Domingo, 27 de Julho de 2008
Agroterrorismo possui universidade própria.
Coturno Noturno
Primeiro, a partir de 1998, foram os cursos de pedagogia para formar educadores para trabalhar nas escolas dos assentamentos do MST. Com a chegada de Lula, em 2003, o programa saltou de 13 cursos universitários para assentados - todos na área pedagógica - com 922 alunos matriculados para 49 cursos, com 3.649 estudantes, divididos em diferentes áreas: da pedagogia ao direito, passando por ciências sociais, agronomia, geografia e outros. O MST passou a ter uma espécie de cota em universidades regiamente pagas pelo governo Lula, para formar quadros mais sofisticados para o agroterrorismo. Na próxima sexta-feira, um grupo de 54 estudantes da Universidade Federal de Sergipe vai festejar a conclusão do curso de engenharia agronômica. Possivelmente, vão voltar os assentamentos para ensinar como destruir laboratórios de pesquisa e acabar com plantações experimentais. Leia mais aqui. No entanto, no Rio Grande do Sul, estão barrando um curso de veterinária exclusivo para assentados, com sucesso. "O tribunal já sinalizou que não vai conceder a autorização para o funcionamento, por considerar que o curso viola o princípio da igualdade e, portanto, viola a Constituição do Brasil", diz o procurador Max dos Passos Colombo. "O assentado da reforma agrária não constitui nenhuma categoria jurídica à parte que justifique a criação de cursos exclusivos para eles. Trata-se de um privilégio."
Coronel
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