quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

18/02 - REFLEXÃO – I

18/02 - REFLEXÃO – I
A verdade sufocada

Partido dos Trabalhadores. Seu desgoverno e as Forças Armadas
A Revolução Petista em marcha
Por Aluisio Madruga de Moura e Souza - Ternuma Regional Brasília


Este é o primeiro artigo de uma série de VI que tem como objetivo principal chegar àqueles com idade inferior a 40 anos, pois no meu entender, os de idade superior a esta e que ainda acreditam no comunismo e no Partido dos Trabalhadores, já estão, invariavelmente, com suas mentes doentes e são irrecuperáveis.

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Sim, o comunismo é uma doença, semelhante a droga. Quem não se livra dela logo no início está fadado a morrer drogado ou comunista.

A Revolução Petista, que busca implantar no País o Partido Único, está em pleno desenvolvimento e muito perto de atingir seus objetivos.

Você tem conhecimento do que foi a tentativa de revolução dos sargentos, em Brasília, em setembro de 1963, portanto muito próximo do desencadeamento da Contra–Revolução de 1964? Sabe que esta teve origem em uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que retirava da legislação militar a “inelegibilidade” das praças? Não? Então saiba que, depois de tudo que o Governo de Fernando Henrique Cardoso (FHC) fez, e este Governo vem fazendo em termos de buscar a desmoralização das Forças Armadas, existe hoje na Câmara de Deputados a PEC 180/2007, apresentada pelo Deputado Federal/PT por Brasília Elton Bonfim Magela que, se aprovada, coloca a derradeira pá de cal nas estruturas das Forças Armadas.

Você acredita que o comunismo morreu? Caso positivo saiba que a estrela vermelha é símbolo do Comunismo Internacional, enquanto que no Brasil é o símbolo do Partido dos Trabalhadores (PT). Coincidência? Ninguém ou quase ninguém nos dias atuais faz ou acredita nessa relação PT - Comunismo Internacional. Mas é necessário e importante pensar nessa hipótese, porque ela é real, para que não sejamos surpreendidos, desgraçadamente, por conseqüências maiores e ainda mais trágicas do que estas de que já estamos sendo vítimas.

Não podemos ignorar que a humanidade constrói o presente inspirada no passado. Cada povo faz rigorosa seleção do que deseja, ou não, para si. Do que é importante ou desejável para viver bem e edificar um futuro promissor, com base nas suas lutas, derrotas e conquistas, considerando o progresso e o desenvolvimento, alcançados em todas as áreas do conhecimento, já que este é um todo fracionado. E estas frações são chamadas emprego, trabalho, saúde, educação, tecnologia, etc. Exemplificando: não podemos falar em sistema de saúde sem falar em fome, desnutrição, falta de saneamento básico e água potável, entre outros. Também não podemos falar em educação, sem pensar na importantíssima relação Escola – Família – Comunidade. É exatamente por esta razão que não existe neste País Sistemas de Saúde e Educacional condizentes com o nosso potencial. O que realmente existe é um amontoado de órgãos e pessoas “bolando” leis, projetos e estratégias desconexas, muitas delas inviáveis para a nossa realidade. São milhares de médicos e professores, quase todos mal pagos, fazendo o impossível, para atender os doentes nos hospitais e manter os alunos do ensino público fundamental nas salas de aula.

É importante destacar que este caso não diz respeito apenas ao governo do PT.

Se há milhares de crianças, adolescentes e jovens fora das escolas, onde estão as famílias, os responsáveis? E como anda o dever do Estado nas áreas da saúde, da segurança e nas demais áreas?

Como este dever de Estado anda se manifestando? Não anda!

E nós continuamos omissos. É devido à nossa atitude que as nossas Forças Armadas vivem hoje em estado de penúria, que se alastram as mazelas com a coisa pública, o desperdício dos impostos é incontrolável,e as roubalheiras parece não ter fim.

Precisamos nos conscientizar e refletir sobre o que está acontecendo no Brasil e buscar no passado caminhos, pistas e, talvez, até respostas efetivas a serem dadas para esse panorama político-social caótico e vergonhoso que ora vivemos e testemunhamos.

Com a palavra, e que se posicionem, as autoridades que ainda têm dignidade, caráter, honra, amor a Pátria e a família. Não esmoreçam, pois o Brasil do bem ainda crê em vocês, embora não se saiba até quando.

Na Rússia o povo e suas Forças Armadas estavam distraídos, exatamente como ocorre hoje entre nós, fragilizados e descrentes. O Comunismo se instalou em 1917, de forma sangrenta, cruel e assustadora, aliás como ocorreu nas demais partes do mundo onde se impôs. Reduziu o povo a nada, a uma multidão de miseráveis, sem direito à propriedade, às liberdades individuais, ao sonho, à religião. E este povo bebeu a lavagem do mesmo cocho, como porcos, por mais de 70 anos, enquanto que em Cuba continuam bebendo há 48 anos e sabe-se lá, até quando. Na Hungria, ninguém acreditava que aquela mesma tragédia fosse se repetir no País. Mas inesperadamente o comunismo surgiu e durante três meses fuzilou grandes massas de populares inocentes, burgueses, sacerdotes, industriais e comerciantes. E até hoje o país luta para erradicar as feridas deixadas na população por aqueles assassinos.

É preciso lembrar que no Chile, em 23 dias o comunismo provocou um verdadeiro flagelo e assassinou pessoas que, exatamente como muitos brasileiros na atualidade, estavam distraídas por acreditarem que tragédias só acontecem em outros países e com outras pessoas.

Muitos pensam que as Forças Armadas brasileira nos garantirão a segurança e às das nossas famílias em qualquer situação. Este é um grande engano porque as Forças Armadas brasileiras começaram a ser destruídas no governo de Fernando Henrique Cardoso e, o governo do PT, sob a direção de Luís Inácio Lula da Silva, já levou esta destruição à um ponto de inflexão que, ou elas se impõem a partir de agora ou, certamente, se transformarão em guarda pretoriana.

Lembremos de 1935 e da Revolta de 1963.

É importante conhecer mais sobre o assunto para escolher que futuro você deseja para si e sua família.

Lutar em quanto há tempo ou permanecer omisso e vê-la escrava para sempre?

Em prosseguimento, estaremos difundindo o artigo REFLEXÃO II.

Aluisio Madruga de Moura e Souza

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