quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

RÓTULOS E CONTEÚDOS

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011


Viver de Novo

Por Arlindo Montenegro

Este menino vai ser conhecido por Mané e esta menina vai se chamar... Barbie. Os progenitores, sêmem e barriga, escolhidos pelo laboratório estatal que os produziu, aparecem no rótulo de identidade, gravado na anca direita em código de barras, que nem as marcas de gado feitas a ferro e fogo. Assim se identifica o grupo, programação, código genético, capacidades e habilidades, acesso às rações e programas de lazer e retreinamento. Um micro sensor de localização foi implantado no laboratório-maternidade, para que possam ser localizados em qualquer tempo durante a vida útil.

Nenhuma novidade. Os propósitos mantidos nas sombras ganham a cena aberta. Num instante do estupro evolutivo, os controladores iluminados concordaram que o negócio era enganar as crianças com balinhas enroladas em papel colorido, enganar as nações "atrazadas" com cenouras na ponta da vara que o burro persegue sem alcançar. Criar conflitos, controlar emoções, erigir paixões e "dividir para governar".

Estabelecido o roteiro, os fatos históricos foram administrados com suprema sabedoria por um grupinho negociador de facilidades: eu financio e depois... em qualquer tempo você me paga com juros. Os que não morderam a isca foram devidamente eliminados. Os que não mordem as iscas do momento, também são devidamente isolados ou eliminados fisicamente e ainda somem todas as possíveis testemunhas do crime.

Eximiram-se da responsabilidade sobre os fatos históricos mais notáveis e sangrentos, cruéis. Escondem a responsabilidade sobre a existência continuada de massas famintas, guerras tribais, guerrilhas ideológicas, queda de governos e sistemas, fraudes pseudo científicas, produção e comércio de drogas de toda natureza, compra de consciências urbi et orbi, fomento de seitas e fanatismos dogmáticos de toda natureza.

O grande projeto globalitário ganhou fôlego quando decidiram as linhas mestras da engenharia econômica, utilizando linguagem fechada e incompreensível para o distinto público, utilizando uma simbologia repleta de sinais secretos, espalhando fundações, programas de “ajuda”, bolsas de estudo, agentes e sicários, para impor a massificação do pensamento e homogeneidade das culturas. Tudo subordinado ao dinheiro, às economias já controladas e atuantes sob a batuta de um só maestro invisível.

Fabricar o dólar, a moeda de divisa internacional é um privilégio exclusivo da Reserva Federal que nada tem de pública ou federal. Os Estados Unidos estão na bancarrota porque os banqueiros imprimem cédulas sem lastro (papel pintado) e emprestam ao governo e particulares, quantias superiores à capacidade das nações. Exemplificando: o produto bruto do trabalho anual é igual a 10. Eles imprimem 300! Assim criam a inflação e aumentam seus lucros.

A inflação exponencial dos devedores do FMI resulta minimamente de emissões nacionais e sim da especulação globalitária dos banqueiros que atacam e desvalorizam as economias. Para o mundo isto aparece como retaliação do imperialismo econômico americano ou europeu. Todas as nações estão com as calças na mão. O rei está nu. E os banqueiros risonhos contabilizam os débitos do planeta que, se medidos a peso de ouro corresponderiam a um peso e volume maior que o planeta.

Esta gente que integra o núcleo regente de todas as decisões que afetam cada pessoa, não aparece na cena. Mas existem documentos e narrativas que provam a atividade de quem orquestrou os ensaios de aplicação de formas de governo – comunista, socialista, nazista, fascista – provocando e financiando as guerras, preservando a utilização de conhecimentos tecnológicos avançados para utilizar como armas de guerra, para a espionagem e localização de potencilidades minerais e botânicas, para posse e exploração em detrimento dos interesses nacionais.

O laboratório de controle de populações, funcionou com tecnologia multinacional, logo que os bolcheviques tomaram e se mantiveram no poder. O progresso industrial contou com o financiamento da casa dos Rotschild, Morgan, Ford, GE, Standard Oil, Fiat e outras grandes empresas americanas e européias. Logo a Alemanha, que os teóricos indicavam como a próxima nação comunista conheceu outra forma de governo com os nacional-socialistas.

A diferença entre comunismo e nazismo ficou na condução da economia: enquanto a URSS, centralizava e planificava tudo nas mãos do estado-partido comunista, a Alemanha desenvolveu, com a mesma ajuda econômica dos ricos anglo-americanos e seus banqueiros. No campo militar a ajuda foi da URSS. Os investidores anotavam o resultado das experiências e os juros sobre os financiamentos, mantidos em segredo.

Depois da derrocada do nazismo, apontado como o vilão máximo da história, foram escondidos, borrados, ocultados os crimes dos comunistas na URSS e nos países anexados ao sistema comunista com a divisão do mundo feita em Yalta. Os comunistas avançaram na construção do seu império fechado com o discurso anti imperialista que encantava intelectuais idiotas e a idiota e útil juventude pelo mundo afora, insatisfeita com as sobrantes formas de ditadura oligarquica tribal, religiosa, crioula.

Agora sabemos que os potentados Russos, Alemães, Britânicos, Americanos, Holandeses, etc. -e seus banqueiros! - concentraram toda a riqueza do planeta em bancos centrais e mega empresas. Os rótulos foram arrancados, algumas caixas pretas abertas e o conteúdo exposto: novas versões totalitário-democráticas, são aplicadas para enterrar os nacionalismos remanescentes.

Existem algumas dificuldades a vencer, mas os operadores estão a postos, ativos e os idiotas úteis de sempre enriqueceram o discurso anti imperialista, em nome do imperialismo único da nova ordem mundial: econômica capitalista concentrada e sociedades culturalmente homogêneas, absolutamente controladas pelo estado deus e pai de todos.

Sem informação, muita gente fica confusa com o peso da corrupção, atuação do congresso, do judiciário, dos agentes públicos, ministros, escolas, tanta fusão, aquisição e controle estrangeiro nas empresas ditas nacionais, tanta droga, tanta violência. A gente que nasceu há quarenta anos pouco ou nada sabe da história e das utopias. Para saber mais, aqui está uma lição atual, com som e imagem, sobre banqueiros:

Montenegro

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