovido por este importante reconhecimento e o recebo não em título próprio, senão em nome dos milhões de latino-americanos que são vítimas do castro-comunismo em toda a região".
Ao contrário de milhões de latino-americanos, sobretudo os brasileiros, que se omitem e têm se deixado cooptar covardemente pelos revolucionários comunistas do continente, Peña Esclusa deixa seu exemplo e sua inestimável contribuição no que tange ao senso de responsabilidade com todo o seu continente e com as várias nações que dele fazem parte.
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