Resumo: Assim como a mão masculina tem uma atração fatal pelo seio feminino, Lula tem uma particular predileção por terroristas, seqüestradores e torturadores.
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Assim como a mão masculina tem uma atração fatal pelo seio feminino, Lula tem uma particular predileção por terroristas, seqüestradores e torturadores.
Há pelo menos três ministros que foram terroristas durante os anos da matraca, nas décadas de 1960 e 70, quando era comum pessoas morrerem dilaceradas por atentados a bomba. São eles: Dilma “Estela” “Luíza” “Patrícia” “Wanda” Roussef, Carlos “Jai” “José” “Orlando” Minc e Franklin Martins (mas também podem chamá-lo de “Waldir”, “Francisco”, “Miguel”, “Rogério”, “Comprido”, “Grande”, “Nilson”, “Lula” - uma lista de codinomes que compete com o número de atos terroristas praticados por ele). Todos esses distintos cidadãos pertenceram a grupos terroristas ferozes - VAR-Palmares, ALN, MR-8 -, que seqüestraram, torturaram e dinamitaram pessoas inocentes, e fizeram assaltos a bancos e casas d'armas, para reforçar o caixa e o arsenal dos grupos terroristas. Portanto, todos eles foram, também, terroristas. Faltou citar José “Daniel” Dirceu, defenestrado do governo Lula por que é muito pedante para viver em bando.
O ministro da Justiça Tarso Genro, em mais um ato de revanchismo contra as Forças Armadas, quer modificar a Lei da Anistia e punir apenas militares “torturadores”, deixando de fora terroristas, seqüestradores e torturadores de esquerda. Esquece o infeliz que deveria começar por tentar punir a si mesmo, já que também pertenceu, no passado, a um grupo terrorista. E promover, também, uma tentativa de punição contra os ministros citados acima, que perpetraram atos terroristas no passado. Tal como o crime de tortura, o seqüestro e o terrorismo são também crimes hediondos.
Participaram da ação (seqüestro e tortura) do embaixador americano Charles Elbrick, em 1969, no Rio de Janeiro:
Franklin de Souza Martins (Waldir ) - DI/GB: atual ministro da Comunicação Social do governo Lula;
Cid Queiroz Benjamin (Vitor) - DI/GB;
Fernando Paulo Nagle Gabeira (Honório) - DI/GB: atual deputado federal pelo Partido Verde;
Cláudio Torres da Silva (Pedro) - DI/GB;
Sérgio Rubens de AraújoTorres (Rui ou Gusmão) - DI/GB;
Antônio de Freitas Silva (Baiano) - DI/GB;
Joaquim Câmara Ferreira (Toledo) - ALN;
Virgílio Gomes da Silva (Jonas) -ALN;
Manoel Cyrillo de Oliveira Netto (Sérgio) - ALN;
Paulo de Tarso Venceslau (Geraldo) - ALN: foi quem denunciou as maracutaias petistas em prefeituras de São Paulo, beneficiando o candidato Lula da Silva; em vez de o PT punir os envolvidos, expulsou Paulo de Tarso do partido;
Helena Bocayuva Khair (Mariana) - MR-8;
Vera Silvia Araújo de Magalhães (Marta ou Dadá) - MR-8;
João Lopes Salgado (Dino) - MR-8;
José Sebastião Rios de Moura (Aníbal) - MR-8.
Trecho do artigo “Seqüestro é crime imprescritível”, postado no site A Verdade Sufocada:
“Durante a execução do sequestro, no momento do transbordo, como o embaixador ficou indeciso, Manoel Cyrillo deu-lhe violenta coronhada. O embaixador foi jogado no chão de uma kombi e cobeto com uma lona.
O embaixador Charles Elbrik dos Estados Unidos foi escondido dentro de uma caixa de papelão por cinco horas, até ser transferido para o ‘aparelho’ onde foi mantido sob a mira de um revolver apontado para sua cabeça, sendo ameaçado de morte, durante todo o período em que ficou seqüestrado.
Isso não é tortura?”
Por essa ação de seqüestro e tortura, nenhum dos terroristas acima citados pode entrar nos EUA. Nem o deputado Fernando Gabeira, que tentou, anos atrás, fazer um lobby em Hollywood do filme “O que é isso, companheiro?”, baseado no livro de sua autoria que narra o seqüestro do embaixador americano. Lá é bem diferente daqui; o crime de seqüestro não prescreve nunca, assim como o crime de terrorismo.
É por essa e outras que eu costumo repetir ad nauseam: estamos vivendo literalmente em um autêntica República Socialista dos Bandidos, em que Lula e sua corja, a exemplo dos índios, bebês e loucos, são todos inimputáveis. Triste Brasil!
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