terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Os novos donos do ponto. Mensagem para as Forças Armadas - Parte I

Brasil acima de tudo

23 de fevereiro de 2009

Por Geraldo Almendra (*)

Caetano Veloso está quieto em relação a essa ditadura que hoje aí está. Apostasia de "seu ideal"? À época lançou a música "É proibido proibir". Hoje se cala. O que ajudou a promover, junto com Chico Buarque, Gilberto Gil e outros, está no poder. Que pelo menos altere o nome da música para os dias de hoje para: "É permitido proibir". E que vá se catar. (Paulo Martins)

Muito feliz o comentário de Júlio Ferreira sobre a questão do estelionato eleitoral praticado pelo PT para tomar o ponto, assim como o alerta dado por Wallace Lomba Azevedo sobre o fato de estarmos na direção de uma ditadura de esquerda que já controla o país. Acrescento aos seus comentários que um exército paralelo - Força de Segurança Nacional já serve ao desgoverno do crime organizado. Uma elite de combate já está servindo diretamente ao socialismo petista. - Para defender o Brasil de agressões externas? - Não! - Para defender o desgoverno petista dos cidadãos patriotas, dignos e honestos, e de verdadeiros militares que ainda têm a esperança de reverter o domínio do país pelos ratos comunistas, gente com ideologia genocida que têm as raízes de seu pensamento estratégico estabelecidas no Foro de São Paulo e sendo associados a grupos de terroristas dos movimentos comunistas internacionais.

O discurso de que os petistas “iriam sanar a política brasileira, livrando-a da corrupção, do tráfico de influência, da perpetuação no poder, das fraudes eleitorais”, e de outras maracutáias, se transformou em uma meticulosa estratégia para “tomar o ponto” e iniciar o projeto petista do exercício do poder perpétuo, projeto que tem visivelmente incentivado uma criminosa anomia social, pois seus lacaios e cúmplices violam as normas sociais e os códigos legais para alcançarem suas metas, sem serem devidamente punidos pelos representantes do Poder Judiciário, que tem estado sob o controle de uma ditadura dos Tribunais Superiores e manipulado pelo corporativismo sórdido reinante nos corredores do poder público.

A maior parte dos canalhas da corrupção dos desgovernos anteriores foi desbancada, mas muitos ficaram ajoelhados aos pés dos petistas: pelo medo de serem trazidas à tona suas próprias falcatruas, pela força imoral do suborno material das novas sinecuras do poder, ou por aceitarem o jogo sujo do petismo por pura e simples covardia, isto é, uma nova quadrilha passou a tomar conta do “ponto do Planalto Central”.

Os novos donos do ponto já recebem os maiores salários e os maiores benefícios que são pagos no mundo a membros do Poder Legislativo. Seus cúmplices e lacaios também deitam e rolam no dinheiro desviado dos impostos pagos pelos contribuintes.

A grande surpresa não foi exatamente a queda da carapuça dos críticos – petistas viviam chamando parlamentares de picaretas – da corrupção no Congresso, mas a adesão pela omissão ou cumplicidade da maior parte da sociedade esclarecida às ações meliantes de um grupo de pessoas absolutamente desprezíveis, apátridas, e desprovidas de qualquer sinal de comportamento ético ou moral, verdadeiros parasitas comedores do dinheiro dos contribuintes.

Essa mesma sociedade esclarecida que, junto com a Igreja, foi às ruas em 1964 pedindo a intervenção militar no país, hoje está de mãos dadas com um criminoso projeto de poder: que usa e abusa da falência educacional e cultural do país, da covardia de gente da classe média, do mais competente projeto de compra de votos do mundo – confirmado por um senador da base aliada –, e do suborno corporativista e financeiro das classes mais esclarecidas públicas e privadas, ou do suborno da massa imbecilizada com um grotesco assistencialismo clientelista.

Podemos até entender que o discurso inicial do Retirante, agora Pinóquio, trouxe às classes “esclarecidas” - apesar das contundentes demonstrações de ignorância do presidente, resultado de sua absoluta falta de cultura e educação, influenciadas também pelo seu vício etílico - uma esperança de que sua “sinceridade” pessoal e suas promessas de se transformar em um “estadista”, pudessem superar suas absurdas limitações para ser presidente, levando-o a fazer algum bem para o país.

Tudo não passou de uma absurda mentira, hipocrisia, leviandade, falsidade e manipulação com a ajuda dos canalhas do marketing traidor de nossa pátria, que se entupiram com o dinheiro dos contribuintes como régio pagamento dos seus serviços prestados ao Retirante Pinóquio para convencer o povo de que “aquele era o homem”. O que na verdade se estava iniciando com a tomada do poder pelo petismo era um hediondo projeto socialista de poder perpétuo, e que está em pleno desenvolvimento.

Devemos esclarecer que na luta armada contra os comunistas, os erros, as mortes e eventuais abusos são inevitáveis. A diferença que notamos agora é que centenas de terroristas, familiares e seus cúmplices acabaram ficando ricos com o “sofrimento” que passaram e com a morte de familiares, graças ao milagre do “fenômeno” jurídico obtido pelo advogado petista dos terroristas, que já colocou no bolso dessa gente, mais de 8000 pessoas, um valor acima de 6 bilhões de reais (sem contar suas comissões). A propósito, para militares que foram assassinados no combate aos ratos comunistas nada, absolutamente nada foi dado, pelo contrário, os militares sempre foram sistematicamente espezinhados pelo revanchismo criminoso dos desgovernos civis.

A propósito, uma “curiosidade”: um brasileiro comum trabalha 35 anos para receber uma aposentadoria máxima de aproximadamente 70 % de 10 salários mínimos, devendo para isso passar uma vida de trabalho contribuindo pelo máximo. O presidente Lula, por ter passado alguns dias na cadeia vendo televisão e comendo do bom e do melhor, durante o regime militar, recebe dos contribuintes otários uma pensão mensal de mais de R$ 4500,00 livres de imposto de renda.



(*) Geraldo Almendra, Economista e Professor de Matemática, Petrópolis

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