segunda-feira, 11 de abril de 2011

Homossexualidade e abuso sexual de crianças

Mídia Sem Máscara

O falecido poeta "beat" Allen Ginsberg ilustra a ligação natural entre a homossexualidade e a pedofilia. Muitos conhecem Ginsberg como um ilustre poeta homossexual "liberado": menos pessoas sabem que ele também era um pedófilo.

Escândalos envolvendo o abuso sexual de garotos menores de idade por padres homossexuais têm sacudido a Igreja Católica. Ao mesmo tempo, os defensores da homossexualidade sustentam que organizações para a juventude, como os Escoteiros, deve ser obrigadas a incluirem homossexuais entre seus líderes adultos. Igualmente, a Gay Lesbian and Straight Education Network (GLSEN) [Rede de Educação Gay, Lésbica e Hetero], uma organização de ativistas homossexuais que visa escolas, é a cabeça da formação de "Alianças Gay-Hetero" entre estudantes. A GLSEN incentiva os professores homossexuais -- mesmo nas séries mais primárias -- a serem francos sobre sua sexualidade, como um meio de oferecerem modelos para os alunos "gays". Além disto, leis e políticas proibindo a discriminação empregatícia baseada em "orientação sexual" normalmente não abrem exceção para os que trabalham com jovens ou crianças.

Muitos pais receiam que os filhos sejam molestados, encorajados a se tornarem sexualmente ativos ou mesmo "recrutados" para adotarem uma identidade e estilo de vida homossexual. Os ativistas gays rejeitam estas preocupações -- em parte, insistindo energicamente em que não há nenhuma ligação entre homossexualidade e o abuso sexual de crianças.

Entretanto, apesar dos esforços dos ativistas homossexuais para distanciarem o estilo de vida gay da pedofilia, uma ligação perturbadora permanece entre os dois. Isto porque, por definição, os homossexuais masculinos são atraídos por outros homens. Embora muitos homossexuais possam não procurar parceiros sexuais jovens, as evidências indicam que um número desproporcional de homens gays busca adolescentes do sexo masculino e meninos como parceiros sexuais. Neste artigo, considerarei as seguintes evidências ligando a homossexualidade e a pedofilia:

Pedófilos são invariavelmente homens: Quase todos os crimes sexuais contra crianças são cometidos por homens.

Um número significativo de vítimas são do sexo masculino: Até um terço de todos os crimes sexuais contra crianças são cometidos contra meninos (ao invés de meninas).

A falácia dos 10 por cento: Estudos indicam que, ao contrário das afirmações inexatas (mas amplamente aceitas) do pesquisador sexual Alfred Kinsey, os homossexuais constituem entre 1 e 3 por cento da população.

Os homossexuais estão sobre-representados nas infrações sexuais infantis: Indivíduos de entre 1 e 3 por cento da população que tem atração sexual pelo mesmo sexo cometem até um terço dos crimes sexuais contra crianças.

Alguns ativistas homossexuais defendem a ligação histórica entre a homossexualidade e a pedofilia: Tais ativistas consideram a defesa dos "amantes de garotos" como uma questão legítima dos direitos gays.

Os temas pedófilos são abundantes na cultura literária homossexual: A ficção gay e também tratados acadêmicos sérios promovem a "intimidade intergeneracional."

Os homossexuais masculinos são responsáveis por um número desproporcional de casos de abuso sexual de crianças

Os apologistas homossexuais admitem que alguns homossexuais molestam sexualmente crianças, mas negam que os homossexuais sejam mais propensos a cometerem estas infrações. Afinal de contas, argumentam eles, a maioria dos casos de molestamento sexual de crianças são de natureza heterossexual. Embora isto esteja correto em termos de números absolutos, este argumento ignora o fato de que os homossexuais constituem apenas uma porcentagem muito pequena da população.

As evidências indicam que os homens homossexuais molestam garotos em taxas crassamente desproporcionais em relação às que os homens heterossexuais molestam garotas. Para demonstrar isto, é necessário ligar várias estatísticas relacionadas ao problema do abuso sexual de crianças : 1) os perpetradores são quase sempre homens; 2) até um terço ou mais dos casos de abuso sexual de crianças são cometidos contra meninos; 3) menos de três por cento da população é homossexual. Portanto, uma porcentagem minúscula da população (homens homossexuais) comete um terço ou mais dos casos de molestamento sexual de crianças.

Os homens respondem por quase todos os casos de abuso sexual de crianças

Um ensaio sobre infratores sexuais adultos no livro Sexual Offending Against Children [Crimes sexuais contra crianças] informa: "Há uma ampla opinião de que a imensa maioria dos abusos sexuais é cometida por homens, e que as infratoras sexuais mulheres só respondem por uma proporção minúscula das infrações. Na verdade, com 3 000 infratores sexuais masculinos na prisão na Inglaterra e no País de Gales em qualquer época, a cifra correspondente para as infratoras sexuais mulheres é 12!" 1

Kee MacFarlane, et al., escrevendo em Sexual Abuse of Young Children: Evaluation and Treatment [Abuso Sexual de Crianças Novas: Avaliação e Tratamento] informam: "A grande maioria dos responsáveis parece ser de homens (Herman & Hirschman, 1981; Lindholm & Willey, 1983)." 2

Um relatório da American Professional Society on the Abuse of Children [Sociedade Profissional concernente ao Abuso de Crianças] afirma: "Em amostragens tanto clínicas quanto não-clínicas, a imensa maioria dos criminosos é homem." 3

Um estudo do Journal of Sex Research [Jornal de pesquisa sexual] afirma que "a pedofilia não existe ou é extemamente rara entre as mulheres." 4

Um proporção significativa das vítimas de abuso sexual são meninos

De acordo com o Journal of Child Psychiatry: [Revista de Psiquiatria Infantil] "Antes era comum se acreditar que havia um excesso de abuso de meninas em relação ao de meninos em uma razão de 9 para 1, mas estudos atuais agora indicam que a razão de meninas para meninos abusados estreitou impressionantemente... A maioria dos estudos da comunidade sugere uma ... razão... da ordem de 2 a 4 meninas para 1 menino." 5 O estudo acrescenta que "alguns autores agora acreditam que os meninos podem estar sendo sexualmente abusados com a mesma frequência que as meninas (Groth, 1978; O'Brien, 1980)." 6

Um estudo com 457 criminosos sexuais homens na Journal of Sex & Marital Therapy [Jornal de Terapia Sexual e Marital] descobriu que "aproximadamente um terço destes infratores sexuais dirigiam suas atividades sexuais contra o sexo masculino." 7

Nem todos os abusos sexuais de meninos são relatados

A porcentagem real dos meninos que são vítimas de abuso sexual muito provavelmente excede as estatísticas acima. Muitos pesquisadores esposam a opinião do estudo da Journal of Child Psychiatry, que se refere "aos casos não relatados da incidência e prevalência do abuso sexual de meninos." 8

Dr. Robert Johnson, em Medical Aspects of Human Sexuality, escreve: "A imensa maioria dos casos de molestamento sexual masculino não é relatado. O resultado é que estes jovens guardam tanto os incidentes quanto seus sentimentos para si mesmos." 9

O Relatório do Departamento de Justiça sobre a exploração sexual de crianças explica o porque de a porcentagem de meninos vítimas ser subestimada: "Os garotos adolescentes vítimas são altamente propensos a negarem certos tipos de atividade sexual ... Eles se sentem embaraçados ou envergonhados de seu cormportamento e acreditam, com razão, que a sociedade não entenderá o que eles sofreram... Não importa o que faça o investigador, a maioria dos adolescentes negará que foi vítima." 10

O Journal of Child Psychiatry acrescenta: "Inculca-se nos meninos uma cultura em que a auto-confiança, a independência e o arrojo sexual são valorizados, enquanto que se denigrem as mostras de sofrimento ou homossexualidade... Isto pode levar a uma poderosa repressão ou a um apagamento da experiência, com a supressão do relato." 11

Os homossexuais constituem menos de 3 por cento da população

Baseando-se em três grandes conjuntos de dados, a General Social Survey, a National Health and Social Life Survey, e o censo dos Estados Unidos, um estudo demográfico recente estima o número de homens exclusivamente homossexuais na população em geral em 2.5 por cento e o número de mulheres exclusivamente lésbicas em 1.4 por cento. 12

Um estudo sobre o comportamento sexual dos homens nos Estados Unidos, baseado na National Survey of Men (uma amostra nacionalmente representativa, constituída de 3 321 homens com idades de 20 a 39 anos, publicada na Family Planning Perspectives), descobriu que "2 por cento dos homens sexualmente ativos de 20 a 39 anos... tinha tido alguma atividade sexual com o mesmo gênero durante os últimos 10 anos. Aproximadamente 1 por cento dos homens (1.3 por cento entre brancos e 0.2 por cento entre negros) relataram ter tido atividade exclusivamente homossexual". 13

J. Gordon Muir, escrevendo no The Wall Street Journal, discute vários estudos que descobriram que os homossexuais constituem entre 1 e 3 por cento da população. 14

Em uma pesquisa sobre estudos a respeito de homossexuais em diferentes populações, os Archives of Sexual Behavior [Anais do comportamento sexual] relataram sobre uma amostragem aleatória de moradores do estado do Havaí entrevistados por telefone. O estudo descobriu que "só cerca de 3 por cento dos homens e 1.2 por cento das mulheres havia tido alguma atividade homosexual ou bissexual." 15 Entretanto, este número relativamente alto é atribuído ao fato de que o estudo não estava limitado a homossexuais exclusivos, mas incluía todos os que em algum momento de suas vidas praticaram atividades homossexuais. 16

Os pedófilos homossexuais estão vastamente sobre-representados nos casos de abuso sexual de crianças

Os pedófilos homossexuais molestam sexualmente as crianças em uma taxa muito mais alta do que a porcentagem de homossexuais na população em geral. Um estudo do Journal of Sex Research [Jornal de pesquisa sexual] descobriu, como observamos acima, que "aproximadamente um terço dos [molestadores sexuais de crianças] tinha feito vítimas entre meninos e dois terços tinha feito vítimas entre meninas." Os autores então fazem uma penetrante observação: "O interessante é que esta proporção difere sbstancialmente da proporção de ginéfilos (homens que eroticamente preferem mulheres fisicamente maduras) para andrófilos (homens que eroticamente preferem homens fisicamente maduros), que é de pelo menos 20 para 1." 17

Em outras palavras, embora os heterossexuais sejam mais numerosos que os homossexauais em uma proporção de pelo menos 20 para um, os pedófilos cometem cerca de um terço do número total de crimes sexuais contra crianças.

Igualmente, os Arquives of Sexual Behavior também observaram que os pedófilos homossexuais estão significativamente sobre-representados em casos de crimes sexuais contra crianças:

As melhores evidências epidemiológicas indicam que entre apenas 2 e 4 por cento dos homens que sentem atração por adultos preferem homens (ACSF Investigators, 1992; Billy et al., 1993; Fay et al., 1989; Johnson et al., 1992); em comparação com isto, cerca de 25 a 40 por cento dos homens que sentem atração por crianças preferem meninos (Blanchard et al., 1999; Gebhard et al., 1965; Mohr et al., 1964). Desta forma, a taxa de atração homossexual é de 6 a 20 vezes mais alta entre os pedófilos." 18

O desequilíbrio crasso entre os molestamentos infantis homossexuais e heterosexuais foi confirmado no próprio estudo dos Archives of Sexual Behavior, que dividiu os 260 pedófilos participantes em três grupos : "152 pedófilos heterossexuais (homens com crimes ou atração declarada envolvendo somente meninas), 43 pedófilos bissexuais (meninos e meninas) e 65 pedófilos homossexuais (somente meninos)." 19 Em outras palavras, 25 por cento dos criminosos eram pedófilos homossexuais -- ou 31 por cento, se os que molestam meninas e também meninos forem inlcuídos.

Outros estudos relatam uma porcentagem inesperadamente alta de molestamentos sexuais por pedófilos homossexuais:

Um estudo sobre a pedofilia no Journal of Psychiatry da Universidade de Ottawa informa: "De acordo com a literatura, foi documentada uma proporção de dois para um entre os pedófilos heterossexuais e homossexuais." 20

O Journal of Sex Research menciona um estudo que incluiu " 199 criminosos atacando crianças do sexo feminino e 96 criminosos atacando crianças do sexo masculino... Isto indicaria uma prevalência proporcional de 32 por cento de homossexuais atacando crianças." 21

Um estudo sobre os criminosos sexuais que atacam crianças na Child Abuse and Neglect [Abuso e Negligência Infantis] descobriu que catorze por cento visavam apenas meninos e outros 28 por cento escolhia vítimas infantis de ambos os sexos, indicando assim que 42 por cento dos pedófilos praticavam o molestamento homossexual. 22

Os homens que molestam meninos são realmente "homossexuais"? Os apologistas gays insistem em um estereótipo simplista sobre a pedofilia

Central para as tentativas de se separar a homossexualidade da pedofilia é a alegação de que os pedófilos não podem, por definição, ser considerados homossexuais. Amparados em uma metodologia questionável 23, a organização de direitos dos gays Human Rights Campaign publicou uma "Ficha Técnica sobre a Orientação sexual e o Abuso Infantil," que afirma: "Um abusador sexual que molesta uma criança do mesmo sexo não é normalmente considerado homossexual." 24

A base para esta alegação é a opinião de que os pedófilos que molestam meninos não podem ser considerados homossexuais se aquele indivíduo esteve casado em algum momento ou sexualmente envolvido com mulheres.

'Pedófilos homossexuais': Um termo clínico

O fato, entretanto, é que os termos "homossexual" e "pedófilo" não são mutuamente excludentes: eles descrevem dois tipos de atração sexual que se entrecruzam. O Dicionário Webster define "homossexual" como alguém que sente atração sexual por pessoas do mesmo sexo. "Pedófilo" é definido como um adulto que sente atração sexual por crianças." A primeira definição se refere ao gênero do objeto sexual desejado, enquanto a segunda se refere à idade do objeto sexual desejado.

"Um homossexual pedófilo", então, é definido como alguém que sente em geral (mas não exclusivamente, veja abaixo) atração sexual por meninos, enquanto que "uma homossexual pedófila" sente atração sexual por garotas." 25

O termo "pedófilo homossexual" foi usado pela primeira vez no começo do século 20 pelo psiquiatra vienense Dr. Richard von Krafft-Ebing, que foi um pioneiro do estudo sistemático dos desvios sexuais. Krafft-Ebing descreveu os pedófilos como sendo heterossexual, homossexual ou bissexualmente orientados. 26 Esta divisão foi aceita pelos próprios pedófilos, 27 e está bem atestada na literatura:

Um estudo sobre molestadores de crianças no Journal of Interpersonal Violence [Jornal de violência interpessoal] descobriu que "um subgrupo homossexual e outro heterossexual podem ser delineados entre estes criminosos." 28

The Journal of Sex & Marital Therapy publicou um estudo sobre o mesmo tópico, que discutia as ocorrências proporcionais da pedofilia heterossexual e homossexual." 29 O estudo comentou sobre outro estudo que descobriu que "a porcentagem de pedófilos homossexuais seria de 45.8." Mesmo se fazendo ajustes ajustes para baixo para se incluírem os exibicionistas, "isto ainda indicaria uma porcentagem muito mais alta (34 por cento) de homossexuais entre os pedófilos do que entre os homens que preferem parceiras sexuais fisicamente maduras." 30

Em uma série de estudos sobre pedofilia, o Psychiatric Jounal da Universide de Otawa concluiu: "As descobertas de estudos anteriores informam que os pedófilos podem ser divididos em pedófilos heterossexuais e homossexuais, de acordo com sua preferência erótica... Isto foi confirmado neste estudo recente." 31 O artigo classificou a pedofilia homossexual em três tipos: o pedófilo homossexual socialmente inadequado, o pedófilo homossexual intrusivo e o pedófilo homossexual indiferenciado. 32

Um estudo sobre os pedófilos na Behavior Research and Therapy [Terapia e pesquisa comportamental] concluiu: "A segunda e talvez mais importante observação que fizemos é que um subgrupo homossexual e outro heterossexual podem ser delineados entre estes criminosos... Categorizá-los deste modo revelou diferenças importantes nos padrões de suas preferências sexuais." 33

O International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology [Jornal internacional de terapia de criminosos e criminologia comparativa] se refere aos pedófilos homossexuais como um "grupo distinto". As vítimas de pedófilos homossexuais "eram mais comumente estranhos; eles estavam mais comumente envolvidos em um comportamento parafilíaco à parte daquele envolvido no crime; e era mais comum eles terem prisões anteriores por crimes sexuais... Outros estudos [mostraram um] maior risco de re-infração do que os que tinham cometido crimes contra garotas" e que "a taxa de reincidência para criminosos com vítimas do sexo masculino é aproximadamente duas vezes a de criminosos com vítimas do sexo feminino." 34

Os homossexuais e os pedófilos homossexuais incorrem em uma grande variedade de comportamentos sexuais que desafiam categorias simplistas

Apesar destas evidências, em seus esforços para divorciarem a homossexualidade da pedofilia, os apologistas homossexuais insistem em uma definição rígida, estreita dos termos "homossexual" e "pedófilo", que não permite uma sobreposição dos termos. Eles não negam que um número incomum de homossexuais sintam atração por meninos. Eles também afirmam que os pedófilos não podem ser classificados como "homossexual" se em algum momento eles tiveram relações sexuais com mulheres.

Entretanto, uma definição tão estreita não faz justiça à natureza complexa da pedofilia. Os pesquisadores há muito estão cientes de que os pedófilos apresentam uma variedade de atrações e comportamentos sexuais -- frequentemente para desviar a atenção de sua luxúria essencial por meninos. Um estudo sobre criminosos sexuais no International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology observa que "a razão por que os abusadores sexuais de crianças têm sucesso em não serem detectados é porque eles não se encaixam em um estereótipo."35

Os dados indicam que tanto a homossexualidade quanto a pedofilia são categorias entrecruzadas que admitem uma grande variedade de comportamento sexual:

Os homossexuais masculinos se sentem sexualmente atraídos por garotos menores de idade

Um estudo nos Archives of Sexual Behavior descobriu que os homens homossexuais sentem atração por rapazes jovens. O estudo comparou as preferências de idades sexuais de homens heterossexuais, mulheres heterossexuais, homens homossexuais e lésbicas. Os resultados mostraram que, em um marcado contraste com as outras três categorias, "exceto por apenas 9 dos homens homossexuais, eles preferiam as duas categorias mais jovens de idade masculina," que incluiam rapazes até de 15 anos. 36

Em The Gay Report [O relatório gay], dos pesquisadores homossexuais Karla Jay e Allen Young, os autores registram dados mostrando que 73 por cento dos homossexuais pesquisados tinham em algum momento feito sexo com garotos de dezesseis a dezenove anos de idade ou mais jovens." 37

Por outro lado, os pedófilos homossexuais muitas vezes se sentem atraídos por homens adultos

Um estudo de criminosos sexuais que atacavam crianças do sexo masculino na Behavior Research and Therapy descobriu que os pedófilos homossexuais do sexo masculino se sentem sexualmente atraídos por "homens de todas as idades". Em comparação com não-criminosos, os criminosos mostram "maior excitação" ao serem expostos a fotos de homens nus de até 24 anos: "Como grupo, os molestadores de crianças respondiam com uma excitação sexual moderada... à exposição a homens nus de todas as idades." 38

Um estudo sobre canadenses presos por pedofilia no Journal of Interpersonal Violence descobriu que 30 por cento dos criminosos adultos se envolveu em práticas homossexuais com homens adultos. 39

Muitos pedófilos, na verdade, se consideram homossexuais. Um estudo de 229 molestadores sexuais de crianças nos Archives of Sexual Behavior descobriu que "oitenta e seis por cento dos criminosos que atacavam vítimas do sexo masculino se descrevia como homossexual ou bissexual." 40

O padre John Harvey, fundador e diretor do Courage, um ministério de apoio a católicos que lutam com uma atração pelo mesmo sexo, explica que "o pedófilo difere do homossexual comum no sentido de que o primeiro admira a meninice no objeto de sua afeição, enquanto que o segundo admira a masculinidade." 41 Entretanto, as categorias não estão completamente separadas:

Embora deva-se admitir que a maioria dos homossexuais não se excitam com garotos jovens, a distinção entre homossexualidade e pedofilia homossexual não é totalmente absoluta. Em alguns casos, o interesse oscila entre adolescentes jovens e adultos; em outros, entre garotos e adolescentes; em casos excepcionais, um homem pode se interessar em uma época por garotos e por adultos em outra.42

Muitos pedófilos têm atração por mulheres, casam-se e têm filhos

Os ativistas gays insistem em que a pedofilia não tem nada a ver com a homossexualidade porque os pedófilos se interessam sexualmente apenas por crianças, enquanto que os homossexuais só tem relações sexuais com adultos. Também há abundantes evidências demonstrando que, embora essencialmente interessados em crianças, os pedófilos, no entanto, apresentam uma grande variedade de comportamentos sexuais, incluisive relacionamentos com mulheres:

Um estudo na Child Abuse and Neglect descobriu que 48 por cento dos criminosos era ou casada ou tinha sido casada em algum momento. 43

O Journal of Interpersonal Violence estudou as preferências sexuais dos pedófilos do sexo masculino que abusavam sexualmente de crianças. Quando eles compararam a resposta sexual dos pedófilos com o grupo de controle, eles descobriram, inexperadamente: "Surpeendentemente, os dois grupos não diferiam em sua resposta aos estímulos com nudez feminina." 44 Um estudo no Psychiatric Journal da Universidade de Ottawa registrou que "a maioria dos pedófilos de meia-idade têm uma significativa atividade sexual adulta." 45 58 por cento dos pedófilos em um estudo tinham pelo menos um filho, enquanto outras pesquisas indicavam que "mais de dois terços dos pedófilos casados em sua amostragem tinha filhos, com uma média de dois a três filhos por indivíduo." 46

Um relatório do Departamento de Justiça abordou os estratagemas desviantes dos pedófilos, que chegam a fazer grandes sacrifícios para esconderem seus verdadeiros desejos: "Os mais propensos a serem criminosos sexuais podem ser "pilares da comunidade" e são frequentemente descritos como "caras simpáticos". Eles quase sempre têm meios de acesso a crianças (por exemplo, através do casamento, do bairro ou da profissão)." 47

Assim, as evidências mostram que os pedófilos homossexuais não podem ser estritamente definidos como indivíduos atraídos apenas por garotos menores de idade. Na verdade, há uma considerável sobreposição entre homossexualidade e pedofilia.

Pedofilia na cultura gay: A ligação histórica entre a pedofilia e os movimentos pelos direitos dos gays

David Thorstad é um ativista homossexual e historiador do movimento pelos direitos dos gays. 48 Ele é ex-presidente da Aliança de Ativistas Gays de Nova Iorque (gaa [na sigla em inglês]), um emblemático grupo ativista fundado em dezembro de 1969. A gaa, em sua origem, se opunha às leis sobre a idade de consentimento, que proibiam os adultos de fazerem sexo com crianças. 49 Thorstad também é um pedófilo e membro fundador da North American Man Boy Love Association [Associação Norte-Americana do Amor Homem-Garoto (nambla).

Thorstad sustenta que há uma ligação natural e inegável entre homossexualidade e pedofilia. Ele deplora amargura que o movimento pelos direitos dos gays tenha, em sua opinião, abandonado a pedofilia. Escreve Thorstad: "Os amantes de garotos estiveram envolvidos no movimento gay desde o começo, e sua presença era tolerada. Grupos jovens gays encorajavam adultos a frequentarem suas festas... Havia uma disposição de tolerância, até de alegria em se descobrir a imensa variedade de estilos de vida dentro da subcultura gay e lésbica." 50

A edição inaugural da Gay Community News, em 1979, publicou uma "Declaração ao Movimento de Liberação Gay sobre a Questão do Amor Homem/Garoto", que exortou o movimento a retornar a uma concepção de liberação sexual. Ela defendia que "o objetivo último da liberação gay é a conquista da liberdade sexual para todos -- não apenas direitos iguais para 'lésbicas e homens gays,' mas também a libedade de expressão sexual para os jovens e as crianças."

Nos primeiros anos, houve alguma relutância em aceitar a pedofilia, principalmente entre grupos ativistas feministas e lésbicos. Em março de 1979, a Liberação Feminista Lésbica (lfl) acusou os "assim-chamados Homens Amantes de Garotos' de "tentarem legitimar o sexo entre crianças e adultos... As feministas reconhecem facilmente isto como a última tentativa de se tornar tolerável a exploração sexual de crianças." A coalizão deixou registrada sua oposição ao "abuso sexual de crianças por pessoas heterossexuais ou homossexuais." 51

Apesar desta oposição, Thorstad afirma que por volta de 1985 os pedófilos homossexuais tinham conquistado a aceitação dentro do movimento gay. Ele cita Jim Kepner, o curador dos Arquivos Internacionais Gays e Lésbicos em Los Angeles: "Uma coisa que eu tento deixar clara é que se nós rejeitarmos os amantes de garotos em nosso meio hoje, seria melhor pararmos de levantar a bandeira dos antigos gregos, de Michelangelo, Leonardo da Vinci, Oscar Wilde, Walt Whitman, Horatio Alger e Shakespeare. Seria melhor parar de reivindicá-los como parte de nossa herança, a menos que a gente expanda nossa concepção sobre o que é ser gay hoje." 52

Em 1985, a Nambla foi admitida como membro do conselho de Organizações Gays e Lésbicas da Cidade de Nova Iorque. (ILGA). Em meados dos anos 90, as ligações da ILGA com a Nambla e outros grupos pedófilos custou à organização seu status de ONG nas Nações Unidas.

A tentativa renovada por parte da ILGA de conseguir admissão na ONU foi novamente rejeitada em abril de 2000, porque a organização "não provou documentalmente que havia expurgado grupos pedófilos como [a Nambla]." O Washington Times relata que Ishtiag H. Anrabi, o delegado paquistanês no Conselho Social e Econômico da ONU, expressou preocupações sobre um possível mistério por parte da ILGA a respeito de ligações com grupos pedófilos: "Há mais de um ano a ILGA tem se recusado a fornecer documentos ou permitir uma inspeção de sua lista de membros, para demonstrar que os grupos de pedofilia tinham sido expulsos." 53

Temas pedófilos são abundantes na literatura gay

O falecido poeta "beat" Allen Ginsberg ilustra a ligação natural entre a homossexualidade e a pedofilia. Muitos conhecem Ginsberg como um ilustre poeta homossexual "liberado": menos pessoas sabem que ele também era um pedófilo.

O biógrafo Raymond-Jean Frontain menciona as publicações de Ginsberg tanto no Boletim quanto no Jornal da Nambla. Ele discute como os biógrafos de Ginsberg deixaram de discutir seus poemas que tinham temas pederásticos :

Embora tanto Shumacher quanto Barry Miles (Os primeiro biógrafos de Ginsberg) discutam francamente a política sexual de Ginsberg, nenhum deles se refere a seu envolvimento com a polêmica Associação do Amor Homem/Garoto... Eu reli os Poemas Coligidos e duas coleções subsequentes de Ginsberg, surpreso com o padrão de referências ao sexo anal e à pederastia que apareciam. 54

Ginsberg foi um dos primeiros de uma quantidade crescente de escritores homossexuais que atendem ao fascínio pela pedofilia na comunidade gay. Mary Eberstadt, escrevendo para a Weekly Standard, documenta como o tabu contra o sexo com crianças rui cada vez mais -- com o ímpeto vindo dos escritores homossexuais. 55

É revelador que os exemplos que ela dá de pedofilia na literatura atual vêm da ficção gay. Eberstadt cita a Village Voice, que afirma que "A ficção gay é rica em relatos idílicos de "relacionamentos intergeneracionais', como estes casos são respeitosamente chamados hoje em dia."56 Outros exemplos de ficção gay com temas pedófilos incluem:

Na introdução da antologia homossexual "mainstream" Penguin Book International Gay Writing, David Leavitt observa objetivamente que "Outro assunto 'proibido' de que os escritores europeus parecem menos inclinados a fugirem é o amor de homens mais velhos por meninos novos." Leavitt elogia um livro com um tema pedófilo incluído na antologia como uma "narrativa bastante autoconfiante [que] leva o leitor a imaginar o mundo de uma perspectiva que ele normalmente poderia condenar." 57

Vários textos incluidos em outra antologia, The Gay Canon: Great Books Every Gay Man Should Read, [O Cânone Gay: Grandes Livros que Todo Homem Gay Deve Ler] traz cenas de sexo entre homens e meninos. Um destes livros é elogiado como "uma aventura operática nas esferas do amor, personalidade, ambição e arte... uma pura alegria de se ler." O protagonista é "o sonho de um pedófilo: a mente de um homem no corpo de um garoto." 58 Sobre um outro romance que inclui cenas pesadas de violência contra garotos se diz que "penetra até o coração de uma das grandes fontes, na comunidade, da angústia gay dos anos 90: O que fazer com os homens que amam garotos?" 59

Mais outra antologia de ficção homossexual, A History of Gay Literature: The Male Tradition [Uma História da Literatura Gay: A Tradição Masculina], publicada pela Yale University Press, inclui "um alongado capítulo sobre 'Meninos e Meninice' que é uma relação aparentemente definitiva das obras literárias pró-pedofilia." 60

O autor parece mais preocupado com os sentimentos e emoções do homem do que o menino sua vítima. Ele explora a questão sobre "se se considera ou não [fazer sexo com garotos] como um modo de se afastar da vida ou, pelo contrário, como um meio de se envolver com ela em seu nível mais honesto e menos corrompido." 61

Uma porcentagem significativa de livros que têm aparecido na lista de bestsellers de ficção da Gay Men's Press [Editora do homem gay] contêm temas de pedofilia, incluindo:

Some Boys [Alguns Garotos] : descrito como as "memórias de um amante de garotos" que "evoca os jovens amigos do autor ao longo de quatro décadas." 62

For a Lost Soldier [Por um Soldado Perdido]: a história de um relacionamento sexual entre um soldado e um garoto de onze anos de idade, ambientado na Segunda Guerra Mundial. 63

A Good Start, Considering [Um bom começo, tudo considerado]: mais outra história sobre um menino de onze anos de idade (!) que sofre abuso sexual mas é resgatado por um adolescente que "lhe oferece amor e carinho". 64

Terre Haute: anunciado como "Um romance poético sobre o despertar sexual no meio-oeste americano, revelando a viagem de um adolescente, da introspecção a um desejo perigoso."

Shiva and Arun: a históra de dois adolescentes índios que "descobrem cedo as alegrias do sexo."

Teardrops on My Drum [Lágrimas em meu tambor] : crianças descalças na Liverpool dos anos 20 buscam "aventura, amor e sexo."

Publicações Pró-pedofilia

Em anos recentes, viu-se o aparecimento de publicações que emprestam um verniz de erudição ao fascínio da comunidade gay pela pedofilia. Tais publicações tentam defender a tese da "intimidade intergeneracional". A maior editora gay do país, a Alyson Publications, que distribui Daddy's Roommate [O colega do Papai] e outros livros homossexuais que promovem a homossexualidade para as crianças e publica livros que advogam o sexo entre homens e garotos, incluindo:

Paedophilia: The Radical Case [Pedofilia, a causa radical] , que contem informações detalhadas sobre como ter relações sexuais com meninos novos. 65

The Age Taboo [O Tabu da Idade], outra defesa da pedofilia que afirma: "Os amantes de garotos... não são molestadores de crianças. Os abusadores de crianças são... os pais que impingem sua moralidade estática nos jovens sob sua custódia." 66

The Journal of Homosexuality and Pedophilia [Jornal da Homossexualidade e Pedofilia]

O Journal of Homosexuality é visto como a principal publicação "mainstream" do movimento gay em língua inglesa. Um destacado editor é John DeCecco, um psicólogo da Universidade Estadual de São Francisco, que também está no conselho editorial do jornal pedófilo holandês Paidika. Portanto, não é surpreendente ver a pedofilia sendo promovida em suas páginas.

Em 1990, o Journal of Homosexuality publicou uma série de ensaios sobre a pedofilia que foram por fim publicados como Male Inter-Generational Intimacy: Historical, Socio-Psychological, and Legal Perspectives [Intimidade Inter-Generacional Masculina: Perspectivas Históricas, Sócio-Psicológicas, e Legais], editado pelo pedófilo Edward Brongersma. Nenhum dos ensaios ofereceu qualquer crítica substancial à pedofilia: a maioria promovia descaradamente o amor homem-garoto como o direito natural dos homossexuais.

Em 1999, Helmut Graupner escreveu um artido sobre a pedofilia no Journal of Homosexuality, no qual ele afirma: "Relações entre homens e garotos e entre mulheres e garotas sem dúvida são relações entre pessoas do mesmo sexo e elas constituem, sim, um aspecto importante da vida gay e lésbica." Graupner sustenta que, como tal, relações sexuais consensuais entre homossexuais adultos e jovens até de 14 anos devem ser consideradas com uma "questão de direitos gays." 67

O fascínio pela pedofilia continua a ser uma causa de preocupação dentro da comundade gay. A colunista lésbica Paula Martinac, escrevendo no jornal homossexual Washington Blade, afirma:

Alguns homens gays ainda sustentam que um adulto que tem relações com uma pessoa de mesmo sexo abaixo da idade legal de consentimento está, de certo modo, fazendo um favor ao menino, por ajudá-lo a 'sair do armário.' Isto não é pedofilia, diz este pensamento -- pedofilia se refere apenas a crianças novas. Ao invés disto, sexo entre jovens e adultos é visto como um aspecto importante da cultura gay, com uma história que remonta ao 'Amor Grego' dos tempos antigos. Esta versão romantizada das relações sexuais entre jovens e adultos tem sido uma constante na literatura gay e tem aparecido, também, em filmes de temática gay. 68

Martinac acrescenta que "Quando alguns homens gays tratam com reverenciam o sexo entre jovens e adultos, ao mesmo tempo em que simultaneamente declaram: "Nós não somos pedófilos", eles mandam uma mensagem incongruente para a sociedade... A comunidade gay e lésbica nunca terá sucesso no combate ao estereótipo pedófilo enquanto todos não pararmos de ser coniventes com o sexo com os jovens." 69

De vítima a agressor: as consequências do abuso homossexual de crianças

A constante negação de todas as perturbadoras ligações com a pedofilia dentro do movimento homossexual não é um assunto puramente acadêmico. Talvez o aspecto mais trágico da ligação entre homossexualismo e pedofilia seja o fato de que os homens que molestam sexualmente garotos muitas vezes levam suas vítimas à homossexualidade e à pedofilia. As evidências indicam que uma alta porcentagem de homossexuais e pedófilos foram eles mesmos abusados sexualmente quando crianças:

Os Archives of Sexual Behavior relata: "Uma das mais notáveis descobertas deste estudo é que 46 por cento dos homens homossexuais e 22 por cento das mulheres homossexuais relataram ter sido molestadas por uma pessoa do mesmo gênero. Isto contrasta com apenas 7 por cento de homens heterossexuais e 1 por cento de mulheres heterossexuais que relataram terem sido molestados por uma pessoa do mesmo gênero." 70

Um estudo de 279 homens homossexuais/bissexuais com AIDS e pacientes-caso e de controle, discutido no Journal of the American Medical Association, relatou: "Mais da metade tanto dos pacientes-caso quanto dos pacientes de controle relataram uma relação sexual com um homem na idade de 16 anos; aproximadamente 20 por cento, por volta da idade de 10 anos." 71

O destacado especialista em abuso sexual de crianças David Finklhor descobriu que "garotos atacados por homens mais velhos eram mais de quatro vezes mais propensos a incorrerem em atividades homossexuais do que as não-vítimas. A descoberta se aplicou a quase metade dos garotos que tinham tido uma tal experiência... Além do mais, os próprios adolescentes muitas vezes ligavam sua homossexualidade a suas experiências como vítimas." 72

Um estudo no International Journal of Offender Therapy and Comparative Criminology descobriu: "No caso de experiências sexuais anteriores à idade de 14 anos, 40 por cento (da amostra de pedófilos) relatou que tinha tido atividades sexuais 'com muita frequência' com um adulto, com 28 por cento afirmando que este tipo de atividade tinha ocorrido 'algumas vezes'". 73

Um relatório do Instituto Nacional de Justiça afirma que "as possibilidades de uma vítima de abuso sexual na infância ser presa quando adulta por algum crime sexual é 4.7 vezes mais alta do que para pessoas... que não experimentaram nenhum molestamento quando crianças." 74

Um estudo na Child Abuse and Neglect descobriu que 59 por cento dos criminosos sexuais que atacavam crianças tinham sido "vítimas de abuso sexual quando criança." 75

O Journal of Child Psychiatry observou que "há uma tendência entre as vítimas meninos de recapitularem seu próprio abuso, só que desta vez com elas mesmas no papel de perpetradores e outra pessoa sendo a vítima." 76

O ciclo do abuso é o trágico legado das tentativas, por parte dos homossexuais, de se legitimarem as relações sexuais com garotos. Para um grande número de garotos, já é tarde demais para protegê-los dos que se aproveitaram de sua necessidade de amor e atenção. Muitíssimos deles mais tarde cometem eles mesmos o abuso, incorrendo no abuso sexual de garotos. Somente expondo as mentiras, as negações insinceras e os enganos -- inclusive aqueles embrulhados em uma roupagem acadêmica -- dos que vitimam sexualmente as crianças podemos esperar construir um muro de proteção ao redor das crianças indefesas entre nós.


O Dr. Dailey é membro da área de estudos da cultura junto ao Family Research Council.

Timothy J. Dailey, Ph.D.: Traditional Values Org, sem data

Original: Homosexuality and Child Sexual Abuse

Tradução: Dextra

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