segunda-feira, 22 de março de 2010

Terrorismo psicológico

Mídia Sem Máscara

Cabe ao Congresso restituir a tranquilidade à nação, para readquirir ele próprio o respeito perdido pela sua conivência com o Planalto, por deixar-se manipular pelas mãos peludas do Executivo. Conseguirá este feito, destroçando o desprezível PNDH-3 no seu nascedouro.

O terrorismo permanece em atividade neste país, desde quando montou o seu quartel-general no Planalto o bando que o desejara em outros tempos, por meio de violenta convulsão político-social. Rotulando-se de democratas, os membros da equipe presidencial são os mesmos componentes dos antigos 'aparelhos', com os seus petardos armados, prontos para detonarem as principais instituições que sustentam a nação na sua defesa, na sua fé, na sua provisão, na sua justiça e na sua liberdade de expressão. Estes aparelhos estão irreconhecíveis, já não usam mais as antigas siglas; receberam hoje a denominação de 'Ministérios' e as siglas correspondentes conferem a eles um certo ar de legalidade.

Ameaçados estão as Forças Armadas, a Igreja, os produtores rurais, a Justiça e a imprensa. Derrubado este pentágono, a nação perderá a sua base de sustentação e a sua dominação por forças ideológicas antagônicas será imediata.

Os petardos de hoje são os Planos e os Projetos elaborados pela mesma camarilha que há quarenta e seis anos foi rechaçada por desejar implantar uma ideologia inteiramente avessa às tradições brasileiras. Se o terrorismo anterior eliminava sumariamente as vítimas ou as deixava mutiladas fisicamente, hoje, o terrorismo se faz psicologicamente por meio de uma 'constituição' partidária com a qual pretende submeter o Estado brasileiro à vontade de alguns. Um Partido acima de tudo e de todos; um Partido-Olimpo, onde um deus, que assina sem ler, pretende, pelas mãos de uma das mais perigosas terroristas, impor à abúlica sociedade, comprada na sua dignidade por bolsas-persuasão, uma constituição petista de teor gramscista que, aliás, vai sendo posta em prática, na surdina, mesmo antes de ser avaliada pelo Congresso. O Legislativo, submetido em grande parte aos caprichos do Grande Estadista que se autoconsidera sublimado, não é suficientemente confiável.

Não podemos permitir que o infame PNDH-3 seja aprovado. Não podemos permitir uma retroação na história política do país. Não podemos retornar aos tempos da insegurança social que nos levará, fatalmente, a uma guerra intestina, quando se confrontarão brasileiros e brasileiros, para satisfazer os espíritos degradados dos membros deste bando, que têm por desígnio, unicamente, o atendimento pleno de seus instintos na retaliação das instituições mais caras à soberania nacional.

É dever de o Congresso restituir a paz político-social do país; é dever de o Congresso rever as leis antinacionais que visam a desintegrar o território e o seu povo, alimentadas pela estúpida idiossincrasia petista de divisão étnica e de sublevação dos brasileiros indígenas; é dever de o Congresso não permitir o retrocesso a épocas de convulsão de suas mais caras instituições, sob o risco de permanecermos nas trevas da ignorância e do subdesenvolvimento, tornando-nos objetos do jogo invisível, mas real, das transnacionais, às quais se curvam os comunistas tupiniquins.

Cabe ao Congresso restituir a tranquilidade à nação, para readquirir ele próprio o respeito perdido pela sua conivência com o Planalto, por deixar-se manipular pelas mãos peludas do Executivo. Conseguirá este feito, destroçando o desprezível PNDH-3 no seu nascedouro.

Lembram-se do hino alemão "Deutschland über alles ("Alemanha acima de tudo, ou de todos")?. As consequências são por demais conhecidas.

A Dr.ª Aileda de Mattos Oliveira é professora de Língua Portuguesa.

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