domingo, 6 de setembro de 2009

Conversa mole para o cartel dormir em paz

Mídia Sem Máscara

A realidade que o socialismo nos trouxe no Brasil e na América Latina é alimentada justamente por essas "novas" propostas, porque estas ignoram a prioridade das prioridades: é absolutamente inadiável deter a mortandade propiciada pelas drogas. Em suma, em breve a sociedade terá que optar: ou o socialismo e seu lobby favorecedor do crime, ou o fim das drogas.

Desanima refletir sobre a grave questão das drogas com o triunfo de tantas simplificações, repetições de mitos, originários dos setores de sempre na vigília repressiva.
São oportunos os debates sobre novas formas e mais inteligentes de tratar a questão das drogas, matéria em que o mero conservadorismo não representou boa ou justa prática
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Luiz Matias Flack (in DROGAS E MITO)

Luiz Matias Flack parece estar disposto a afiançar uma dessas novas idéias de jumento de um partido, no caso o PT, que é cevado na cocaína e aproveitador econômico e político de sua exploração. O artigo Drogas e Mitos *, de onde extraí as epígrafes que revelam o abrandamento do pensamento socialista, em regra, de miolo mole, produz nos formuladores de ações e opiniões conseqüências que só o narcotráfico, e quem o sustenta, se beneficiam. Se qualquer conversa sobre drogas inicia pelo abrandamento do crime e dos criminosos, para em um segundo instante alcançar os coitadinhos com a graça da "justiça" socialista, então perdemos mais tempo e nos atrasamos mais ainda. A "justiça socialista" não consegue simplesmente ser aplicada com um código penal em vigor. Se atropelamos a letra (que azar, conservadora da lei!) e não lhe prestamos socorro, abandonando-a para uma mui improvável segunda justiça, ao arrepio dos códigos morais, é porque já ficamos excluídos da segurança, porque esse segundo momento nunca ocorreu. Enfim, essa é a tragédia do socialismo ou do comunismo que prometem o céu e nos entregam aqui e agora o inferno.

A tragédia que tem que ser contada é que temos um número escandaloso e inescamoteável de homicídios por ano no Brasil relacionados às drogas: mais de 50 mil! Esse deve ser o início de qualquer conversa antes de se pensar em dar mole para bandidos com discursos socialistóides modernos, um inferno cheio de más intenções. A realidade que o socialismo nos trouxe no Brasil e na América Latina é alimentada justamente por essas "novas" propostas, porque estas ignoram a prioridade das prioridades: é absolutamente inadiável deter a mortandade propiciada pelas drogas. Em suma, em breve a sociedade terá que optar: ou o socialismo e seu lobby favorecedor do crime, ou o fim das drogas.

Mas isso não é tão fácil assim. Segundo a DEA americana mais da metade da cocaína do mundo é produzida pelas FARC, organização comunista, guerrilheira, que vive das drogas, dos seqüestros e do contrabando de armas.

No entanto, essa organização criminosa é apoiada por Lula e todo o seu governo. Seus principais líderes, ora mortos pelo exército colombiano, ERAM ALIADOS DE LULA! Todos os líderes da UNASUL, que outra coisa não é que o Foro de São Paulo, são ligados umbilicalmente às FARC. O Foro de São Paulo elegeu e reelegeu quando quis pelo menos sete presidentes nos últimos anos, exatamente os anos que viram o crescimento incontrolável da cocaína nas selvas bolivianas, equatorianas, venezuelanas e brasileiras. A verdade é que esses governos cocaleros não têm a menor intenção de acabar com a cocaína porquanto a "democracia" desses países contém a cocaína como fonte de renda, de poder, e de intimidação.

Vejam o que diz o jornal mexicano LA MANHÃ de 05/08/2009:

Las rebeldes Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) controlan la mitad de la producción mundial de cocaína, según un informe de la Agencia Antidrogas de Estados Unidos (DEA), difundió hoy el diario local El Tiempo

"La producción de cocaína el año pasado, en la que estarían involucradas las FARC, fue de más de 430 toneladas de cocaína pura, indicó. "En los (años) 90, reconociendo el potencial del negocio, los líderes de las FARC ordenaron que el grupo sería el único comprador de pasta de coca en sus áreas de control (.)",http://www.elmanana.com.mx/notas.asp?id=134652

Essa dupla realidade e essa associação criminosa são brutais. Por isso elas não podem sair nas páginas dos jornais brasileiros! Ao contrário, o que lemos em suas páginas são ardilosos propugnadores da liberação das drogas. Em condições normais a divulgação dessa estarrecedora verdade faria cair tais governos. Mas as condições não são normais. A AL é governada em quase a sua totalidade por dirigentes ligados prática e ideologicamente às FARC e ao plantio milionário de cocaína. É bom avisar o Dr. Luiz Matias Flack que esses não são governos conservadores. Os conservadores foram afastados há muito do poder, inclusive das soluções.

As epígrafes do início do texto, como se vê, carecem de todo sentido de realidade. Acusar forças conservadoras do problema atual, como se essas forças governassem o mundo moderno é muita desinformação, tanto que é de se perguntar de que lado essa gente está. De que lado está FHC que quer não só legalizar a maconha como impedir a repressão do plantio e da comercialização da cocaína? Não é Hugo Chàvez; não é o cocalero Evo Morales que propõem uma espécie de DROGABRÁS, é nosso ex-presidente do alto de sua irresponsabilidade suspeita. Não reeleja a cocaína e o crack!

*http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2635689.xml&template=3898.dwt&edition=13016&section=1012 (Zero Hora, 30/08/2009).

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