quarta-feira, 25 de março de 2009

Indios recebem "bolada" depois de libertarem reféns

Quarta-feira, 25 de Março de 2009

Movimento da Ordem Vigília Contra Corrupção

DEPOIS DE SEQUESTRO, ÍNDIOS LIBERTAM REFÉNS E VÃO RECEBER R$ 1,8 MI DE INDENIZAÇÃO

Os índios caingangues da Reserva Barão de Antonina, em São Jerônimo da Serra, a cerca de 350 quilômetros de Curitiba, vão receber R$ 1,8 milhão da Companhia Paranaense de Energia (Copel) como indenização pelos impactos econômicos, culturais e ambientais causados por uma linha de transmissão de energia que atravessa a terra indígena. Os valores foram definidos em reunião ontem, depois que os índios libertaram na noite de ontem três pessoas que eram mantidas reféns desde a semana passada. Agencia Estado

POR TRÁS DA INIMPUTABILIDADE



Eu não gosto dos poetas indigenistas e muito menos desses índios “catequizados, politizados e alfabetizados” que cometem barbáries contra a ordem. Claro que não podemos condenar todos eles, mas é preciso rever as leis.

Nossa constituição está retrógrada, por isto esses índios vagabundos se valem dessa proteção jurídica.


Proteção jurídica dos Penachos vagabundos...

“Em termos da legislação brasileira constitucional, temos na Constituição Federal um capítulo destinado aos indígenas, onde reconhece sua organização social e cultural em geral, as diferenças culturais indígenas, assegura aos índios o direito de manter sua cultura e identidade e coloca como dever do Estado a sua a manutenção e proteção (art.231), e lhes dá legitimidade processual para defender seus direitos (art.232), ao dizer que os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o MP em todos os atos do processo e nos termos do art.129,V, CF cabe ao MP defender judicialmente os direitos e interesses das populações indígenas.”

Por estarem contemplados pela legislação com tratamento penal diferenciado (o índio como o menor, é inimputável), temos assistido a cenas cada vez mais horripilantes desses penachos vagabundos, como aquele caso do engenheiro da Eletrobrás, ferido diante das câmeras de TV enquanto dava uma palestra; um brasileiro, um pai de família, um trabalhador que quase foi levado ao óbito por esses marginais, diante dos nossos olhos.

Esses bandidos de pena estupram, esfaqueiam, depredam, seqüestram, cometem atos terroristas, destroem, fazem contrabando, comem suas vítimas com farofa (como aquele crime de Envira na Amazônia que foi devidamente abafado), e ainda conseguem indenizações milionárias. Eles extorquem empresas, motoristas (cobrando pedágios), e tudo devidamente assistido pelo Estado. Isso, sem falar de um 100 mil (!) o número de ONGs safadas voltadas para eles na Amazônia, além dos ditos “movimentos sociais” que os usam como “escudo” para suas ações depredatórias contra a sociedade.

Esses penachos do inferno usam tênis adidas, falam inglês, são preparadíssimos em política, compram carrões, aviões, viajam para o exterior, compram CDs do Elvis Presley, comem no Mcdonald e, principalmente, são protegidos pela água benta dos "padrecos vermelhos", que durante a noite rezam na "moita", e durante o dia inoculam sua “escatologia da libertação”: o salmo dos marginais, incluindo os de penacho.

É preciso acabar com essa palhaçada. Que se mude a Constituição para acabar com esse privilégio a bandidos disfarçados de índios. Essa gente tem que encarar o batente, como qualquer outro cidadão brasileiro, pagar impostos e ser punido pela lei quando comete crimes. Mas, fundamentalmente, é preciso acabar à “inimputabilidade” dos índios, que serve de esconderijo para outra dezena de facções. Por Gabriela/Gaúcho

3/25/2009 01:23:00 PM

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