Mídia Sem Máscara
| 19 Agosto 2009
Internacional - Estados Unidos
Meu foco aqui não é Soros, mas Barack, o Obaminável. Relata ainda Ehrenfeld que, pela primeira vez o governo está solicitando organizações que possam cultivar maconha em larga escala com capacidade de "preparar cigarros e produtos afins ... distribuir cigarros e canabinóides" não apenas para pesquisa mas também"para outros programas governamentais".
"Desde quando o govero americano está no negócio de distribuição de cigarros de maconha? Será que isto é parte dos tão decantados programas de saúde da administração Obama?"
Dra. Rachel Ehrenfeld
Em qualquer outra época da história americana a pergunta acima só poderia ter sido feita por um louco de hospício. Na de Barack, o Obaminável, não! E a resposta é assustadora: sim, o governo pensa em produzir e distribuir cigarros de maconha à população.
A Dra Rachel Ehrenfeld, cujos artigos tenho publicado em meu blog, escreveu para a Forbes Magazine ObamaCare's Medical Marijuana, denunciando que os planos de George Soros de legalizar as drogas finalmente chegam à implementação.
Em suas próprias palavras: "George Soros deve estar vibrando. Duzentos dias de administração Obama, e 16 anos após começar a defender a legalização e promover o "uso médico" da maconha, o National Institute on Drug Abuse (NIDA) começa a pensar em distribuir e produzir cigarros de maconha. De acordo com a solicitação de propostas, organizações selecionadas passarão ao controle da Drug Enforcement Administration (DEA), e deverão se submeter às suas regras."
No início da década de 90 Soros injetou $15 milhões de dólares através de seu Open Society Institute (OSI) e, desde então muitos milhões de Soros e seus associados fluíram para diversos programas a favor da legalização das drogas.
A verdade sobre as pilantropias de Soros são conhecidas e já foram denunciadas por mim em muitos artigos. Seu interesse foi voltado para "mudar o panorama político da América" e para a destruição dos fundamentos morais e religiosos da civilização ocidental. Como o assunto está sendo debatido no Brasil e já foi noticiado que Soros está associado a grupos financeiros brasileiros. Além de alegar possuir fazendas no Oeste do País, é bom tomarmos cuidado: onde Soros vai, carrega destruição sob a forma de desinteressada pilantropia.
Meu foco aqui não é Soros, mas Barack, o Obaminável. Relata ainda Ehrenfeld que, pela primeira vez o governo está solicitando organizações que possam cultivar maconha em larga escala com capacidade de "preparar cigarros e produtos afins ..... distribuir cigarros e canabinóides" não apenas para pesquisa mas também"para outros programas governamentais".
Verifiquei que os dados fornecidos pela autora são mais graves ainda. Lendo assim parece um pouco suave, uma autorização etérea. Pois é concreta e oficial e pode ser encontrado no site do FedBizOppsGov (Federal Business Opportunities) transcritos por mim aqui. A solicitação é a de número N01DA-10-7773 do Department of Health and Human Services do National Institutes of Health (National Institute on Drug Abuse) e recomendo sua leitura e divulgação.
Uma perguntinha ao senhor Soros e asseclas bilionários: quem será o proprietário de uma eventual indústria legal de drogas?
A Califórnia já descobriu o filão de impostos da liberação da maconha "para usos médicos" e se prepara para estender a autorização para outros usos. O apelo capitalista é característica de financistas que pouco estão se importando se distribuem a morte de jovens, ou a destruição de suas vidas (ver o artigo da Dra Ehrenfeld para os efeitos psíquicos e físicos da maconha). Pouco lhes interessa também os valores morais que juraram corromper. O estímulo à razão de mercado ainda lhes fornece o combustível de que necessitam para denunciá-lo como um mecanismo desumano. Estimulam, depois criticam e fazem pose de santos. Conseguem um duplo efeito: por um lado, destroem as mentes da juventude, sem falar nos danos físicos, estimulam a criminalidade e preparam o terreno para, a seguir, propagandearem alitssonantes a necessidade de uma revolução socialista mundial, como o supremo resgate da moralidade e da ética.
Este o objetivo e as práticas da administração Obaminável.
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