Mídia Sem Máscara
| 09 Julho 2009
Artigos - Religião
Os EUA foram fundados por evangélicos perseguidos que amavam Israel, e um de seus mais importantes presidentes modernos, Ronald Reagan, foi um dos maiores apoiadores de Israel - sem mencionar um grande opositor do aborto legal. Depois da ação dos homens-bombas evangélicos, tudo o que sobrou foi Obama e uma nação americana empenhada na sacralização e proteção mundial do aborto e do homossexualismo.
Quem disse que os cristãos não são exemplos de suicídio?
Mas eles não estão sozinhos.
Um homem-bomba, que mata muitas pessoas explodindo veículos no esforço de chamar atenção, é também chamado de terrorista suicida. O islamismo radical detém o monopólio desse estranho suicídio que, em vez de matar e destruir exclusivamente o autor e outros terroristas semelhantes, mata inocentes.
O alvo preferencial dos terroristas muçulmanos são judeus e cristãos. Mesmo quando uma bomba explode matando alguns muçulmanos, a meta é acabar atingindo os EUA e Israel. Mas se fossem suicidas autênticos, eles atacariam apenas seus próprios irmãos muçulmanos.
Talvez eles precisem de aulas de judeus e cristãos. Provavelmente, ninguém saiba provocar mais destruição suicida entre judeus e cristãos do que os próprios judeus e cristãos.
Quer provas?
Com seus homens-bombas, os muçulmanos conseguem arrasar um trem, explodir um avião, um posto policial ou destroçar um ônibus com criancinhas, mas nunca conseguiram desestabilizar o que tanto querem: os governos de Israel e dos EUA.
Os cristãos conseguiram ambas as coisas. Com seu esquerdismo suicida, os homens-bombas evangélicos explodiram os fundamentos evangélicos dos EUA, que foram edificados por evangélicos comprometidos com Deus e com a moral cristã. Compromisso e moralidade foram destroçados da atual realidade americana. Os homens-bombas evangélicos fizeram um trabalho perfeito. O "evangélico" Hussein Obama está aí como prova.
As "bombas" dos suicidas evangélicos não são fisicamente explosivas, mas, ideologicamente, são devastadoras. São feitas para colocar no pedestal ocidental o "evangelho de Karl Marx".
A Europa "cristã" já sucumbiu diante desse falso evangelho, que coloca o Estado no lugar central de Deus como Supremo Provedor na vida das pessoas, famílias e sociedade. A Organização das Nações Unidas (ONU), que foi criada pelo presidente americano Franklin Delano Roosevelt, um protestante esquerdista aliado do ditador Stálin, representa um Estado global imenso, cheio de tentáculos, e um pedestal mundial para esse evangelho.
Esse Estado global, que quer um suicídio global através de políticas internacionais defendendo o aborto, o homossexualismo e outras perversões como direitos humanos inalienáveis, está se impondo a nível mundial no lugar central de Deus como Supremo Provedor na vida das pessoas, famílias e sociedade. A única fonte de resistência ao governo mundial e pagão da ONU eram os evangélicos conservadores americanos - espécie em extinção hoje no governo dos EUA.
Os EUA foram fundados por evangélicos perseguidos como país para abrigar cristãos perseguidos. Depois da ação dos homens-bombas evangélicos, tudo o que sobrou foi Obama e uma nação americana irreconhecível, que se coloca vergonhosamente ao lado de Fidel Castro e outros ditadores marxistas.
Os EUA foram fundados por evangélicos perseguidos que amavam Israel, e um de seus mais importantes presidentes modernos, Ronald Reagan, foi um dos maiores apoiadores de Israel - sem mencionar um grande opositor do aborto legal. Depois da ação dos homens-bombas evangélicos, tudo o que sobrou foi Obama e uma nação americana empenhada na sacralização e proteção mundial do aborto e do homossexualismo.
Quem disse que os cristãos não são exemplos de suicídio?
Mas eles não estão sozinhos.
Há judeus que detestam Israel tanto quanto os terroristas suicidas do islamismo, e que conseguem fazer estragos muito maiores para os judeus do que mil Osamas Bin Laden.
Os judeus socialistas do mundo inteiro, assim como todos os socialistas do mundo inteiro, rejeitam os propósitos de Deus. O judeu socialista americano Tony Kushner declarou: "Eu queria que o Israel moderno não tivesse nascido". Ele é autor de uma famosa peça teatral que faz propaganda homossexual. Ele também chama o estabelecimento do Estado de Israel "uma calamidade histórica, moral e política para o povo judeu".[1]
George Soros, o bilionário judeu esquerdista, passou há anos tentando remover da Casa Branca presidentes americanos que mostrem o mínimo de apoio a Israel e aos valores cristãos que fazem parte integral da fundação dos EUA. Ele e outros poderosos judeus esquerdistas americanos investiram milhões de dólares durante anos para que a esquerda se apossasse da Casa Branca. O socialista Obama na presidência é uma grande vitória para eles.
Depois da ação dos homens-bombas judeus, tudo o que sobrou foi Obama e uma nação americana que quer a todo o custo amizade com os mortais inimigos de Israel e ao mesmo tempo impor sobre Israel a obrigação imoral de entregar parte de seu território e a própria Jerusalém aos "palestinos".
Muito diferente dos muçulmanos e muito parecido com os cristãos, as "bombas" dos judeus não são explosivos materiais. São um produto "made in Karl Marx", com consequências infinitamente mais devastadores do que um ataque terrorista muçulmano contra um ônibus ou prédio.
Graças aos suicidas cristãos e judeus, a Terra Prometida está sob pressões e opressões que impõem o plano de Obama, da ONU, dos "palestinos" e outros sobre Israel. Nesse plano, todos têm vez e voz, menos o Deus que já determinou tudo desde o começo, com fronteiras e limites bem definidos e imutáveis.
Israel é uma nação criada há milhares de anos para glorificar a Deus. A ONU, que foi criada para glorificar a si mesma e restabeleceu modernamente Israel, não reconhece a Deus nem Seus planos para o mundo e muito menos Seus planos para Israel. Se até mesmo judeus como George Soros e Tony Kushner querem o suicídio Israel, o que esperar então da ONU?
É alguma novidade o papel suicida dos judeus? Já no Antigo Testamento, os maiores opositores aos planos de Deus para os judeus e sua Terra Prometida eram os próprios judeus. No plano político, o Antigo Testamento mostra como rei após rei de Israel se rebelava contra Deus e Sua vontade. Quem é que pode se esquecer de Acabe e outros reis judeus que estavam cometendo o suicídio de sua própria nação? Depois de milhares de anos, nada mudou. Karl Marx, um judeu ex-protestante convertido ao satanismo, é o criador do socialismo, provavelmente a ideologia destrutiva que mais gerou protestantes, católicos e judeus suicidas no mundo. Graças ao socialismo, há tantos judeus e cristãos suicidas hoje quanto havia no Antigo Testamento.
Então por que os muçulmanos radicais estão tão preocupados? Por que eles gastam tanto dinheiro em bombas e terrorismo? Há séculos eles lutam para conquistar o Ocidente "cristão" e destruir Israel. Mesmo com elevados investimentos em terrorismo, eles mal arranharam a superfície do Ocidente ou de Israel. Contudo, a vitória que eles tanto querem está vindo, mas não por causa de seus próprios esforços e terrorismo. Está vindo pelas mãos de cristãos e judeus que, com suas ações e tolices, odeiam os planos de Deus.
O mundo muçulmano em geral aprova e elogia as ações de terroristas muçulmanos contra o Ocidente "cristão" e contra Israel. Por sua vez, a maioria dos cristãos aplaude líderes cristãos e judeus esquerdistas que com suas ações e tolices estão levando o Ocidente "cristão" e Israel ao suicídio. E em vez de condenarem o terrorismo muçulmano, esses líderes o desculpam. Quer aceitem ou não, eles são os maiores aliados do terrorismo muçulmano mundial.
O Ocidente "cristão" e Israel podem sobreviver ao terrorismo muçulmano, mas dificilmente conseguirão sobreviver às ações e tolices de cristãos e judeus esquerdistas suicidas, que têm o apoio incondicional da ONU e da União Européia.
O Brasil não sofre nenhuma ameaça do terrorismo muçulmano, mas graças às ações de católicos e evangélicos esquerdistas suicidas, hoje o Brasil tem um presidente socialista amigo de Fidel Castro, Hugo Chavez, ONU, Obama e dos países muçulmanos inimigos de Israel. Tal qual o "protestante" Obama, o "católico" Lula tem paixão pela propagação da ideologia suicida do aborto e do homossexualismo.
O Brasil, que é o maior país católico do mundo, é vítima da teologia da libertação, que vem libertando católicos e evangélicos do Evangelho de Jesus Cristo para escravizá-los ao "evangelho" segundo Karl Marx. Os governos espiritualmente suicidas do Brasil de Lula e dos EUA de Obama são frutos de teologias espiritualmente suicidas entre católicos e protestantes.
O tradicional ódio e ataques terroristas muçulmanos contra os EUA irão desaparecer, pois os cristãos e judeus esquerdistas suicidas conseguiram colocar na Casa Branca alguém para agradar não somente a eles, mas também aos terroristas muçulmanos do mundo inteiro. Falta agora aos judeus esquerdistas suicidas aplicar em Israel o mesmo golpe, colocando na presidência de Israel um Hussein Obama, para fazer a vontade da esquerda e do islamismo.
Por isso, se lhe disserem que entre os muçulmanos há os maiores suicidas do mundo, duvide. Se lhe disserem igualmente que quem está destruindo o Ocidente e Israel é Osama Bin Laden e o terrorismo muçulmano, não acredite.
Os cristãos e judeus suicidas esquerdistas fundaram a ONU, afundaram a Europa "cristã" e estão afundando os EUA "cristãos". Perto deles, os terroristas muçulmanos são apenas cachorrinhos vira-lata.
Existe saída para o esquerdismo que assola entre cristãos e judeus, escravizando e ameaçando nações? Existe solução para o terrorismo muçulmano? Há um meio de escapar da "salvação" que Obama, Lula, a ONU e cristãos e judeus suicidas esquerdistas estão oferecendo ao mundo?
A única salvação para os cristãos, para os judeus e para os muçulmanos é o maior Judeu de todos os tempos: o Rei Jesus Cristo.
Nota:
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