Terça-feira, Maio 20, 2008
Já circula no maravilhoso mundo da Internet um e-mail que conta uma historinha muito curiosa sobre o passado do radical ministro da Justiça de Lula e suas relações com os militares que agora deseja perseguir.
Quando ocorreu a revolução de 64, o então militante de esquerda Tarso Genro fugiu para Rivera, no Uruguai, auto exilando-se temendo ser preso.
Como logo verificou que NINGUÉM o procurara e nada acontecia com ele, Tarso resolveu saber se não iam buscá-lo para ser preso.
Fez contato então com o Dr. José Augusto Brilhante Ustra, irmão do Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, conceituado advogado em Santa Maria e amigo de seu pai que foi buscá-lo.
Voltaram por via ferroviária para Porto Alegre e lá procuraram o Cel Athos Teixeira, então Secretario de Segurança, que era sogro do Dr. José Augusto e que garantiu que o Tarso Genro não seria preso.
Posteriormente, sob orientação e proteção do Dr. José Augusto Ustra e do Cel Athos, Tarso até entrou para o CPOR do Exercito, chegando a Tenente R/2 de Artilharia.
Agora, demonstrando a “gratidão” com a família que lhe deu guarida quando mais necessitava, Tarso Genro incentiva e apóia no seu Ministério que o Coronel Ustra seja processado como responsável por tudo que ocorreu a Operação Bandeirante.
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