Quarta-feira, 26 de Novembro de 2008
Blog do Clausewitz
EU VI OS COMUNISTAS EM SÃO PAULO:SÃO JOVENS E CANTAM A 'INTERNACIONAL'
"Representantes de mais de 70 países - de todos os continentes - participaram no último fim-de-semana, em São Paulo, do Décimo Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários.
Escrevi sobre isso semana passada. E prometi que iria até lá conferir...
No sábado, fui ao ato público realizado na Quadra do Sindicato ds Bancários, no centro da capital paulista.
Havia muita gente, a quadra estava lotada de gringos e também de comunistas brasileiros. E o que me surpreendeu: havia muita gente jovem!
A imprensa tradicional tenta passar a imagem de que essa história de comunismo é papo de "dinossauros", de militantes velhos que têm saudade dos tempos da Guerra Fria.
Isso não é verdade. Pelo menos, levando-se em conta o que eu vi no encontro internacional de São Paulo.
Claro que também havia por lá muita gente de barba (afinal, os comunas mais antigos não abrem mão do velho estilo) e cabelos brancos. Mas, os jovens eram a maioria. E os mais empolgados quando, ao fim do ato público, todos se puseram de pé pra cantar a "Internacional": "de pé, ó vítimas da fome..."..."
Fonte: Rodrigo Vianna
Um único comentário meu:
► O que ocorre? se o autor do site de onde colhi as impressões acima não tivesse falado em jovens, eu estaria ☼♫ e ◄► para ele... mas ele mencionou que os jovens (o negrito é dele) estão empolgados e que isso, na visão do autor do artigo os torna (os jovens) menos dinossauros... portanto, não dá para ♫ ☼ e ►◄ para as considerações que lhes passo... outra coisa gravíssima é que os jovens dinossauros estão por ai cantando o hino da "Internacional", o qual o autor colocou apenas o primeiro refrão... mas o hino é grande e incitador da violência e da desestruturação da sociedade... é muito pesado para vermos nossos produtivos jovens cantando-o como se fosse algo do bem... dele, do hino, destaco o último parágrafo para que todos vejam e reflitam que já estamos num território dominado: "... Pertence a terra aos produtivos / Ó parasita deixa o mundo / Ó parasita que te nutres / Do nosso sangue a gotejar / Se nos faltarem os abutres / Não deixa o sol de fulgurar"
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