Mídia Sem Máscara
| 05 Agosto 2011
Artigos - Educação
“Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Provérbios 22:6 ACF)
A maioria dos cristãos duvida dessa promessa de Deus. Eles questionam se sua educação permanecerá até o fim na vida de seus filhos.
Contudo, conheço alguém que não tem esses questionamentos. Conheço alguém que reconhece que a educação é vital e não mede esforços para estar com as crianças. Aliás, ele faz questão de passar várias horas do dia, cinco dias por semana, ocupado ensinando as crianças.
Essas crianças passam boa parte de sua infância, adolescência e juventude “aprendendo” os princípios que lhes são ensinados. O resultado? Como comprova Provérbios 22:6, elas nunca se desviam desses ensinos, nem na vida adulta nem na velhice.
Essas crianças serão os engenheiros, os políticos, os artistas, os padres, os comerciantes e os pastores de amanhã que, apesar da diferença de profissões e classes, não terão diferenças em expectações, ideias e opiniões, porque a educação deles foi uma só: A educação estatal ou uma educação com pesadas imposições estatais.
Quando chega ao colegial, o adolescente recebe uma educação estatal que inevitavelmente empurra para fora ou para um cantinho qualquer outra educação, inclusive cristã. São anos, desde o ensino fundamental até a universidade, em que progressivamente o aluno vai crescendo e se desenvolvendo em fantasias maldosas, pornografia, feminismo e marxismo.
O aluno tem de engolir teorias ridículas como uma origem humana nos macacos e nas amebas, ou que basicamente o homem é uma máquina de fazer sexo. A educação sexual escolar é centrada no mero prazer sexual, sem nenhuma preocupação com suas consequências e sem nenhuma valorização do casamento e da importância do sexo apenas para finalidade matrimonial.
Se um bruxo ou adepto de outra religião satânica exigisse impor sobre nossos filhos uma supremacia de Satanás sobre Deus, os cristãos repudiariam e lutariam até o fim. Mas quando o Estado impõe sobre as crianças uma mentira explícita — a origem do homem não em Deus, mas nos macacos e amebas —, o tratamos como se fosse uma divindade com impunidade especial de forçar goela abaixo das crianças uma teoria anti-Deus, sem nem mesmo darmos atenção aos frutos podres de Darwin.
A educação estatal no Brasil é essencialmente de orientação marxista, que coloca o Estado no centro de tudo, substituindo Deus, a família e a igreja na função de suprir as necessidades humanas. Mesmo assim, os pais entregam alegremente os filhos nos braços do Estado para educá-los. O Estado teria essa mesma disposição? O Estado obsessivamente controlador de crianças alegremente entregaria os filhos a seus próprios pais para educá-los?
A promessa de Provérbios 22:6 também funcionaria para os cristãos se eles tivessem a coragem e o amor de passar várias horas do dia, cinco dias por semana, educando seus filhos com valores de vida. Qualquer um que tiver controle desse tempo de educação na vida de uma criança terá influência permanente e decisiva nela.
É por isso que o Estado não abdica do direito que ele mesmo criou de controlar a educação na vida das crianças. O dia em que ele abdicar, as crianças se desviarão dele — as crianças se desviarão de uma doutrinação focalizada na contracepção, sexualização, marxismo e idolatria ao Estado — sem mencionar nas amebas e macacos!
É por isso que os filhos dos cristãos mais tarde acabam se desviando dos valores dos pais. A educação estatal na criança é como um parasita que destrói os concorrentes. A pouca educação que os pais dão não resiste, com raríssimas exceções, ao parasita estatal.
O melhor remédio contra o parasita estatal é a educação escolar em casa.
A educação estatal aproxima as crianças do Estado e seus valores.
A educação escolar em casa aproxima as crianças dos pais e seus valores.
Entregue a criança e sua educação a Deus, e ela nunca vai se desviar do que aprendeu.
Entregue a criança e sua educação ao Estado, e ela nunca vai se desviar do que aprendeu.
A promessa de Provérbios 22:6 funciona para qualquer um quem ousar passar mais horas e dias transmitindo valores para as crianças.Por que deixar apenas o Estado tomar posse dessa promessa?
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