quinta-feira, 28 de abril de 2011

Bestas feras na Universidade de Yale: o que dá para se esperar?

Mídia Sem Máscara

As moças na Universidade de Yale descobriram que não conseguem viver com a cosmovisão freudiana pós-moderna sexualmente devassa. Não funciona. Leva ao caos moral.

(Breakpoint.org/Notícias Pró-Família) - Por algum tempo agora, venho lhes dizendo que a cosmovisão cristã é a única cosmovisão que nos fornece um jeito racional de viver no mundo. É a única cosmovisão com a qual podemos viver.

Não podemos simplesmente viver com as consequências lógicas de outras cosmovisões como o naturalismo secular, a 'nova era' ou o freudismo.

E graças ao noticiário diário, nunca tenho falta de material para usar como prova disso. Um grupo de estudantes majoritariamente do sexo feminino está processando a Universidade de Yale por permitir a existência de um "ambiente sexualmente hostil" no espaço universitário.

As mulheres, é claro, têm um argumento forte. Afinal, quando rapazes da universidade têm liberdade de desfilar no espaço universitário entoando "Não Significa Sim" ou portar cartazes que dizem "Amamos as Putas de Yale", imagino que dá para se dizer que é um ambiente sexualmente hostil.

Mas posso fazer uma pergunta? O que deveria se esperar?

Essa conduta intimidatória e nojenta na Yale - e em muitas universidades - é um exemplo clássico do impasse pós-moderno. Por aproximadamente 50 anos, o ambiente acadêmico, o movimento feminista e a sociedade pós-moderna adotaram a liberdade sexual como a virtude suprema.

E as feministas lideraram o caminho. Elas queriam controlar seus corpos; ser livres de todas as consequências da licenciosidade sexual.

Olha, imagine só o que aconteceu. Quando promovemos licenciosidade sexual - principalmente em espaços universitários -, o que obtemos no final? Não há dúvida: licenciosidade sexual. Aprovamos e incentivamos condutas imorais, e então ficamos surpresos quando os rapazes não se portam como cavalheiros? Tá brincando comigo?

E quanto a Yale... O que mais daria para se esperar numa universidade quando anualmente patrocina um evento para todo o espaço acadêmico chamado "Semana do Sexo", em que os estudantes têm a oportunidade de participar de seminários sobre práticas sexuais, apresentações realizadas por profissionais do sexo e um monte de filmes pornôs?

Como aparte: Pais, antes de mandarem sua filha para estudar numa universidade, pesquisem para verificar como é a vida no espaço universitário. Por que enviar sua filha para uma universidade que promove tal promiscuidade sexual?

Mas vamos voltar ao que estou tentando dizer: As moças na Universidade de Yale descobriram que não conseguem viver com a cosmovisão freudiana pós-moderna sexualmente devassa. Não funciona. Leva ao caos moral.

Onde você acha que tais estudantes encontrariam um ambiente mais seguro e agradável? Talvez numa instituição que ainda tenha apego à cosmovisão judaico-cristã e aos princípios éticos que moldaram a civilização ocidental. A visão cristã acerca do sexo promove intimidação, assédio e condutas selvagens como as que estamos vendo na Universidade de Yale, ou promove virtude moral e ética?

Olha, deve ser óbvio. Todas as cosmovisões não são iguais. No entanto, é polêmico dizer isso na era relativista em que estamos. Mas examine qualquer cosmovisão específica, siga-a até suas conclusões lógicas e você descobrirá se dá para viver com suas consequências.




Publicado com a permissão de Breakpoint.org

Tradução: Julio Severo

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/news/yahoos-at-yale-what-did-you-expect

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