Mídia Sem Máscara
| 22 Setembro 2009
Media Watch - O Estado de São Paulo
A tática estadônica é repetir o bordão que a mídia esquerdista dos EUA tem repetido: que há uma campanha racista contra o Hussein, a partir de uma fala do socialista militante Jimmy Carter. Ora, que racismo? O homem está no poder. Chamar mentiroso de mentiroso não é racismo algum, é reder-ser aos fatos.
O deputado dos EUA que chamou Barack Obama de mentiroso, Joe Wilson, está mais do que certo na sua afirmação. Obama tem mentido desde a campanha eleitoral, que ganhou utilizando artifícios publicitários mistificadores para enganar a opinião pública, tem mentido desde a posse, usando o mesmo expediente de Lula de jamais sair do palanque e mente desesperadamente sobre o desempenho de seu governo medíocre. Lembrando a você, caro leitor: os slogans de campanha "Yes, we can" e "Change" foram as maiores empulhações eleitorais de todos os tempos. O que Obama queria dizer aos americanos com eles? Que podia manter os privilégios de uma administração crescentemente socialista e provedora de privilégios imorais, que não podem ser mantidos pelo simples fato de negarem as leis econômicas. Mudança? Ora, tudo que Obama não quer é mudar os privilégios sindicais e de todos os parasitas pendurados no governo.
Essas expressões podem ser compreendidas no sentido inverso, pura e simples mentira. A mesma tática com que tenta implantar seu modelo para o sistema de Saúde, dizendo que pode ampliar o número de beneficiário e a amplitude de cobertura sem elevar o custo total. Pura e simples mentira. Na administração de unidades de Saúde não se tem economias de escala relevantes e quando mais de alarga as coberturas, maiores serão os custos. Mente-se descaradamente. Mas a pressão de suas bases eleitorais, todas comprometidas com a agenda socialista e a criação do novo Governo Mundial, quer cravar o prego no caixão da iniciativa privada onde for possível. Obama é um mentiroso calculista, compulsivo. É um filho da mentira, como Lula é um filho da mentira.
Aqueles que acompanham o que eu escrevo sabem perfeitamente bem que o jornal Estadão é um companheiro da esquerda revolucionária, virando porta-voz dos mais radicais dos detentores do poder petista. Mantém uma máscara supostamente neutra para administrar soporíferos aos seus leitores, sabidamente de corte conservador, para que estes não fiquem alarmados com a marcha forçada em que estamos, no rumo do Estado Total, no rumo do socialismo. Passo a passo, inexoravelmente. Em editorial de hoje o jornal manteve o sestro, mentindo para cobrir a mentira de Barack Obama, o queridinho da esquerda em todas as partes do mundo. Vejam o resumo da ópera, nas próprias palavras do editorial: "Contra o candidato se fabricou a acusação de ser ele um muçulmano enrustido (o que de fato é, nada é fabricado. O pai era muçulmano e seu segundo nome é Hussein - NC). Contra o presidente a calúnia de que teria nascido no Quênia e falsificado os registros para se tornar elegível (não é calúnia, é fato, e Hussein jamais quis enfrentar um debate sobre o assunto e tem gasto muito dinheiro para encobrir as evidências de que sua certidão de nascimento é uma fraude grostesca - NC). Blogueiros hidrófobos, radialistas incendiários e os 'cabeças pensantes' da Fox News colocam na ordem do dia as piores criações da margem lunática da sociedade americana" (ou seja, todos que não apóiam as mentiras de Hussein e seu esquerdismo são tido como alucinados e mentirosos, numa inversão completa - NC).
Quem tem lido o Estadão pouco ou nada leu sobre a questão da certidão de nascimento do Hussein, porque simplesmente o assunto foi ocultado criminosamente de seu noticiário e de 100% de seus congêneres brasileiros, todos alinhados com o mentiroso Hussein e com as esquerdas que se apossaram do Palácio do Planalto. A forte oposição contra o mentiroso da Casa Branca simplesmente não tem espaço nas páginas dos jornais como o Estadão e só ficamos a saber dos fatos pela Internet. Com esta nova mídia a mentira estadônica ficou de pernas bem curtas. E os blogueiros nacionais, que o Estadão deve considerar também "hidrófobos", estão bem informados sobre o grande mentiroso Hussein e fazem chegar aos brasileiros as informações corretas. E o fato é que o presidente Hussein Obama é um grande mentiroso e é nascido no Quênia.
A tática estadônica é repetir o bordão que a mídia esquerdista dos EUA tem repetido: que há uma campanha racista contra o Hussein, a partir de uma fala do socialista militante Jimmy Carter. Ora, que racismo? O homem está no poder. Chamar mentiroso de mentiroso não é racismo algum, é reder-ser aos fatos. Deveríamos fazer o mesmo com Lula, aliás eu tenho feito. Mas um leitor do Estadão jamais irá encontrar matérias jornalísticas no conteúdo do jornal relatando esse fato cristalino. O apedeuta, Sua Excelência, tem, como bem sabemos, um apetite "alienável" com a verdade. Mente desesperadamente, convictamente, como o seu par Hussein Obama.
Este editorial é uma desavergonhada apologia à mentira, além de ser ele próprio mentiroso.
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