sábado, 7 de maio de 2011
Viver de Novo
Por Arlindo Montenegro
O que pode ser a pergunta de uma criança aos amigos que jogam com um destes modernos aparatos eletrônicos (substitutos do pião, rolimã, amarelinha, cipozinho queimado, guarde este anelzinho...), tem sido a medida de poder que os manipulam, aterrorizando e submetendo as populações. Para historiadores e economistas, a morte tem sido um regular dado estatístico.
A psicopatia do poder começou com paulada, derivando para sufocamento, punhalada, veneno, espada, fogueira. Quanto mais defuntos no caminho, mais poder e mais posse de bens tomados dos mortos. Daí para a escravidão e para as técnicas mais sofisticadas, que hoje são aplicadas silenciosamente em paralelo com o troar dos mísseis, fuzis e metralhadoras.
Umas poucas famílias de descendentes da aristocracia coroada, a gente de frio “sangue azul”, conta com a potente modalidade do assassinato massivo silencioso, regulando as políticas desenvolvidas pelos laboratórios ativados pelos Bilderberger e suas inúmeras agências executivas, presentes no controle estatal das nações assimiladas e submetidas ao jogo da onu e fundações bem conhecidas.
O resultado em cadáveres, além das guerras, esta medido na estatística das políticas implementadas para o aborto, fome, epidemias criadas em laboratório, vacinas, efeitos colaterais de medicamentos, diversos conservantes, açúcares e corantes contidos nos alimentos industrializados, além da propaganda do “faça amor...com camisinha” ou a popularidade dos novos “gêneros sexuais” com “direito” obrigatório de status “natural” para os “casamentos” que não multiplicam o milagre da vida.
Foi o notável Kissinger, que na posição de secretário de estado, favoreceu alguns laboratórios, prestigiando a Monsanto, para desenvolver as pesquisa com grãos geneticamente modificados, que levariam às mesas do mundo inteiro espermicidas e outros agentes de patologias desconhecidas, para multiplicar as enfermidades degenerativas e cânceres resistentes.
Onde as pessoas se alimentam com produtos naturais e as sementes e outros alimentos geneticamente modificadas ainda não chegaram, os problemas de saúde são menores e as pessoas vivem mais conservando a lucidez. O memorando secreto, que Kissinger, Secretário de Estado de Nixon e Assessor de Segurança Nacional mandou para a CIA, para o Secretário da Defesa e para o Secretário da Agricultura, em 1972, “Implications of Worldwide Population Growth for us Security and Overseas Interests” (Conseqüências do Crescimento Populacional sobre a Nossa Segurança e Interesses Ultramarinos), justificou todas as formas de matança silenciosa, atingindo também a população dos EUA.
O Brasil foi e continua sendo um dos grandes laboratórios. Os EUA chegaram a controlar 90% da produção de grãos no mundo, pagando preços baixos aos produtores e mão de obra e impondo preços elevados no mercado internacional, mais ainda com a criação das bolsas de alimentos que vão ser produzidos no futuro.
A política dos “alimentos como armas”, conhece lances cada vez mais agressivos, não imaginados por George Orwell que, acreditando em Malthus, elaborou a solução de reciclagem de cadáveres. O time de cobras operacionais que os fundadores da Comissão Trilateral de Rockfeler reuniu para implementar esta política, contou a partir de 1973, com Jimmy Carter, George Bush, Zibgniew Bresinski, Paul Vocker que seria mais tarde Diretor da Federal Reserve e Alan Greenspan. Estamos colhendo os “frutos”, ainda mais hoje.
No começo foram contemplados como áreas prioritárias: Brasil, Bangladesh, Colômbia, Egito, Etiópia, Índia, Indonésia, Níger, Nigéria, Paquistão, Turquia, Tailândia e Filipinas. Logo vieram os alimentos, gorduras hidrogenadas, óleo de cozinha, biscoitos, farináceos, sorvetes, salgadinhos, refrigerantes, aspartame complementando as práticas do envenenamento suave e continuado. Na seqüência indicaram para execução da Onu, as leis sobre educação infantil, contraceptivos para menores e adultos para fácil esterilização voluntária e liberalização do aborto.
Em 1974, “95% das reservas mundiais de grãos, estavam sob o controle de seis corporações (mundiais ligadas aos negócios agrícolas); Cargill, Continental, Indústrias Cook, Dreyfus, Bunge e Archer-Daniel Midland. Todas americanas.” No Brasil, a Cargill detém o controle das marcas mais populares de alimentos industrializados que estão nas prateleiras dos supermercados. Olhe os rótulos, surpreenda-se!
Ref.: Seeds of Destruction, The hidden agenda of genetic manipulation, by F. William Engdahl First Edition, Global Research, Centre for Research on Globalization, 2007.
Montenegro
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