Mídia Sem Máscara
Nonie Darwish | 31 Agosto 2010
Internacional - Estados Unidos
Na linha de frente pela instalação de uma mesquita no Ground Zero do 11/9, o imã Rauf afirma que a Sharia está em plena harmonia com as leis americanas. Um rápida lida em algumas leis da Sharia mostra com que espécie de pessoas os americanos estão lidando.
O imã Feisal Abdul Rauf* afirma que a constituição dos Estados Unidos é concorde com a Sharia. Examinemos algumas das leis da Sharia para ver se o Imã Rauf é honesto ou um impostor:
- A jihad*, definida como "guerrear contra não-muçulmanos para estabelecer a religião," é dever de todo muçulmano e chefe muçulmano de Estado (califa). Califas muçulmanos que recusem a jihad violam a Sharia e não estão capacitados a governar.
- Um califa pode assumir o cargo a partir da tomada do poder, ou seja, através da força.
- Um califa é imune a acusações de crimes graves, como assassinato, adultério, roubo, furto, embriaguês e, em alguns casos, estupro.
- Uma porcentagem da Zakat (dinheiro de caridade) deve ir para a jihad.
- A obediência às ordens do califa é obrigatória, mesmo se ele for injusto.
- Um califa deve ser muçulmano, não-escravo e do sexo masculino.
- O público muçulmano deve depor o califa se ele rejeitar o Islã.
- Um muçulmano que abandone o Islã* deve ser imediatamente morto.
- Um muçulmano será perdoado pelo assassinato de: 1) um apóstata, 2) um adúltero, e 3) um salteador de estradas - o que torna linchamentos e assassinatos por honra aceitáveis.
- Um muçulmano não receberá a pena de morte se matar um um não-muçulmano, mas a receberá pelo assassinato de um muçulmano.
- A Sharia nunca aboliu a escravidão* nem a escravidão sexual e a regulamenta de forma estrita. Um mestre não será punido por matar seu escravo.
- A Sharia prescreve a morte por apedrejamento*, decapitação, amputação de membros, açoitamento - mesmo para crimes de pecado como adultério.
- Não-Muçulmanos* não são iguais a muçulmanos sob a lei. Eles devem obedecer à lei islâmica se quiserem permanecer em segurança. Eles são proibidos de se casarem com mulheres muçulmanas, exibir vinho ou carne de porco em público, recitar suas escrituras ou celebrar abertamente suas festividades ou funerais. Eles são proibidos de construir novas igrejas ou construí-las mais altas que as mesquitas. Não podem entrar em uma mesquita sem permissão. Um não-muçulmano não está mais sob proteção se ele desencaminha um muçulmano do Islã.
- É crime um não-muçulmano vender armas para alguém que vai usá-las contra os muçulmanos. Não-muçulmanos não podem amaldiçoar um muçulmano, nem dizer nada de pejorativo sobre Alá, o Profeta ou o Islã, nem expor os pontos fracos dos muçulmanos. Mas o mesmo não se aplica aos muçulmanos.
- Os bancos* devem ser concordes com a Sharia e os juros não são permitidos.
- Um não-muçulmano não pode herdar de um muçulmano.
- Nenhum testemunho em corte da parte de pessoas de empregos de baixo nível, como varredores de rua ou limpadores de banheiros, pode ser aceitos. As mulheres em empregos de baixo nível, como carpideiras profissionais de funerais, não podem ter a guarda dos filhos, em caso de divórcio.
- Um não-muçulmano não pode governar nem mesmo sobre uma minoria de não-muçulmanos.
- A homossexualidade* é punida com a morte.
- Não há limite de idade para o casamento das meninas. O contrato de casamento pode ocorrer após o nascimento e consumado na idade de 8 ou nove anos*.
- A rebeldia por parte da esposa anula a obrigação do marido em lhe sustentar e dá a ele a permissão de lhe bater e impedir de sair de casa.
- O divórico está só nas mãos do marido e consiste apenas em dizer "Eu me divorcio de ti" e se efetiva mesmo se o marido não tivesse esta intenção.
- Não há propriedade comum entre marido e mulher e a propriedade do marido não vai automaticamente para a mulher depois de sua morte.
- Uma mulher* herda metade do que um homem herda.
- Um homem tem o direito de ter até quatro esposas e ela não tem o direito de se divorciar dele, mesmo se ele for polígamo.
- O dote é dado em troca dos orgãos sexuais da mulher.
- Um homem tem a permissão de fazer sexo com as escravas e as mulheres capturadas na guerra, e se a mulher escravizada for casada, o casamento fica anulado.
- O testemunho de uma mulher vale metade do de um homem num tribunal.
- Uma mulher perde a custódia dos filhos se se casa de novo.
- Para provar um estupro, uma mulher precisa ter quatro testemunhas masculinas.
- Um estuprador pode ser solicitado a apenas pagar o dinheiro da noiva (dote), sem se casar com a vítima do estupro.
- Uma muçulmana deve cobrir* cada centímetro de seu corpo, que é considerado "Awrah," um órgão sexual. Nem todas as escolas da Sharia permitem que o rosto de uma mulher seja exposto.
- Um muçulmano fica perdoado se mata a mulher no momento em que a apanhou em flagrante de adultério. Entretanto, o contrário não vale, já que ele "poderia estar casado com a mulher com que ele foi apanhado."
- É obrigação de um muçulmano mentir se o objetivo for uma obrigação. Isto quer dizer quer dizer que, afim de cumprir os mandamentos do Islã, tais como a jihad, um muçulmano é obrigado a mentir e não deve ter nenhum sentimento de remorso ou vergonha associado a este tipo de mentira.
Estas são leis claras dentro do Islã, estabelecidas por grandes imãs após anos de exame e interpretação do Corão, dos Hadith e da vida de Maomé. Agora, que o erudito imã Rauf nos diga qual parte delas é concorde com a constituição dos Estados Unidos.
Nonie Darwish* é autora de "Cruel and Usual Punishment: The Terrifying Global Implications of Islamic Law" [Castigo Cruel e Comum: As aterrorizantes implicações globais da Lei Islâmica] , e fundadora do Former Muslims United* [Ex-Muçulmanos Unidos].
Tradução: Larry Martins, da equipe do blog Dextra, feita por recomendação e a pedido de nossos amigos do Mídia Sem Máscara.
Hyperlinks nossos.
WorldNetDaily, 27 de agosto de 2010
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