Mídia Sem Máscara
| 04 Março 2010
Artigos - Governo do PT
Hoje, a bomba está ai, disposta a detonar o país com a sua incompetência, com a sua histrionice, mas com o apelo de seu colega MAGarcia que, emocionado, disse que "Lula já é o 'cara'" e a Dilma ficará tão conhecida no estrangeiro que será a "cara".
A presença constante na imprensa do nome e da foto da impostora candidata de Sua Excelência mostra que, no poder, qualquer manipuladora de bombas se transforma numa burguesa emergente dos "anos de chumbo", expressão ainda em uso pelos nada criativos e eternos românticos de revoluções fracassadas. (Veja, 3/3/2010, p.71).
A ministra Dilma 'Estela' 'Wanda' 'Luíza' 'Patrícia' Vana Rousseff, doutora em fabricação de artefatos bélicos caseiros, eficiente aluna de seu próprio pai, conselheira da Petrobrás, onde pelos seus conselhos recebe uma quantia nada desprezível, provedora dos dólares rapinados do cofre de duzentos quilos que "desceu" pela janela da casa de uma amiga do governador paulista Adhemar de Barros e que, segundo as suas próprias palavras, "sempre esteve ao lado da justiça" (Veja, 24/2/2010, p.53), hoje é uma mulher milionária, mas... sozinha. No 'empréstimo' tomado à força estava presente o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minck Baumfeld ('Orlando'), o das jaquetinhas e das passeatas. Este evento altamente proveitoso ocorreu em 18 de julho de 1969.
A mocinha de cara enfezada e respeitada dentro das células onde militava (POLOP, COLINA e VAR-Palmares) tornou-se uma matrona à procura de SPA e de estilista capilar, certamente dos mais renomados, como dos mais renomados devem ser os importados cosméticos que lhe besuntam a cara inexpressiva. Todo esse aparato é para a sua próxima conquista amorosa e, apesar da sua exuberante conta bancária, pretende dar mais um golpe do cofre ou do baú no seu mais obcecado objeto de desprezo: o Brasil.
Para tanto tomou como seu coordenador de campanha um dos brancaleones da equipe governamental: Marco Aurélio Garcia, o amarrotado e descabelado chanceler do encardido itamarati, outrora Itamaraty, que na língua tupi significa 'pedra branca'. Garantindo-lhe a retaguarda, a consultoria de José Dirceu são favas contadas, em reconhecimento ao elogio que lhe fez na sua posse como chefe da Casa Civl ao chamá-la de "camarada de armas".
Esta trupe de mamulengos dispõe-se a dilapidar por mais quatro ou oito anos a burra pública já que outros tantos, no masculino, serão seus eleitores.
Quem pensava que a mulher esquerdista não usava maquiagem e roupas de grife, enganou-se. Pode ser de grande mau gosto, porém, melhor do que as sandálias sujas e roupas masculinizadas, modelitos que vi muitas vezes nas arruaceiras "estudantes" comunistas no meu tempo de Faculdade. Banho e escova de dentes, nem pensar! Estes supérfluos eram para os "burgueses alienados" que, como eu, eram chamados todos aqueles que queriam aulas e não greves.
Hoje, a bomba está ai, disposta a detonar o país com a sua incompetência, com a sua histrionice, mas com o apelo de seu colega MAGarcia que, emocionado, disse que "Lula já é o 'cara'"e a Dilma ficará tão conhecida no estrangeiro que será a "cara". Com as plásticas que fez, precisamos saber com qual delas se apresentará para assinar mais um acordo nefasto aos interesses do país.
Se como dizem, ultrapassou o desertor e traidor Lamarca no comando dos demais alienígenas, infelizmente, 'brasileiros', parece agora um cordeirinho recebendo um afago do pai do Maranhão, mas sem tirar o olho do seu dono, o filho bastardo, porém, riquíssimo, do pobre Brasil.
Que sina é esta que o Brasil carrega, gente?!
Aileda de Mattos Oliveira é doutora em Língua Portuguesa.
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