Em entrevista à jornalista Marlen Gonzalez, Benicio del Toro gaguejou, ficou mudo e, por fim, deve ter se arrependido amargamente da dita cuja. A primeira pergunta: “por que estrear um filme sobre Che Guevara numa cidade (Miami) onde vivem tantos cubanos vitimados por um sistema que ainda está implantado em Cuba? É uma provocação?” Benicio gagueja. E ela completa: “O filme traz uma imagem positiva do Che, e imagine que, se fosse sobre Hitler, estaria ofendendo aos judeus.” Ele diz que o Che não criou campos de concentração. E ela: “Estamos falando sobre assassinos. Não é o mesmo crime assassinar uma pessoa, cem ou cem mil?” E acrescenta: “Você sabia que o Che, quando esteve encarregado da prisão de La Cabaña, mandou fuzilar pessoalmente mais de 400 pessoas?” Benicio del Toro fala de pena de morte e ela contesta, já que foram execuções sumárias, sem julgamento. Ele afirma então que eram terroristas ligados ao ex-ditador Batista. (Santa inocência!) Ela o contesta, dizendo que foram assassinados por suas opiniões contra o governo revolucionário, por suas consciências. Ele fica muuuito desconfortável. A jornalista indaga por que o filme não mostra os fuzilamentos, os disparos que o próprio Che deu, em execuções, a sangue frio. O ator não sabe. E, por fim, ela pergunta se Benicio conhece a seguinte declaração de Che Guevara: “A forma mais positiva e mais forte que há, à parte de toda ideologia, é um tiro em quem se deve dar em seu momento”. “Não me lembro, exatamente”, responde ele. E ela lhe presenteia com o livro “Guevara: Misionero de la Violencia“, escrito por Pedro Corzo, historiador cubano e ex-preso político na ilha. Ah, claro: a jornalista Marlen Gonzalez é de origem cubana.
"The Soviet Story" é uma história de uma potência aliada. Ela ajudou os nazistas a lutar contra judeus e massacrar o seu próprio povo numa escala industrial. Assistida pelo Ocidente, este poder triunfou em 9 de Maio de 1945. Os seus crimes tornaram-se tabus, e a história completa do regime mais assassino da Europa nunca foi contado. Até agora..."
Obs: O vídeo está no formato .flv (Flash Link Vídeo). Para assistir, é necessário ter o pacote de codecs “K-Lite Mega Codec Pack” ou similar, instalado em seu computador.
Download do filme (Dividido em 13 partes - Legendado em português)
Gal. Olímpio Mourão Filho
"Ponha-se na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto e vinte e quatro horas depois, a horda de aduladores estará à sua volta, brandindo o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz está certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrado, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma-se num monstro perigoso."
(MOURÃO FILHO, Olímpio. Memórias: a verdade de um revolucionário. Porto Alegre, L&PM, 1978. Pag. 16)
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Revista O Cruzeiro publicou em 1964 o que TODA A MÍDIA ATUAL, AS UNIVERSIDADES e a "INTELEQUITUALIDADE" BRASILEIRA tenta esconder: a situação do Brasil pré-1964
FATOS: Revista O Cruzeiro e o MOVIMENTO CÍVICO-PATRIÓTICO DE 1964
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