quinta-feira, 8 de julho de 2010

Eles vivem!

Mídia Sem Máscara

É difícil escapar à influência das idéias progressistas, pois não há um único meio que não as divulgue, de livros infantis gays a romances, a filmes, a telenovelas.

Não sei se alguém lembra do filme "Eles vivem" (They Live), clássico dos anos 80 de John Carpenter. Dá pra ver completinho no You Tube, com legenda em português e tudo mais. Em linhas gerais, a história era sobre um sujeito que descobria que uma elite de alienígenas estava na Terra e controlava secretamente o planeta, enviando mensagens subliminares através da mídia. Tais mensagens induziam ao consumismo e à passividade e (assim como o rosto dos alienígenas) só podiam ser vistas com óculos especiais.

Pois bem. Parece-me que vivemos uma situação parecida, só que as mensagens não são subliminares, mas bastante diretas, e não induzem tanto ao consumismo quanto a uma visão (neo)marxista do mundo. É impossível escapar aos seus sinais. Assistam por exemplo a este estranho anúncio da Rede Globo sobre a violência, que parece saído da cartilha do PT. Ué, mas a Globo não era porta-voz das elites malvadas? (De fato. Hoje as elites malvadas são todas progressistas).

É difícil escapar à influência das idéias progressistas, pois não há um único meio que não as divulgue, de livros infantis gays a romances a filmes a telenovelas. As mensagens, às vezes, são sutis. (Notem por exemplo como a Mulher Maravilha, em seu novo uniforme, abandona as cores da bandeira americana, para tornar-se mais "universal"). Outras vezes, são mais descaradas, como em qualquer filme brasileiro. (Somos mais toscos do que os americanos, não sabemos fazer propaganda subliminar muito bem).

Porém, pensando melhor, eu nem diria que tais idéias são "esquerdistas" ou mesmo "progressistas". Tratam-se simplesmente de mentiras deslavadas, com a única intenção de irritar e confundir. Quer dizer, será que alguém em sã consciência realmente acredita que "a dominação dos homens sobre as mulheres e dos ricos sobre os pobres" são formas de violência equivalentes a ter o filho morto com um tiro na testa em uma esquina por causa de um relógio ou um par de tênis?

E, no entanto, as mensagens continuam, dia e noite, sem parar. O que fazer para acabar com esse vendaval? Uns dizem que é impossível, e que devemos aguardar pacientemente o crash do sistema (as idéias progressistas têm um único inconveniente: não funcionam na prática) para, aí então, recomeçar do zero. Outros afirmam que a Internet e outros meios de informação alternativos seriam o caminho. Mas, com o Estado querendo controlar cada vez mais a Internet, talvez nem isso seja possível.

Não há escapatória. Eles vivem e estão entre nós. Obedeça!

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