quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O latido em uníssono da mídia amestrada

Mídia Sem Máscara

Vejam o primarismo do texto que quer nos fazer crer que o voto do Lula, o palhaço principal do circo globalista, junto com outros atores traidores de suas respectivas pátrias, servirá para salvar o mundo.

Hoje, 56 jornais de 44 países dão o passo inédito de falar com uma só voz, por meio do mesmo editorial. Tomamos essa atitude porque a humanidade enfrenta uma séria emergência.
(Editorial de Zero Hora).

Com esse vergonhoso reconhecimento da sua submissão e seu auto-reconhecimento como jornalismo lacaio da Nova Ordem Mundial, Zero Hora hoje chegou ao seu ponto mais baixo. Com um Editorial desses para que uma confissão? E isso tudo em uma hora nada boa para o lobby globalista do man-made global warming. O escândalo da revelação por hackers russos de 10 anos de trocas de e-mails que revelam fraudes de todo os tipos, com fabricação de resultados convenientes à Uma Verdade Inconveniente - impossível resistir à ironia com a menção à obra-prima da propaganda democrata americana - oriundos de muito suspeitos cientistas que se alinharam ideologicamente à causa pseudoambiental, trocando a seriedade científica por grants milionários, foi convenientemente escondido por Zero Hora. Pois tudo já foi desmascarado. É só ler os blogs do mundo inteiro que, diga-se de passagem, nunca engoliram a palhaçada econômica e tributária da Nova Ordem Mundial. A "emergência" de que trata o editorial é de quem mesmo?

E a lacaia Zero Hora resolveu se juntar à matilha que uiva em uníssono pela defesa do indefensável, fraudulento e mentiroso programa de criação de taxas, a política cap and trade da quadrilha de Obama, Hillary Clinton, Al Gore, et caterva.

O assunto é apaixonante, os atores muito bons, o cenário, aquele do filme 2012. Agora surgiram os detratores, embora de forma clandestina, incrivelmente danosos à continuação da enganação global. A minha dúvida é quanto à procedência desses hackers. Trabalham eles para a KGB e/ou os interesse sino-soviéticos? É sabido que o controle da mídia por parte do cartel de seis pessoas que controla toda a mídia impressa, eletrônica, falada e televisionada do mundo não alcança a Rússia e a China. Lá os Rockfellers e Rothschild não mandam. Não está fora de propósito cogitar que o trabalho dos hackers tenha o dedo da KGB e de alguma Sociedade de Dragões chinesa. Quem perderia com isso senão os sustentadores dos democratas, os mentores da Nova Ordem Mundial, os membros do CFR?

Não admira então que a cachorrada correu para ensaiar seu uivo de protesto contra a destruição de seus planos. Vejam acima o logo da submissão. Vejam o primarismo do texto que quer nos fazer crer que o voto do Lula, o palhaço principal do circo globalista, junto com outros atores traidores de suas respectivas pátrias, servirá para salvar o mundo. De novo essa história de salvação? Deus nos livre dos nossos salvadores, especialmente aqueles que aboliram na mídia os valores melhores da civilização humana.

A vergonha ainda inclui a admissão daquilo que falo há anos, que as notícias do mundo de hoje são pasteurizadas, digeridas, e expelidas de forma homogênea, a não dar a mínima chance ao contraditório. Toda unanimidade é burra todo globalismo unicórdico é criminoso. Pior que a vítima principal não é a verdade, somos nós mesmos.

Leiam abaixo o texto-confissão de um representante legítimo da Nova Ordem Mundial:

Zero Hora, 07 de dezembro de 2009 | N° 16178

EDITORIAL
Uma escolha para a história

Hoje, 56 jornais de 44 países dão o passo inédito de falar com uma só voz, por meio do mesmo editorial. Tomamos essa atitude porque a humanidade enfrenta uma séria emergência.

Se não nos unirmos para tomar uma ação decisiva, as mudanças climáticas devastarão nosso planeta, acabando também com nossa prosperidade e nossa segurança. Os perigos têm se tornado evidentes há uma geração. Agora, os fatos começaram a falar por si: 11 dos últimos 14 anos foram os mais quentes já registrados, o gelo do Ártico está derretendo e a alta nos preços do petróleo e dos alimentos no ano passado é um exemplo do caos que pode estar por vir. Nas publicações científicas, a questão não é mais se os seres humanos devem levar a culpa pelo que está acontecendo, mas quão curto é o tempo que temos para reduzir os danos. Até aqui, a resposta mundial tem sido fraca e sem entusiasmo.

As mudanças climáticas foram causadas ao longo de séculos e têm consequências que durarão para sempre. As nossas chances de frear o problema serão determinadas nos próximos 14 dias. Apelamos aos representantes dos 192 países reunidos em Copenhague a não hesitar, não entrar em disputas, não culpar uns aos outros, mas aproveitar a oportunidade advinda deste que é o maior fracasso político moderno. Esta não deve ser uma luta entre ricos e pobres ou entre Ocidente e Oriente. As mudanças climáticas afetam a todos e devem ser resolvidas por todos.

A ciência envolvida é complexa, mas os fatos são claros. O mundo precisa agir para limitar a 2ºC o aumento da temperatura global, um objetivo que exigirá que as emissões mundiais de gases-estufa alcancem um teto e comecem a cair nos próximos cinco a 10 anos. Um aquecimento maior, de 3ºC a 4ºC - o menor aumento que podemos esperar se continuarmos sem fazer nada -, poderá levar seca aos continentes, transformando áreas agrícolas em desertos. Metade das espécies poderá ser extinta, milhões de pessoas poderão ser desalojadas, nações inteiras inundadas pelo mar.

Poucos acreditam que Copenhague ainda possa produzir um tratado definitivo progresso real nessa direção só pôde surgir com a chegada do presidente Barack Obama à Casa Branca e com a reversão de anos de obstrucionismo americano. Mesmo agora, o mundo se encontra dependente da política interna americana, pois o presidente não pode se comprometer completamente com as ações até que o Congresso americano o faça.

Mas os políticos em Copenhague podem e devem definir os pontos essenciais de um acordo justo e efetivo e, especialmente, estabelecer um cronograma para transformá-lo em um tratado. O encontro sobre o clima das Nações Unidas em junho próximo, em Bonn (Alemanha), deveria ser o prazo final. Como um negociador colocou: "Nós podemos ir para a prorrogação, mas não podemos bancar uma nova partida".

No coração do acordo, deve estar um acerto entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento, determinando como o fardo do combate às mudanças climáticas será dividido - e como partilharemos um novo e precioso recurso: os trilhões de toneladas de carbono que poderemos emitir antes que o mercúrio do termômetro atinja níveis perigosos.

As nações ricas gostam de citar a verdade matemática de que não pode haver solução até que gigantes em desenvolvimento como a China tomem atitudes mais radicais do que as adotadas até agora. Mas o mundo desenvolvido é responsável pela maior parte do carbono acumulado na atmosfera - três quartos de todo o dióxido de carbono (CO2) emitido desde 1850. Por isso, precisa tomar a liderança: todos os países desenvolvidos devem se comprometer a fazer cortes profundos, reduzindo suas emissões dentro de uma década a níveis muito mais baixos do que os de 1990.

Os países em desenvolvimento podem argumentar que não causaram a maior parte do problema e também que as regiões mais pobres do mundo serão atingidas com mais força. Mas passarão a contribuir cada vez mais para o aquecimento global, e, deste modo, devem se comprometer a agir de forma significativa e quantificável por conta própria. Apesar de ficar aquém do que muitos esperavam, o recente comprometimento dos maiores poluidores do mundo, Estados Unidos e China, com metas para redução de emissões foi um importante passo na direção certa.

A justiça social exige que o mundo industrializado coloque a mão no fundo do bolso e reserve dinheiro para ajudar os países mais pobres a se adaptar às mudanças climáticas, assim como a investir em tecnologias limpas que permitam seu crescimento sem aumentar as emissões. Um futuro tratado também deve ser muito bem esboçado - com rigoroso monitoramento multilateral, compensações justas para a proteção de florestas e avaliações confiáveis de "emissões exportadas", para que o custo possa, com o tempo, ser dividido de forma mais equilibrada entre os que elaboram produtos poluentes e aqueles que os consomem. E a justiça requer que o peso com o qual cada país desenvolvido deve arcar individualmente leve em conta sua capacidade de suportá-lo novos membros da União Europeia, por exemplo, normalmente muito mais pobres do que os antigos, não devem sofrer mais do que seus parceiros ricos.

A transformação custará caro, mas muito menos do que a conta paga para salvar o sistema financeiro mundial - e imensamente menos do que as consequências de não se fazer nada.

Muitos de nós, particularmente no mundo desenvolvido, terão de mudar seus estilos de vida. A era de voos que custam menos do que a corrida de táxi até o aeroporto está chegando ao fim. Teremos que comprar, comer e viajar de forma mais inteligente. Teremos de pagar mais pela nossa energia e usá-la menos.

Mas a mudança para uma sociedade de baixo carbono traz a perspectiva de mais oportunidades do que sacrifícios. Alguns países já descobriram que adotar a transformação pode trazer crescimento, empregos e uma melhor qualidade de vida. O fluxo de capital conta a sua própria história: no ano passado, pela primeira vez, o investimento em fontes renováveis de energia foi maior do que na produção de eletricidade a partir de combustíveis fósseis.

Abandonar nossa dependência do carbono dentro de poucas décadas requererá uma façanha de engenharia e inovação sem precedentes na história. Porém, enquanto a ida do homem à Lua e a fissão do átomo nasceram do conflito e da competição, a corrida do carbono que vem por aí deve ser liderada por um esforço conjunto para atingir a salvação coletiva.

A vitória sobre as mudanças climáticas exigirá o triunfo do otimismo sobre o pessimismo, da visão sobre a miopia, o êxito do que Abraham Lincoln chamou de "os melhores anjos da nossa natureza".

É nesse espírito que 56 jornais de todo o mundo se uniram por meio deste editorial. Se nós, com tantas diferenças de perspectiva nacional e política, podemos concordar sobre o que deve ser feito, então certamente nossos líderes também poderão.

Os políticos em Copenhague têm o poder de moldar o julgamento da História sobre esta geração: uma geração que viu um desafio e o encarou, ou uma geração tão estúpida, que viu o desastre chegando mas não fez nada para evitá-lo. Imploramos que façam a escolha certa.

(http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2740776.xml&template=3898.dwt&edition=13671&section=1058)

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