sexta-feira, 12 de junho de 2009

Planalto quer um 'superguardião'

Sexta-feira, 12 de Junho de 2009

Movimento da Ordem Vigília Contra Corrupção

A restruturação dos serviços de inteligência da Presidência da República não vai parar na recente criação do “Centro de Coordenação das Atividades de Prevenção e Combate ao Terrorismo” pelo Gabinete de Segurança Institucional.

Com o apoio do Lula da Silva, o ministro-chefe do GSI, general Jorge Armando Félix, discute com os ministros da Defesa, da Justiça e de Relações Exteriores uma ampla reforma na Agência Brasileira de Inteligência (Abin). O assunto estava na geladeira desde a Operação Satiagraha, que flagrou o então diretor da Abin, delegado Paulo Lacerda, metido em ações heterodoxas com o delegado da Polícia Federal Protógenes Queiroz. Por Luiz Carlos Azedo


O episódio implodiu a criação do Disbin (Departamento de Integração do Sisbin), um centro de operações que funcionaria 24 horas por dia com gente da Polícia Federal, Coaf, Secretaria Nacional de Segurança Pública, Forças Armadas e Receita Federal.

O governo quer reestruturar a Abin para atuar no Brasil e no exterior, monitorar agentes de inteligência estrangeiros e aumentar a vigilância sobre organizações políticas radicais e grupos de exilados que atuam em território nacional. Para isso, o Palácio do Planalto deseja alterar a legislação e instalar um “superguardião”, capaz de rastrear ligações telefônicas e mensagens pela internet sob controle judicial, além de ampliar o efetivo da Abin de 1.700 para 5.000 arapongas. Correio Braziliense



COMENTÁRIO
Quando um governo se lixa para a soberania do país, permitindo que grupos guerrilheiros atuem nas fronteiras; que as Farc tenham seu embaixador vivendo em nosso país, o Medina, cuja mulher é funcionária de Lula; e que essa guerrilha dê treinamentos para os terroristas do MST e outros bandos, não dá para confiar que haja boa intenção nessa CORTINA DE FUMAÇA de combate ao terrorismo. Os arquivos do PC de Raul Reys (líder das FARC morto no Equador) comprovam a cumplicidade e o manto protetor de Lula da Silva aos terroristas, membros antigos do Foro São Paulo - a entidade mafiosa que continua mais forte que nunca.

Portanto, ninguém deve apostar nessas iniciativas de Lula da Silva. Muito mais provável que sua intenção seja a de controlar a parcela da sociedade que é pro família, e que abomina a corrupção desenfreada do desgoverno.

Rastrear ligações telefônicas e mensagens pela internet, com a desculpa de monitorar “organizações políticas radicais” soa como piada para um governo apaixonado por ditadores e protetor contumaz de bandidos. Nós que desejamos o fim do lulopetismo e que o país volte a ter governantes comprometidos com a ordem e com a prosperidade, provavelmente seremos alvo potencial do “superguardião” das lambanças de Lula. Por Gabriela/Arthur


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