Mídia Sem Máscara
| 16 Agosto 2011
Media Watch - Outros
O fato é um claro caso de abuso homossexual e pedófilo. Porém, segundo os ditames do jornalismo atual, tratar-se de pedofilia é pauta para notícia, no entanto, como trata-se de uma pedofilia homossexual, a coisa fica mais complicada, como se o interesse midiático fosse anulado.
Saiu, no portal G1, essa notícia peculiar (http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/08/estou-sem-chao-diz-mae-de-garoto-que-marcou-encontro-pela-web.html): um menino, de 13 anos, após ter ‘informado’ sua mãe de que era homossexual, em uma tarde de domingo avisou-a que iria sair com umas amigas quando, na verdade, teria marcado, pela internet, um encontro com 2 homens que, após dopá-lo, teriam abusado sexualmente dele. A notícia foi veiculada discretamente e apenas no portal de notícias da Globo e em alguns sites de menor expressão.
Em tempos de jornalismo ‘copiativo’, é estranho outras fontes de notícias não terem dado essa informação tão na moda, já que trata, de alguma maneira, de um caso de pedofilia.
No entanto, o que me chama mais a atenção, considerando que os fatos sejam verdadeiros, é a naturalidade que as pessoas estão sendo induzidas a ter em considerar a homossexualidade como algo absolutamente comum, mesmo em crianças. No caso noticiado, um menino, de apenas 13 anos de idade, teria se afirmado homossexual, como se isso fosse uma questão certa, acabada e bem definida em sua mente.
Ocorre que, uma criança, nessa idade, ainda em plena puberdade, está sujeita a todo tipo de sensações e estímulos nada bem compreensíveis para ela e que não são, de maneira alguma, definidoras da sexualidade, seja no aspecto psicológico ou mesmo fisiológico. Qualquer atração homossexual, nessa idade, pode ser, muitas vezes, apenas resultado de movimentações hormonais e desenvolvimentos psíquicos que longe estão de serem definitivos na vida de qualquer pessoa.
Porém, em uma cultura bombardeada pelos meios de comunicação com a exaltação do estilo de vida homossexual, sendo mostrada nas telas por meio de atores cada vez mais jovens e bonitões, apresentando-os como pessoas bem resolvidas, amorosas e admiráveis, a sugestão fica muito forte nas cabecinhas das crianças que absorvem esse conteúdo. Então, cada vez mais meninos e meninas, ainda completamente incapazes de decidir as questões existenciais mais fundamentais, sentem-se completamente preparados para definir-se como homossexuais.
O problema é que os adultos, também absorvidos nesta cultura transviada, estão sendo doutrinados a aceitar isso como algo absolutamente normal e saudável. O que eles não percebem é que essas crianças não estão preparadas para tomarem uma decisão tão extrema e tão definitiva.
Sempre existiu, entre os jovens, o desejo de identificar-se, e isso faz parte de sua própria formação do caráter. Porém, antigamente, para transgredir, eles decidiam ser hippies, comunistas, dançarinos, surfistas, fazer tatuagem, fumar maconha e coisas do gênero. Tudo isso, numa tentativa de enxergar-se como parte de um grupo, de uma turma. Invariavelmente, independente de eventuais malefícios que essas escolhas, em tão tenra idade, possam ter trazidos a vida desses jovens, na grande maioria, com a chegada da maturidade, e a superação dessas escolhas, eles ingressaram na vida adulta sem grandes traumas. Eu mesmo, na minha adolescência, fui um metaleiro convicto, de roupas pretas e cabelo comprido, com tudo muito bem superado na minha vida adulta, sem que tenha deixado alguma marca mais traumatizante.
No entanto, no caso desses jovenzinhos, que tão cedo decidem por ser homossexuais, com a total anuência de seus pais, já que, conforme é veiculado com tanta insistência, objetar-se a isso é sinal de "homofobia", as consequências não serão tão inofensivas assim. Isso porque o homossexualismo, para servir como sinal identificador da pessoa, não pode manter-se apenas em potência, mas deve ser posto em ato. Por isso, quando um menino, como esse da notícia apresentada, se afirma homossexual, não basta para ele ter isso apenas como uma fantasia infantil, mas precisa efetivar sua escolha, pois é exatamente a prática dessa escolha que o definirá como aquilo que ele escolheu ser. Daí, usar a internet para marcar encontro com homens, é um passo.
E por quê uma notícia como essa não é tão veiculada? Simplesmente porque os tais homens são o quê? Machões homofóbicos? Pais de família? Conservadores cristãos? Padres ou pastores? Não! São eles, obviamente, homossexuais! O fato é um claro caso de abuso homossexual e pedófilo. Porém, segundo os ditames do jornalismo atual, tratar-se de pedofilia é pauta para notícia, no entanto, como trata-se de uma pedofilia homossexual, a coisa fica mais complicada, como se o interesse midiático fosse anulado.
A imprensa veicula o que quer e não o que acontece. Promover o homossexualismo lhes interessa, acusar a pedofilia dá uma aparência de seriedade, mas mostrar o quanto essas duas coisas estão intimamente ligadas é algo que decidiram, a muito tempo, esconder.
O que os órgãos de imprensa, a mídia de entretenimento e os políticos estão fazendo neste país é um crime. Estão abrindo as portas e convidando as crianças, cada vez mais crianças, a entrarem e desfrutarem de um estilo de vida destrutivo e traumatizante. E tudo isso, sob os nossos olhos, com o nosso silêncio e nossa conivência..
Quantos meninos que hoje decidem tão cedo viver uma vida de orgias homossexuais não superarão essa fase com a chegada da maturidade e decidirão ter suas famílias com suas esposas e seus filhos e terão que conviver com as marcas do trauma de terem sido ludibriados e abusados por outros homossexuais mais velhos? E quantos jamais conseguirão superar esses traumas, criando uma geração de homens inseguros e vacilantes?
São vidas indefesas, joguetes nas mãos de interesses sórdidos, condenadas a sofrerem os traumas de uma escolha induzida por quem não tem o mínimo escrúpulo: os defensores dessa maldita agenda homossexual.
Fabio Blanco edita o blog Discursos de Cadeira.
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