segunda-feira, 25 de abril de 2011
Viver de Novo
Por Arlindo Montenegro
Como ainda não conseguiram leis para implementar o genocídio massivo, os homens do governo paralelo patrocinado pelos Bilderberg, atuam espalhando pelo mundo sementes de milho com espermicida. No Brasil hoje, é muito provável que chegando a um restaurante, alguém peça uma polenta sem saber que pede uma polenta com espermicida.
Afinal quem controla as sementes para as safras é a Monsanto, quem distribui os alimentos é a Cargill e a caixa de Flocos de Milho da Kelloggs ou o fubá, pode ter sido processado com milho portador de espermicida, já que o fundador da Kellogg’s foi um dos fundadores da American Eugenics Society, junto com o Rockfeller pai.
É isto e muito mais que se ensaia no laboratório Brasil para a nova ordem mundial que quer reduzir a população da terra para que restem somente com uns 500 milhões ou um bilhão de escravos. As bases destas políticas e da economia que dizem democrática ou socialista, estão bichadas, corrompidas, viciadas. E somente novas correntes políticas e novo acordo econômico, vão detonar esta ordem mundial de psicopatas assassinos.
Para condicionar mais ainda a entorpecida sociedade, os áulicos do poder querem a legalização da maconha. Depois do ilustre Fernando Henrique, foi a vez do ex ministro da justiça invertida e atual governador do Rio Grande do Sul, defender a droga diante de uma platéia de estudantes. E um deputado do PT de São Paulo, Paulo Teixeira, propõe liberar o plantio da erva e criar cooperativas. Seria ótimo para os assentamentos improdutivos do MST.
Logo mais os fumantes poderão esolher cigarros industrializados das marcas que controlam o mercado, com teores graduados do tetracanabinol, princípio ativo da maconha. Nas prateleiras dos supermercados estarão os bolos, biscoitos, alimentos matinais e um refrigerante que poderá ter o nome Maco Cola, além de balinhas, chocolates, gomas de mascar, tudo devidamente “batizado”. A exportação destes produtos para o “admirável mundo novo”, sem dúvida vai gerar divisas.
Por tanto, os políticos ideologicamente entorpecidos, corruptíveis, parasitas, estão interessados em iniciar mais esta fase da revolução capimunista no Brasil, onde ganha terreno o modelo de estado mais aberrante e devastador dos valores, dos costumes, da família, da propriedade, numa fúria irresponsável que ultrapassa até mesmo as teorias conhecidas do marxismo.
Os sistemas de educação e imposição de normas internacionais gerados na ONU e acatados pelo governo de socialista e marias vão com as outras, tem levantado muitos problemas e mobilizado associações, pais e até políticos. Exceto no Brasil. Aqui estamos empenhados em pagar impostos e apertar o cinto, para subsistir com salários insuficientes num mercado em que os bens de primeira necessidade estão cada dia mais caros, obrigando as famílias a empenhar sua força de trabalho futuro com a rede bancária internacional.
Nos últimos anos o ataque internacional simultâneo às instituições nacionais, tem utilizado formadores de opinião, ongs, fundações e cursilhos para que os professores aprendam a trabalhar com a nomenclatura dos “direitos”, que os controladores denominam humanos: legalização de aborto, conceitos novos sobre cidadania, juventude, gêneros, família... Mas em vez de formar melhores mestres, estão formando fanáticos para a catequese ideológica do marxismo capitalista.
O choque cultural e as diferenças entre valores cultivados em família e comportamentos ensinados nas escolas, faz com que se desenvolvam jovens inseguros e com extrema desconfiança sobre o próprio futuro. Desenvolvem-se gerações de analfabetos funcionais, despidos de qualquer senso de auto respeito, de auto confiança e incapazes de relacionamento sadio. Os professores nem percebem que formam os futuros drogados e consumidores de alimentos com espermicidas.
Esperamos o dia em que a gente farta da canga e do chicote dos bancos e dos salários, menores que o pago pelo estado para os bandidos presos, comece a mobilizar-se contra o abuso dos impostos embutidos em cada litro de gasolina, em cada quilo de arroz ou feijão, em cada embalagem dos produtos distribuídos pela Cargill à rede internacional de supermercados que fingem ser nacionais. A sangria permitida pelo estado conduz ao ambiente em que, somente a desobediência civil poderá salvar o homem comum.
Postado por Montenegro às 08:44
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