Mídia Sem Máscara
| 21 Junho 2011
Internacional - América Latina
Vargas Llosa é, hoje em dia, um cúmplice da franquia internacional mais macabra, a do Foro de São Paulo, e converteu-se com isso no camarada predileto de Chávez e Lula.
Quando uma alma negra - fruto do ressentimento que um homem tem com seu pai, o qual transferiu a um homem pelo simples fato de havê-lo derrotado em uma contenda eleitoral - embriaga uma mente brilhante, os resultados são macabros. E isso é, lamentavelmente, o que acontece com o escrevinhador Mario Vargas Llosa, que, nem por um momento, duvidou em vender sua alma - anteriormente empenhada - ao mesmíssimo diabo.
Este apequenado homem, cuja única característica grande não é seu intelecto senão sua incomensurável soberba, não duvidou em apoiar a candidatura do representante de Hugo Chávez no Peru, Ollanta Humala, membro do Foro de São Paulo - este foro alberga entre seus fundadores e sócios principais os grupos terroristas mais negros da história do mundo, entre eles o MRTA que é co-responsável por mais de 25 mil mortes no Peru que o mesmíssimo marquês de Vargas Llosa repudiou com toda energia na ocasião.
Entretanto, seu apoio incondicional não foi suficiente senão que, dando braçadas de afogado, trata de continuar se justificando porque viu-se altamente censurado por muitas pessoas e comunidades (dentre as quais encontram-se alguns de seus amigos pessoais) pretendendo se desculpar com mais ataque a quem não foi candidato. Foi, melhor, a filha de quem, ademais, livrou o povo peruano do influxo de uma inflação record e da insânia do terrorismo mais desapiedado.
Vargas Llosa é, hoje em dia, um cúmplice da franquia internacional mais macabra, a do Foro de São Paulo, e converteu-se com isso no camarada predileto de Chávez e Lula, porém é, sobretudo, o digno representante do qualificativo que duas décadas atrás lhe impusera seu outrora amigo, o celebérrimo economista Hernando de Soto e que todos conhecem.
A embriaguês espiritual deste pobre homem, no momento atingiu muitos peruanos que, deslumbrados pelo prêmio Nobel dado sua capacidade literária, porém nunca a natureza de sua pessoa, não vêem o que vem a este país sul-americano, um país que já sofreu muito longamente as peripécias de uma longa marginalização e que recém sai de sua incultura e pobreza, graças às bases sentadas, precisamente, pelo homem que derrotou Vargas Llosa em umas eleições limpas.
Tradução: Graça Salgueiro
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